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ECONOMIA & FINANÇAS

PIROTÉCNICOS PEDEM RESPONSABILIDADES AO GOVERNO

A Associação Portuguesa de Industriais de Pirotecnia e Explosivos (APIPE) afirmou que vai exigir ao Governo que pague os prejuízos com a proibição total de lançamento de fogo de artifício, incluindo a devolução do dinheiro pago em taxas.

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A Associação Portuguesa de Industriais de Pirotecnia e Explosivos (APIPE) afirmou, que vai exigir ao Governo que pague os prejuízos com a proibição total de lançamento de fogo de artifício, incluindo a devolução do dinheiro pago em taxas.

Em conferência de imprensa, o presidente da APIPE, Carlos Macedo, afirmou que foram pagas taxas para licenciamento de lançamento de fogo para espetáculos que não chegaram a realizar-se, situação que considerou “inqualificável” até porque, afirmou, “em muitos casos estão em causa empresas familiares que já admitem falência”.

“Às vezes 50 ou 100 euros de fogo pode equivaler a 200 ou 300 euros de taxa. E as taxas não são devolvidas. São centenas de milhares de euros de prejuízos e empresas com dificuldades de escoar os produtos. Neste momento já se fala em muitas falências na área da pirotecnia. E a preocupação é grande porque há empresas familiares”, disse.

A proibição total de lançamento de fogo de artifício estabelecida pelo Governo está em vigor entre 1 de julho e 31 de setembro, como parte das medidas de prevenção de incêndios florestais.

A APIPE pretende começar na quinta-feira a fazer o levantamento dos prejuízos para “reclamar os prejuízos todos, incluindo o das taxas”.

Esta associação, que representa cerca de três dezenas de empresários do setor, estima que “pelo menos 180 a 200 espetáculos tenham sido cancelados” devido à proibição total decretada.

Carlos Macedo avançou que já foi pedida uma audiência ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e, depois de explicar a diferença entre fogo de artifício controlado e foguetes, bem como a lei atual que obriga a prática “ao crivo de três entidades [autarquias, polícia e bombeiros”, afirmou que “a APIPE não representa incendiários. A APIPE representa empresários“.

“Foi uma proibição totalmente injustificável e injustificada que não teve qualquer critério ou razoabilidade, mas que apenas pretendeu estigmatizar este setor de atividade económica, tornando-o, à luz da opinião pública, o bode expiatório da incapacidade que as autoridades revelaram na prevenção dos fogos florestais e no combate a incêndios”, disse Carlos Macedo.

A APIPE assegurou que “é impossível um artigo [de fogo de artifício] atual causar incêndios”, salientando que “as peças pirotécnicas atuais se fragmentam no ar e caem no chão à temperatura ambiente“.

Na conferência que decorreu num hotel de Vila Nova de Gaia, a associação acrescentou que “sente a solidariedade das populações, das autarquias e mesmo dos bombeiros” e reafirmou que a proibição total de lançamento de fogo foi um ‘fait divers’, uma “questão política inexplicável”.

“A lei determina que é localmente que se decide [se há condições ou não para lançar fogo de artifício]. A alternativa [à proibição total decretada pelo Governo] que deu resultado durante décadas é avaliar localmente e não a partir do Terreiro do Paço”, concluiu Carlos Macedo.

ão que considerou “inqualificável” até porque, afirmou, “em muitos casos estão em causa empresas familiares que já admitem falência”.

“Às vezes 50 ou 100 euros de fogo pode equivaler a 200 ou 300 euros de taxa. E as taxas não são devolvidas. São centenas de milhares de euros de prejuízos e empresas com dificuldades de escoar os produtos. Neste momento já se fala em muitas falências na área da pirotecnia. E a preocupação é grande porque há empresas familiares”, disse.

A proibição total de lançamento de fogo de artifício estabelecida pelo Governo está em vigor entre 1 de julho e 31 de setembro, como parte das medidas de prevenção de incêndios florestais.

A APIPE pretende começar na quinta-feira a fazer o levantamento dos prejuízos para “reclamar os prejuízos todos, incluindo o das taxas”.

Esta associação, que representa cerca de três dezenas de empresários do setor, estima que “pelo menos 180 a 200 espetáculos tenham sido cancelados” devido à proibição total decretada.

Carlos Macedo avançou que já foi pedida uma audiência ao Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e, depois de explicar a diferença entre fogo de artifício controlado e foguetes, bem como a lei atual que obriga a prática “ao crivo de três entidades [autarquias, polícia e bombeiros”, afirmou que “a APIPE não representa incendiários. A APIPE representa empresários“.

“Foi uma proibição totalmente injustificável e injustificada que não teve qualquer critério ou razoabilidade, mas que apenas pretendeu estigmatizar este setor de atividade económica, tornando-o, à luz da opinião pública, o bode expiatório da incapacidade que as autoridades revelaram na prevenção dos fogos florestais e no combate a incêndios”, disse Carlos Macedo.

A APIPE assegurou que “é impossível um artigo [de fogo de artifício] atual causar incêndios”, salientando que “as peças pirotécnicas atuais se fragmentam no ar e caem no chão à temperatura ambiente“.

Na conferência que decorreu num hotel de Vila Nova de Gaia, a associação acrescentou que “sente a solidariedade das populações, das autarquias e mesmo dos bombeiros” e reafirmou que a proibição total de lançamento de fogo foi um ‘fait divers’, uma “questão política inexplicável”.

“A lei determina que é localmente que se decide [se há condições ou não para lançar fogo de artifício]. A alternativa [à proibição total decretada pelo Governo] que deu resultado durante décadas é avaliar localmente e não a partir do Terreiro do Paço”, concluiu Carlos Macedo.

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TESLA: LUCROS RECUARAM 55% ATÉ MARÇO PARA 1.058 MILHÕES

A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

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A Tesla registou 1.130 milhões de dólares (cerca de 1.058 milhões de euros) de lucro no primeiro trimestre, um recuo de 55% face ao mesmo período de 2023, foi anunciado.

Por sua vez, as receitas da fabricante automobilística ficaram em 21.300 milhões de dólares (19.946 milhões de euros), uma queda homóloga de 9%.

As vendas mundiais também apresentaram, no período em análise, uma quebra de 9%, justificada com o aumento da concorrência e a diminuição da procura por veículos elétricos.

Já as receitas exclusivamente provenientes da venda de automóveis cederam 13%, passando de 19.963 dólares para 17.378 dólares (16.273 euros), uma evolução justificada pela empresa com a baixa nos preços dos seus veículos nos Estados Unidos.

Num comunicado enviado aos investidores, a Tesla disse ainda que sofreu “numerosos problemas” devido ao conflito no Mar Vermelho e a um incêndio em uma das suas fábricas, em Berlim.

A fabricante defendeu ainda que a venda mundial de veículos elétricos está “sob pressão”, uma vez que está a ser dada prioridade aos veículos híbridos.

Apesar de não avançar datas, a empresa anunciou que vai acelerar o lançamento de novos modelos, que, inicialmente, estavam previstos para o segundo semestre de 2025.

A Tesla acredita ainda que o crescimento das vendas de veículos poderá ser “notavelmente menor” no corrente ano.

Os analistas consultados pena Associated Press (AP) acreditam que esta perda esperada levanta questões sobre a procura de Teslas e outros veículos elétricos.

Na semana passada, a Tesla anunciou uma diminuição de 10% entre os seus 140.000 funcionários.

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BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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