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NACIONAL

SUSPEITO DE RAPTO E ABUSO ACUSADO PELO MP

O Ministério Público acusou um homem de 24 anos de um crime de rapto agravado e 12 de abuso sexual de uma menor de 13 anos de Ponte de Lima.

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O Ministério Público acusou um homem de 24 anos de um crime de rapto agravado e 12 de abuso sexual de uma menor de 13 anos de Ponte de Lima.

Em nota publicada na sua página na Internet, a Procuradoria-Geral Distrital (PGD) do Porto adianta que o Ministério Público (MP) de Aveiro imputou ainda ao suspeito, identificado como Manuel Fernandes “o escadote”, a prática de “crimes de subtracção de menor e detenção de arma proibida“.

De acordo com a acusação, “o arguido encetou contactos com uma jovem de 13 anos de idade através do Facebook e, a pretexto de que a amava, convenceu-a a deslocar-se da sua residência para Vagos (distrito de Aveiro), à revelia dos pais, o que esta fez no dia 03 de março, seguindo as instruções dadas pelo arguido quanto aos meios de transporte a usar”.

O MP de considera “que em Vagos o arguido conduziu a jovem a uma casa de residência pertença de familiares, onde a teve sob o seu domínio até ao dia 10 Março, sempre encerrada na referida casa, à excepção dos breves instantes em que num desses dias lhe permitiu sair e ainda que, durante esse tempo, manteve com a jovem trato sexual”.

O homem está a aguardar julgamento em prisão preventiva. O caso foi amplamente noticiado na comunicação social.

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NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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