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VILA REAL: GNR FISCALIZA A ‘NECESSIDADE’ DE VIAJAR NA AUTOESTRADA 4

A GNR cortou hoje a Autoestrada 4 (A4), na zona de Vila Real, para questionar os automobilistas sobre o motivo da viagem e alertar para o dever de recolhimento, numa altura em que verifica uma “redução drástica” no trânsito.

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A GNR cortou hoje a Autoestrada 4 (A4), na zona de Vila Real, para questionar os automobilistas sobre o motivo da viagem e alertar para o dever de recolhimento, numa altura em que verifica uma “redução drástica” no trânsito.

“O grande objetivo neste momento é sensibilizar as pessoas”, afirmou o capitão Micael Lopes, comandante do Destacamento de Trânsito da GNR de Vila Real.

Durante a tarde, todos os carros que viajaram na A4, sentido Vila Real – Porto, foram desviados para o nó da Campeã e mandados parar. Aos automobilistas foi perguntado o motivo da viagem.

João Preguiça seguia de Murça para Celorico de Basto, por causa de “uma emergência” relacionada com uma inundação numa loja.

José Ribeiro regressava a Santo Tirso depois de ter ido a Miranda do Douro cuidar dos animais que tem numa quinta.

Por sua vez, Bruno Vidal foi de Mirandela ao Porto levar mantimentos à mãe, que “não pode sair de casa”.

A um septuagenário, um dos militares da GNR insistiu na mensagem de que devia permanecer em casa e não andar em deslocações.

“O grande objetivo é sensibilizar as pessoas para o dever geral de recolhimento, o dever especial de proteção e avisá-las também de que, a partir do dia 09 e até ao dia 13 de abril, terão de permanecer no concelho e de trazer uma justificação para circular”, sustentou Micael Lopes.

Segundo adiantou, as pessoas que “foram fiscalizadas tinham motivos para fazer a circulação”.

“Por parte do Destacamento de Trânsito não houve nenhuma detenção. Todas as pessoas que detetamos, que não estavam a cumprir o dever geral de recolhimento ou o dever especial de proteção, acataram a indicação de regressar a casa e não houve detenção ou desobediência”, frisou.

O capitão destacou que o “trânsito reduziu drasticamente”, o que considerou ser um “bom sinal”, porque significa que as pessoas estão a cumprir as recomendações do estado de emergência”.

Aos domingos, segundo explicou, neste ponto da A4, o trânsito costuma ser muito superior, porque muitas pessoas estariam a regressar à zona do Porto depois de uma visita ao Interior.

No domingo anterior a redução foi na “ordem dos 70%” comparativamente com o verificado no mesmo dia, antes de decretado o estado de emergência.

Hoje, a GNR está a realizar ações na A4 e também na A24, na zona de Constantim, decorrendo ainda operações aleatórias em vários pontos do distrito.

Enquanto o estado de emergência se mantiver, a GNR irá manter estas operações, intensificando-as na altura da Páscoa.

O decreto-lei que regulamenta a prorrogação do estado de emergência proíbe deslocações para fora do concelho de residência no período da Páscoa, entre 09 e 13 de abril.

Além da medida de confinamento dos cidadãos aos seus concelhos de residência, o Governo limita também a duas pessoas a capacidade de transporte em veículos ligeiros para cinco lugares, exceção feita a familiares diretos.

Um veículo com nove lugares, por exemplo, só poderá transportar três pessoas.

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POLÍCIA MARÍTIMA E ACT FISCALIZARAM BARCOS ENTRE MATOSINHOS E PÓVOA DE VARZIM

Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

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Treze embarcações de pesca costeira foram fiscalizadas hoje numa ação de fiscalização conjunta da Polícia Marítima e Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT), entre a Póvoa de Varzim e Matosinhos, anunciou a Autoridade Marítima Nacional (AMN).

Na ação, que teve ainda a colaboração da Unidade de Controlo Costeiro e de Fronteiras (UCCF) da GNR, cujo objetivo principal era “fiscalizar as condições exigidas aos marítimos para o exercício da atividade a bordo das embarcações, (…) foram elaborados onze autos de notícia pela Polícia Marítima”, assinala o comunicado.

Segundo a AMN, os processos foram levantados “devido ao embarque de marítimos sem constar no rol de tripulação, assim como a infrações com a lotação mínima de segurança e falta de habilitação legal, especialmente por não marítimos, para o exercício da atividade da pesca”.

“Foi ainda relevante a verificação das condições de trabalho a bordo, tendo sido efetuadas inúmeras notificações por parte dos elementos da ACT, relacionadas com procedimentos documentais por regularizar. Foi também efetuada a verificação do cumprimento jurídico de entrada e permanência de estrangeiros no território nacional, por parte da UCCF, não tendo sido identificadas quaisquer irregularidades”, prossegue a nota de imprensa.

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LOURES: AUTARQUIA QUER CONSTRUIR 152 CASAS A PREÇOS CONTROLADOS ATÉ 2026

A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

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A Câmara Municipal de Loures pretende construir 152 habitações a preços controlados até 2026 na freguesia de Camarate, num investimento de 22 milhões de euros, disse esta segunda-feira à agência Lusa a vice-presidente da autarquia.

É um dos conjuntos habitacionais que nós, neste momento, temos a candidatura submetida ao IHRU [Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana] e que aguardamos a sua aprovação”, explicou à agência Lusa a vice-presidente e também vereadora com o pelouro da Habitação na Câmara Municipal de Loures, Sónia Paixão (PS).

A autarca referiu que a construção deste conjunto habitacional, financiada ao abrigo do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ficará situada na proximidade da via rodoviária Eixo Norte/Sul, sendo constituído por oito blocos, com quatro pisos, num total de 16 edifícios e 152 habitações.

Em termos de tipologias, o projeto prevê a construção de 56 T1, 45 T2, 48 T3 e quatro T4. Relativamente a prazos, Sónia Paixão estimou que o início das obras ainda ocorra durante este ano e a conclusão em 2026, num investimento previsto de 22 milhões de euros.

Nós, num conjunto global de candidaturas que apresentamos ao IHRU, apontamos para a construção de mais de 420 novos fogos, para além da reabilitação que anda na ordem dos 1.011 fogos. É o nosso objetivo na concretização da Estratégia Local de Habitação”, sublinhou.

Ainda em matéria de habitação, a autarca afirmou que o município de Loures “está a utilizar todas as ferramentas disponíveis para aumentar a oferta pública”, mas que também está comprometido em prevenir a construção de mais núcleos precários.

“Não podemos de maneira nenhuma compactuar com situações de ilegalidade. Nos núcleos em que sabemos que ainda existem núcleos de construção de grande fragilidade temos feito um acompanhamento e uma monitorização dos mesmos, para que não cresçam”, apontou.

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