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PORTO: ASSEMBLEIA MUNICIPAL APROVA MOÇÃO QUE PROÍBE VEÍCULOS PESADOS NA VCI

A Assembleia Municipal do Porto aprovou, por unanimidade, uma moção para proibir o tráfego de veículos pesados de mercadorias na Via de Cintura Interna e para que estes veículos fiquem isentos do pagamento de portagens na A41.

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A Assembleia Municipal do Porto aprovou, por unanimidade, uma moção para proibir o tráfego de veículos pesados de mercadorias na Via de Cintura Interna e para que estes veículos fiquem isentos do pagamento de portagens na A41.

A moção, apresentada na segunda-feira na sessão ordinária da Assembleia Municipal do Porto, realizada no Teatro do Campo Alegre, pelo grupo municipal ‘Rui Moreira: Porto, O Nosso Partido’, contou com o voto favorável de todos os partidos. Na sessão, André Noronha, deputado do movimento independente defendeu que o “grau de saturação” da Via de Cintura Interna (VCI) é elevado e que é “tempo de o Porto dizer basta, pedir e exigir a tomada de medidas”.

“A Câmara Municipal do Porto teve o cuidado de solicitar um estudo sobre o tema, esta assembleia teve o cuidado de aprovar uma moção que recomendava ao Governo a tomada de medidas. Ninguém nos quis ouvir (…) é tempo de dizer basta, é tempo de agir”, afirmou, acrescentando que esta moção é “um grito que o Porto dá em relação ao estado de saturação” daquele troço. A moção, que se vem associar a uma recomendação da Câmara Municipal do Porto ao Governo, pretende que seja “vedado” o tráfego de veículos pesados de mercadorias na VCI, exceto aqueles que operem cargas e descargas na cidade do Porto, e que esses mesmos veículos fiquem isentos do pagamento de portagens na A41, também designada por Circular Regional Externa do Porto (CREP).

O deputado Pedro Lourenço do Bloco de Esquerda afirmou que as preocupações sobre esta matéria são consensuais, tal como a deputada Patrícia Faro do Partido Socialista, que considerou fundamental “devolver a VCI à cidade do Porto”. Também a deputada Bebiana Cunha do PAN afirmou partilhar das mesmas preocupações e que a proposta merecia o consenso de todas as forças políticas, enquanto Rui Sá da CDU salientou estar “completamente de acordo” com a moção apresentada.

No documento, o grupo municipal defendeu que a VCI se encontra no “limite do seu funcionamento” e que qualquer alteração significativa no contexto das redes viárias municipais, de como é exemplo, a expansão da rede de metro, “irá agravar significativamente o cenário atual que por si só é já negativo e penalizador para a dinâmica socioeconómica da cidade do Porto”. Acrescentou que a empreitada de requalificação do tabuleiro inferior da Ponto Luís I deixa antever uma “sobrecarga do tráfego na VCI o que significará um aumento da sinistralidade e consequentemente dos níveis de congestionamento da rede viária da cidade do Porto”.

A moção citou as conclusões de um estudo, encomendado em 2018, pela Câmara Municipal do Porto, liderada pelo independente Rui Moreira, à Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, de acordo com o qual a média de acidentes por dia, naquele troço com uma extensão de cerca de 11,4 quilómetros, representava cerca de 22% do total de acidentes da cidade. “Estes acidentes têm um efeito endémico diário e de trombose sobre praticamente todas as vias de circulação interna da cidade, em particular nas que lhe são próximas”, salientou o documento. Esta moção vem ao encontro da recomendação ao Governo, aprovada no dia 07, pelo executivo da Câmara do Porto, para que fosse vedado de imediato o tráfego de pesados na VCI, isentando os mesmos de portagens na CREP.

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VILA NOVA DE GAIA: PJ DETÉM “JOVEM” SUSPEITO DE TENTAR MATAR COM UMA GARRAFA

Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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Um homem de 22 anos foi detido por suspeita de ter tentado matar outro com uma garrafa de vidro partida na quarta-feira à noite, em Vila Nova de Gaia, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

Na sequência desse ataque, a vítima sofreu uma grave lesão pulmonar e o alegado agressor ferimentos nas mãos, adiantou, em comunicado.

Naquela noite, o suspeito estava acompanhado por um amigo quando, por motivo fútil, se envolveu numa discussão com um desconhecido na zona do Jardim do Morro, em Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto, sublinhou a PJ.

“A dado momento, o detido empunhou uma garrafa partida e desferiu vários golpes na vítima, ferindo-a com gravidade”, referiu.

A PJ acrescentou ainda que a agressão só parou quando algumas pessoas que circulavam na rua foram em seu auxílio.

O homem, suspeito de homicídio qualificado na forma tentada, vai ser presente ao Tribunal de Instrução Criminal para primeiro interrogatório.

O alerta para o incidente foi dado pelas 21:37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.

O incidente envolveu a agressão com arma branca de dois homens a outros dois homens, explicou então a mesma fonte, sem detalhar os ferimentos ou o possível motivo.

Na quinta-feira, fonte policial indicou que a investigação aos desacatos ocorridos tinha passado para a alçada da Polícia Judiciária.

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BEJA: CRUZ VERMELHA ENCERRA DOIS LARES DE TERCEIRA IDADE

A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

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A Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) anunciou, esta sexta-feira, o encerramento, até 31 de julho, dos seus dois lares em Beja, garantindo que vai “procurar a melhor solução” para os utentes e assegurar “todos os direitos” dos trabalhadores.

Em comunicado enviado à agência Lusa, a CVP revelou que, “após avaliação das precárias condições físicas” dos edifícios onde funcionam as casas de repouso Henry Dunant e José António Marques, “tomou a decisão de encerrar” estas respostas sociais no município alentejano de Beja.

“Dada a antiguidade dos edifícios e até a impossibilidade de realização de obras num deles, por imposição do senhorio, a avaliação efetuada concluiu que não é possível realizar melhoramentos funcionais que permitam inverter esta situação”, justificou.

A instituição liderada por António Saraiva frisou ainda que “o encerramento agora decidido tornou-se na única alternativa viável face às condições precárias dos edifícios, que não garantem a qualidade e serviço digno que a CVP presta”.

Nesse âmbito, tanto a Casa de Repouso Henry Dunant como a Casa de Repouso José António Marques vão encerrar os seus serviços “até 31 de julho”, lê-se na nota.

Estas duas estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPIs) acolhiam cerca de 60 pessoas, tendo já sido possível “colocar 11 utentes em outros equipamentos sociais”, através das vagas entretanto disponibilizadas pela Segurança Social.

“Outras nove pessoas saíram por iniciativa própria”, acrescentou a CVP, garantindo continuar “a procurar a melhor solução para as 37 pessoas que ainda se mantêm nestas ERPIs”.

Relativamente aos seus 25 trabalhadores em Beja, a CVP anunciou não ser possível recolocá-los noutras respostas sociais da sua responsabilidade, pelo que “avançará com a cessação dos contratos de trabalho de acordo com os prazos de encerramento das ERPIs”.

“Ficará garantido o acesso a todos os direitos legais aplicáveis, assumindo a CVP o acompanhamento individualizado de cada trabalhador tendo em conta a sua situação socioeconómica”, assegurou.

A CVP acrescentou que, “sempre que tal se verifique necessário”, irá incluir estes colaboradores “no seu sistema de apoio social”.

A par disso, a instituição está a efetuar contactos “com outros empregadores da região, com o intuito de encontrar soluções profissionais para o maior número possível de trabalhadores”.

No passado dia 12 de abril, o PCP revelou ter questionado o Governo, através do deputado Alfredo Maia, sobre como pretende salvaguardar os postos de trabalho dos funcionários de dois lares que a CVP “vai encerrar em Beja” e os cuidados aos utentes residentes nas instituições.

Nas perguntas dirigidas à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Maria do Rosário Palma Ramalho, e ao ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, o PCP dizia querer saber “que conhecimento tem o Governo da situação descrita em relação ao anunciado encerramento dos dois lares da Cruz Vermelha em Beja”.

E “que medidas vai o Governo tomar para, no imediato, salvaguardar os cuidados aos utentes residentes nos referidos lares da Cruz Vermelha” e para também garantir os postos de trabalho e direitos dos trabalhadores.

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