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PORTO: NÚMERO DE PESSOAS EM SITUAÇÃO DE SEM-ABRIGO ESTÁ A DIMINUIR

O vereador da Coesão Social da Câmara do Porto afirmou hoje que o número de pessoas em situação de sem-abrigo está a diminuir no concelho, apontando como principais razões a “gestão cuidada e próxima”, fruto da descentralização de competências.

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O vereador da Coesão Social da Câmara do Porto afirmou hoje que o número de pessoas em situação de sem-abrigo está a diminuir no concelho, apontando como principais razões a “gestão cuidada e próxima”, fruto da descentralização de competências.

“A minha perceção é que estamos num processo de diminuição”, afirmou, em declarações à agência Lusa, o vereador com o pelouro da Coesão Social, Fernando Paulo.

Ainda sem dados recentes para divulgar, o vereador adiantou, no entanto, que os resultados recolhidos até ao momento apontam para uma “tendência decrescente” do número de pessoas em situação de sem-abrigo.

“No final do ano vamos fazer um balanço mais rigoroso, mas esta é a tendência e os dados que temos apontam nesse sentido”, reforçou.

Em 31 de dezembro de 2022, o Porto registava 647 pessoas em situação de sem-abrigo, menos 83 do que em 2021. A maioria destas pessoas (476) encontrava-se a viver em respostas sociais, mas 171 estavam sem teto.

Para a tendência de diminuição, o vereador acredita que contribuiu a “gestão mais cuidada e próxima” dos processos de Rendimento Social de Inserção (RSI) e o Serviço de Atendimento e Acompanhamento Social (SAAS), fruto da transferência de competências na área social, que no Porto se efetivou em abril.

“Conseguimos atenuar e prevenir algumas situações de exclusão e pobreza”, referiu Fernando Paulo, destacando o trabalho também desenvolvido ao nível da prevenção.

Apesar da eventual tendência de diminuição de sem-abrigo no Porto, Fernando Paulo destacou a necessidade de se “adequarem as respostas e intervenções”, sobretudo a nível metropolitano, para pessoas toxicodependentes e com doença mental.

O consumo de drogas, álcool e outras substâncias, desemprego, situação familiar e patologias do foro mental foram os principais motivos apontados para justificar a situação de sem-abrigo.

“Estamos a trabalhar e lutar para haver um maior envolvimento da Área Metropolitana do Porto porque só verdadeiramente um trabalho articulado em rede poderá reduzir significativamente o número de pessoas que se encontram em situação de sem-abrigo”, considerou.

A par da articulação entre os municípios da Área Metropolitana do Porto, Fernando Paulo destacou a necessidade de se criar também “uma estratégia metropolitana” para dar resposta ao desmantelamento da equipa distrital da Segurança Social.

“Não há qualquer estrutura que faça a coordenação distrital ou metropolitana e há respostas que é preciso criar”, referiu, adiantando estar já agendada uma reunião entre os municípios que tem um Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo (NPISA) para que esse trabalho em rede comece a ser elaborado.

Em 2022, a maioria das pessoas que se encontravam em situação de sem-abrigo (59,5%) eram naturais de outros municípios que não o Porto.

A estratégia para as pessoas sem-abrigo do município do Porto assenta em dez eixos de intervenção, entre os quais se destacam o centro de alojamento temporário Joaquim Urbano, a rede de restaurantes solidários, alojamento de longa duração e a estrutura residencial de Baixo Limiar.

Quanto à estrutura residencial de Baixo Limiar, que ficará instalada no antigo hospital Joaquim Urbano, o vereador adiantou que o município aguarda luz verde do Ministério das Finanças relativamente à cedência do espaço.

Esta resposta, financiada em cerca de 700 mil euros pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem capacidade para cinco pessoas que se “encontram em centros de acolhimento à espera de um lar”, sendo que o objetivo deste piloto é promover “a rotatividade”.

Em termos de respostas habitacionais temporárias, no Porto existem 271 camas em centros de alojamento temporário e comunidades de inserção, 78 camas em centros de alojamento social e 60 camas em apartamentos partilhados.

“Só a Segurança Social poderá esclarecer o número de eventuais vagas existentes”, acrescentou o vereador.

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BARCELOS: MINISTÉRIO PÚBLICO ACUSA 21 SUSPEITOS DE TRÁFICO DE DROGA

O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos de associação criminosa e tráfico de estupefacientes, por venda de cocaína, heroína e MDMA na zona de Barcelos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

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O Ministério Público (MP) acusou 21 arguidos de associação criminosa e tráfico de estupefacientes, por venda de cocaína, heroína e MDMA na zona de Barcelos, anunciou nesta quinta-feira a Procuradoria-Geral Regional do Porto.

Em nota publicada na sua página da Internet, a procuradoria acrescenta que um dos arguidos foi ainda acusado de um crime de detenção de arma proibida.

O MP considerou indiciado que os arguidos se organizaram entre si para proceder à venda de cocaína, canábis e MDMA na zona de Barcelos, no distrito de Braga.

O tráfico terá ocorrido entre o final de 2022 e o dia 18 de outubro de 2023.

Ainda segundo o MP, a liderança do grupo cabia a um dos arguidos e à sua companheira, contando ainda com a colaboração do irmão e mãe desta.

“Os outros arguidos angariavam clientes e intermediavam a liderança do grupo com os indivíduos que procediam à venda direta a consumidores, constituindo estes outro grupo de arguidos”, refere ainda a nota da procuradoria.

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FIGUEIRA DA FOZ: JUDICIÁRIA DETEVE SUSPEITO DE ABUSAR DA FILHA DE 12 ANOS

Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

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Um homem de 36 anos suspeito de abusar sexualmente da filha, de 12 anos, foi detido pela Polícia Judiciária (PJ) na Figueira da Foz e vai aguardar julgamento em prisão preventiva, anunciou nesta segunda-feira aquela força policial.

Em informação à agência Lusa, fonte da Diretoria do Centro da PJ esclareceu que o detido, que não possui antecedentes criminais, é suspeito de ter abusado sexualmente da filha “de forma reiterada, ao longo de quatro meses, em casa” e durante a ausência da mãe da menor, “aproveitando a posição de superioridade” sobre a vítima.

“A menina, vendo-se numa situação bastante desconfortável, acabou por contar à mãe, que apresentou queixa” às autoridades, indicou a fonte da PJ.

O homem, português e trabalhador da área da construção civil, foi detido na sexta-feira e presente a tribunal no sábado, tendo-lhe sido decretada a prisão preventiva.

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