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PORTUGAL: JÁ ARDERAM 100 MIL HECTARES

Já arderam em Portugal mais de 100 mil hectares. Ministro da Agricultura garante que o levantamento dos prejuízos já está a ser feito. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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PORTUGAL: JÁ ARDERAM 100 MIL HECTARES

Desde Janeiro arderam 101 mil hectares de floresta (o equivalente a 101 mil campos de futebol), 97. 346 apenas nas primeiras duas semanas de Agosto. Quase um terço da área total foi destruída nos fogos de Arouca e São Pedro do Sul.

Os dados são do Sistema Europeu de Informação de Fogos Florestais (conhecido por EFFIS) citados pelo “Diário de Notícias”. Grande parte da área ardida foi nos concelhos de Arouca (cerca de 17 mil hectares) e São Pedro do Sul (12 mil hectares).

Na segunda-feira, ao final da manhã, foi controlado o incêndio mais grave dos últimos dias, em São Pedro do Sul. Foi neste concelho que o dispositivo de combate parece ter falhado. “Estivemos aqui quatro dias sozinhos”, lamenta o presidente da Câmara Municipal local, Vítor Figueiredo. E não foi por falta de pedidos de ajuda.

Agora o Governo vai investigar o que pode ter corrido mal no combate aos fogos na zona de Viseu.
Está a ser feito o levantamento dos prejuízos após os fogos que afectaram o país, especialmente desde dia 6 de Agosto. O ministro da Agricultura, Capoulas Santos, diz que os meios sob sua responsabilidade “não faltarão” para fazer face aos prejuízos.

O primeiro-ministro, que esteve ontem em várias zonas afectadas do Norte e Centro do país, sublinhou após o encontro com os autarcas mais afectados pelo fogo que começou em Arouca, no início da semana passada, que o país viveu uma “situação extraordinária” ao longo da última semana, “com grande concentração de incêndios” e “uma grande simultaneidade em pontos diversos do país”, o que implicou “levar o dispositivo ao limite dos limites da sua capacidade de resposta”.

O Sistema Europeu de Informação de Fogos monitoriza os incêndios florestais e a área ardida através de imagens de satélite.
Até Julho, o número de incêndios em Portugal tinha estado sempre abaixo da média verificada entre 2008 e 2015.
Os mais de 101 mil hectares já superaram a média total dos últimos oito anos, que não ultrapassou os 74 mil por ano.

NACIONAL

PORTUGAL DEVE PREPARAR-SE PARA OS PIORES FENÓMENOS CLIMÁTICOS EXTREMOS

O vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disse hoje à Lusa que, devido às mudanças climáticas, Portugal deve preparar-se para mais e piores fenómenos extremos como que o causou inundações em Lisboa na quinta-feira.

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O vice-presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) disse hoje à Lusa que, devido às mudanças climáticas, Portugal deve preparar-se para mais e piores fenómenos extremos como que o causou inundações em Lisboa na quinta-feira.

A região da Grande Lisboa registou 197 ocorrências na quinta-feira devido ao mau tempo, incluindo quedas de árvore, inundações e quedas de estruturas, tendo-se ainda registado um fenómeno extremo de vento na bacia do Tejo.

O Instituto Português do Mar e da Atmosfera está a analisar o fenómeno, pois poderá configurar do ponto de vista técnico um tornado.

“Sempre houve inundações, mas nos anos mais recentes há uma frequência e uma maior severidade”, disse José Carlos Pimenta Machado, à margem do Fórum e exposição internacional de cooperação ambiental de Macau 2024.

O vice-presidente da APA recordou que, entre o final de outubro e o início de novembro, “em 15 dias choveu mais no [rio] Lima do que chove em dois anos no Algarve”.

“O risco aumentou, por isso temos que viver com o risco e aumentar os projetos de proteção”, sublinhou Pimenta Machado. “Prevenção e muito ordenamento do território, é mesmo a nossa grande aposta”, acrescentou.

“Temos que preparar as cidades, territórios e infraestruturas para esta nova realidade, para viver com picos de precipitação, longos períodos de seca e ondas de calor”, disse o dirigente.

Pimenta Machado defendeu que Lisboa “está a fazer o seu caminho e bem”, dando como exemplo a implementação do plano geral de drenagem, que vai “drenar as zonas de mais vulnerabilidade”.

O plano, no valor 130 milhões de euros, prevê a construção de dois túneis de drenagem do excesso de água das chuvas para o rio Tejo, um com cinco quilómetros entre Campolide e Santa Apolónia e outro de um quilómetro, de Chelas ao Beato.

O dirigente sublinhou ainda a importância de “criar mais zonas verdes para aumentar a infiltração, aumentar as bacias de retenção”, e deu como exemplo a Praça de Espanha, que “já foi testada este ano e funcionou muito bem”.

Pimenta Machado mencionou também o plano para construir a barragem de Girabolhos, em Seia, para “permitir minimizar as cheias” na zona do Baixo Mondego.

Pelo contrário, sublinhou o vice-presidente da APA, o Algarve continua a atravessar “a pior seca de sempre”, apesar das recentes chuvas.

Pimenta Machado referiu também que Portugal já perdeu para o mar uma área de 12,2 quilómetros quadrados — “equivalente a 1.700 campos de futebol” — e que 20% da costa, 180 quilómetros, estão em risco de erosão costeira.

“Esta guerra entre a terra e o mar sempre existiu, mas é atualmente potenciada pelas mudanças climáticas”, alertou o dirigente.

Pimenta Machado defendeu a necessidade de “não aumentar as construções na costa” e de apostar em “colocar areia nas praias” em vez de, como no passado, em “muitas obras pesadas, esporões e quebra-mares”.

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LISTA OFICIAL DOS 17 MINISTROS DO GOVERNO DE LUÍS MONTENEGRO

O Presidente da República aceitou hoje a lista de 17 ministros proposta pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, para o XXIV Governo Constitucional.

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O Presidente da República aceitou hoje a lista de 17 ministros proposta pelo primeiro-ministro indigitado, Luís Montenegro, para o XXIV Governo Constitucional.

A posse dos ministros do XXIV Governo Constitucional está prevista para terça-feira e a dos secretários de Estado para dois dias depois.

A lista de nomes propostos por Luís Montenegro para ministros do XXIII Governo Constitucional é a seguinte:

Primeiro-ministro

Luís Montenegro

Ministro de Estado e de Negócios Estrangeiros

Paulo Rangel

Ministro de Estado e das Finanças

Joaquim Miranda Sarmento

Ministro da Presidência

António Leitão Amaro

Ministro Adjunto e da Coesão Territorial

Manuel Castro Alemida

Ministro dos Assuntos Parlamentares

Pedro Duarte

Ministro da Defesa Nacional

Nuno Melo

Ministra da Justiça

Rita Júdice

Ministra da Administração Interna

Margarida Blasco

Ministro da Educação, Ciência e Inovação

Fernando Alexandre

Ministra da Saúde

Ana Paula Martins

Ministra das Infraestruturas e Habitação

Miguel Pinto Luz

Ministro da Economia

Pedro Reis

Ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social

Maria do Rosário Palma Ramalho

Ministra do Ambiente e Energia

Maria da Graça Carvalho

Ministra da Juventude e Modernização

Margarida Balseiro Lopes

Ministro da Agricultura e Pescas

José Manuel Fernandes

Ministra da Cultura

Dalila Rodrigues

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