REGIÕES
VILA REAL APONTA FALHAS AO TÚNEL DO MARÃO
O presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Rui Santos, exigiu esta segunda-feira um inquérito “exaustivo” ao incêndio de domingo à noite no Túnel do Marão, apontando várias falhas à segurança.
O presidente da Câmara Municipal de Vila Real, Rui Santos, exigiu esta segunda-feira um inquérito “exaustivo” ao incêndio de domingo à noite no Túnel do Marão, apontando várias falhas à segurança. “Queremos, reivindicamos e exigimos que seja feito um inquérito exaustivo ao acidente de ontem [domingo] que relate o que correu bem e explicite o que correu mal para podermos corrigir essas situações no futuro”, disse hoje à Lusa.
Segundo o socialista, os acidentes “infelizmente” acontecem, mas as pessoas devem estar preparadas para reagir a esses acidentes, sublinhando que o que ocorreu no túnel resultou “um bocadinho” daquilo que foram as suas denúncias a 23 de dezembro de 2016, quando questionou o facto de o controlo de tráfego ter passado para Almada, no distrito de Setúbal.
O autarca referiu que o facto de o centro de controlo de tráfego ter sido descontinuado em Vila Real e transferido para Almada, e de não terem sido feitos os simulacros que deveriam ter sido realizados, nomeadamente simulacros de incêndio, fez “com certeza” com que a resposta não fosse a “mais desejada e adequada”.
Rui Santos afirmou que algumas pessoas, que à hora do acidente estavam no local, contaram que a ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) foi accionada 15 minutos depois de o incêndio ter deflagrado, tal como sucedeu com a GNR, acrescentando que foram condutores que passavam no local que transportaram pessoas em “pânico e estado de alarme” para o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD).
“Os extractores de fumo, embora tenham funcionado, numa primeira fase não corresponderam ao que era a expectativa, injectando fumo não para o exterior, mas para o túnel paralelo àquele onde ocorreu o incêndio”, revelou.
REGIÕES
PORTO: HOMEM CONDENADO A SEIS ANOS DE PRISÃO POR TENTAR MATAR IRMÃO
Um homem de 76 anos foi condenado esta quinta-feira a seis anos de prisão por tentar matar a tiro o irmão, de 60, no interior de uma tabacaria do Porto em abril de 2023.
Um homem de 76 anos foi condenado esta quinta-feira a seis anos de prisão por tentar matar a tiro o irmão, de 60, no interior de uma tabacaria do Porto em abril de 2023.
O arguido, que está em prisão domiciliária, vai ter ainda de pagar uma indemnização de 25 mil euros ao irmão por danos não patrimoniais.
Durante a leitura do acórdão, que decorreu no Tribunal São João Novo, no Porto, a presidente do coletivo de juízes vincou que a vítima só não morreu por sorte, tendo, contudo, ficado com sequelas.
A magistrada referiu que o arguido demonstrou ter uma “personalidade obstinada”, tendo “feito um teatrinho de princípio ao fim e uma defesa à sua maneira” ao longo de todo o julgamento. Apesar disso, e atendendo à sua idade e ao facto de não ter antecedentes criminais, o tribunal “até foi benevolente“, frisou.
A juíza presidente lembrou que a 8 de abril de 2023, pelas 9h10, o arguido “entrou de rompante” na tabacaria da qual o irmão é proprietário e onde estava a trabalhar e disparou vários tiros na sua direção, atingindo-o na cabeça e pescoço.
A vítima, que estava atrás do balcão, conseguiu sair de lá e tirar-lhe o revolver da mão, mas o arguido tirou uma pistola automática modificada que trazia consigo e só não disparou porque entrou uma pessoa no estabelecimento, continuou. Isto demonstra, segundo a magistrada, a “frieza de ânimo” do arguido e a “vontade de vingança”. “E a tenacidade em alcançar os resultados pretendidos”, sublinhou.
Dizendo que agiu de forma “livre, consciente e deliberadamente”, a juíza que presidiu ao coletivo recordou que o arguido ficou revoltado com a família por motivos relacionados com heranças e aproveitou para se vingar naquele irmão. “A comunidade não entende os inúmeros casos de atentado contra a vida humana”, concluiu.
REGIÕES
VILA NOVA DE GAIA: PJ INVESTIGA DESACATOS COM DOIS ESFAQUEADOS NO METRO
A investigação aos desacatos ocorridos na quarta-feira à noite na estação de metro General Torres, em Vila Nova de Gaia, que culminaram no esfaqueamento de dois cidadãos, passou para a alçada da Polícia Judiciária, disse hoje fonte policial.
A investigação aos desacatos ocorridos na quarta-feira à noite na estação de metro General Torres, em Vila Nova de Gaia, que culminaram no esfaqueamento de dois cidadãos, passou para a alçada da Polícia Judiciária, disse hoje fonte policial.
Os dois feridos, um dos quais em estado considerado grave, de 28 e 30 anos, respetivamente, foram transportados para a Unidade Local de Saúde de Gaia/Espinho.
Fonte da PSP disse à Lusa que os incidentes envolveram dois grupos, mas não se sabe o que terá motivado as agressões.
De acordo com a mesma fonte, os agressores ainda não foram identificados.
O alerta para o incidente foi dado pelas 21h37 de quarta-feira, junto à estação de metro General Torres, referiu à Lusa fonte do Comando Metropolitano do Porto da PSP.
-
DESPORTO DIRETO2 semanas atrás
DIRETO: VITÓRIA SC X FC PORTO (20:15)
-
DESPORTO DIRETO2 dias atrás
DIRETO: FC FAMALICÃO X SPORTING CP (20:15)
-
DESPORTO DIRETO6 dias atrás
DIRETO: GIL VICENTE FC X SPORTING CP (20:15)
-
DESPORTO DIRETO2 semanas atrás
DIRETO: FC PORTO X VITÓRIA SC (20:30)
-
DESPORTO DIRETO6 dias atrás
DIRETO: FC PORTO X FC FAMALICÃO (18:00)
-
DESPORTO DIRETO1 dia atrás
DIRETO: FC PORTO X VITÓRIA SC (20:15)
-
DESPORTO6 dias atrás
GIL VICENTE FC X SPORTING CP: ANÁLISE DE JOSÉ AUGUSTO SANTOS
-
REGIÕES4 semanas atrás
MADEIRA: CAPITANIA DO FUNCHAL ALERTA PARA VENTO FORTE