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DESTAQUE

PREÇO DO MATERIAL ESCOLAR AUMENTOU 14% FACE AO ANO PASSADO

O preço do material escolar voltou a aumentar este ano e um cabaz de oito artigos essenciais para os alunos custa agora mais 14% do que em 2022, segundo uma plataforma de comparação de preços.

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O preço do material escolar voltou a aumentar este ano e um cabaz de oito artigos essenciais para os alunos custa agora mais 14% do que em 2022, segundo uma plataforma de comparação de preços.

A conclusão divulgada hoje é da plataforma KuantoKusta, que analisou o preço médio de um conjunto de itens escolares, que incluem lápis, esferográficas, cadernos, mochilas, estojos, compassos, calculadoras científicas e ‘pen-drives’.

“O custo médio do cabaz para um aluno do 2.º ciclo atingiu 122,58 euros a 27 de agosto deste ano, um acréscimo de 15,22 euros em relação ao mesmo período de 2022, quando o custo era de 107,36 euros”, refere a plataforma em comunicado.

De acordo com a análise do KuantoKusta, comprar novo material escolar para os alunos está este ano 14,2% mais caro do que em 2022, registando-se um aumento de cerca de 33% face a 2021.

Entre os vários artigos que compõem o cabaz, a maior diferença é no preço das esferográficas, cerca de 57,9% mais caras, destacando-se também os compassos (mais 19,8%), os estojos (mais 18,5%) e as calculadoras científicas (18,4%).

Do lado das famílias, o aumento dos preços é sentido “a todos os níveis” e o material escolar não é exceção, explicou a presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais (Confap) à agência Lusa.

“Há muitos materiais que são de facto indispensáveis e têm de ser as famílias a arcar com esses custos”, referiu, recordando que, apesar de algumas autarquias apoiarem os alunos mais carenciados com a disponibilização de alguns desses materiais, “todas as famílias deveriam ter a mesma oportunidade”.

De acordo com o KuantoKusta, uma forma de tentar minimizar esses custos pode passar por comparar os preços mais baixos para cada artigo, um exercício que pode permitir poupar até 21 euros.

“O período de regresso às aulas é marcado por campanhas e promoções, sendo sempre importante acompanhar a evolução dos preços e aproveitar as oportunidades de poupança que vão surgindo”, explica Ana Rego, da equipa de marketing da plataforma.

A estratégia já é adotada pelas famílias, que muitas vezes recorrem às promoções feitas por altura do regresso às aulas pelas grandes superfícies. Mas, nesse caso, lamenta a presidente da Confap, as despesas não são dedutíveis em sede de IRS.

“Nem sequer há a possibilidade de reembolso. Devia, pelo menos, haver uma estratégia para que fosse assegurado algum retorno financeiro no IRS, o que, nesses casos, não acontece”, defendeu.

Para algumas famílias, à despesa habitual com o restante material escolar, acresce, este ano, a despesa com a compra de manuais escolares novos, por terem sido informadas pelas escolas de que os alunos que chegam agora ao 4.º ano iriam perder o direito ao ‘voucher’ que permite ter novos manuais gratuitos porque os livros entregues estavam escritos ou riscados.

Apesar de o Ministério da Educação ter entretanto decidido abrir um período excecional para correções na atribuição dos ‘vouchers’, muitos pais já tinham comprado os livros para o próximo ano, explicou a dirigente da Confap.

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LIGA EUROPA: REMONTADA DO SPORTING ARRANCA VITÓRIA AO STURM GRAZ

O Sporting venceu hoje em casa dos austríacos do Sturm Graz, por 2-1, graças a uma reviravolta no jogo da primeira jornada do Grupo D da Liga Europa de futebol.

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O Sporting venceu hoje em casa dos austríacos do Sturm Graz, por 2-1, graças a uma reviravolta no jogo da primeira jornada do Grupo D da Liga Europa de futebol.

Boving colocou os austríacos em vantagem aos 58 minutos, mas Gyökeres (76) e Diomande (84) deram a primeira vitória aos ‘leões’ na Áustria.

Com os primeiros três pontos, o Sporting partilha a liderança do Grupo D com os italianos da Atalanta, que venceram em casa os polacos do Raków Czestochowa, por 2-0.

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DESTAQUE

HABITAÇÃO: PROPRIETÁRIOS REJEITAM NOVO TRAVÃO AO AUMENTO DAS RENDAS

As três associações de proprietários, ouvidas hoje pela ministra da Habitação, rejeitaram um novo travão ao aumento das rendas, remetendo para o Estado a resposta social à crise na habitação.

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As três associações de proprietários, ouvidas hoje pela ministra da Habitação, rejeitaram um novo travão ao aumento das rendas, remetendo para o Estado a resposta social à crise na habitação.

“Há unanimidade contra o travão ao aumento das rendas”, resumiu, em declarações aos jornalistas, João Caiado Guerreiro, presidente da Associação Portuguesa de Proprietários.

“O que é razoável é a taxa de inflação”, frisou, à saída de uma “conversa construtiva” com a ministra Marina Gonçalves, que terminou pelas 20:30 de hoje.

Segundo os números da inflação de agosto divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o valor das rendas poderá aumentar 6,94% em 2024, caso o Governo não estabeleça um limite às atualizações, como fez este ano.

Na sequência deste cenário, a ministra da Habitação, Marina Gonçalves, convocou as duas centrais sindicais, bem como associações de inquilinos, proprietários e consumidores, para os ouvir, hoje e sexta-feira, sobre a atualização das rendas para 2024 e as regras para os contratos anteriores a 1990.

Na opinião de João Caiado Guerreiro, “o Estado pode apoiar quem precisa”, mas “não devem ser os investidores a apoiar”, que não causaram o problema da habitação.

“Deve haver um apoio do Estado aos inquilinos que tenham mais necessidades, que são só alguns”, notou.

Uma das soluções possíveis seria “distinguir entre os arrendamentos, com um determinado valor, para as pessoas que necessitam, e arrendamentos muito acima, como se faz em Espanha, que não têm qualquer limitação quanto à subida”, propõe.

“Os arrendamentos comerciais deviam ficar fora disto. Não se percebe muito bem por que é que, por exemplo, a Caixa Geral de Depósitos ou Millenium ou a Microsoft precisam de uma limitação na subida das rendas”, exemplifica.

Para a Associação Portuguesa de Proprietários, o pacote Mais Habitação, apresentado pelo Governo e que deverá ser aprovado nesta sexta-feira, no parlamento, após veto presidencial, tem “coisas positivas, como a “desburocratização” da construção de casas.

“É preciso que se construam rapidamente casas, para baixar o preço das rendas”, realçou.

Antes de ser recebido no mesmo encontro, Luís Menezes Leitão, presidente da Associação Lisbonense de Proprietários, contestou a audição conjunta das três associações de proprietários, acusando o Governo de não querer “ouvir efetivamente” as diferentes posições.

Sobre o aumento das rendas, frisou que o travão feito no ano passado foi “um erro” e empurrou as casas para fora do mercado.

“O resultado disto vai ser absolutamente calamitoso. Já foi este não e vai-se agravar no próximo ano se o travão continuar”, alertou, recordando “princípio de atualização das rendas em conformidade com a inflação desde 1985”.

O jurista assinalou ainda que este tipo de medidas mina a confiança dos proprietários, já que o arrendamento passa a ser “um risco” e um negócio potencialmente “ruinoso”.

Para responder à crise na habitação, que reconhece existir, o Estado deve implementar um “programa de subsídios” para os inquilinos que deles careçam.

“Os proprietários são os únicos a quem está pedido que financiem, com o seu próprio rendimento, a situação dos inquilinos”, critica.

“Compreendemos a revolta que existe. A nossa revolta não é menor”, sublinhou, recordando que os proprietários têm reagido retirando as casas do mercado de arrendamento.

Lembrando que em Portugal 98% do mercado habitacional é assegurado por privados, Menezes Leitão assinala que esta “política para hostilizar os privados” só fará agravar a crise. “Isto não se resolve com ideologia”, disse.

A Associação Nacional de Proprietários também foi recebida hoje, mas não prestou declarações aos jornalistas.

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