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VIMIOSO: E-REDES GARANTE EMPENHAMENTO NA RESOLUÇÃO DE AVARIAS

A E-REDES garantiu hoje que tem empenhado todos os seus recursos operacionais na deteção e resolução das avarias verificadas na rede de média tensão no concelho de Vimioso, um dia depois da denúncia do presidente da câmara.

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A E-REDES garantiu hoje que tem empenhado todos os seus recursos operacionais na deteção e resolução das avarias verificadas na rede de média tensão no concelho de Vimioso, um dia depois da denúncia do presidente da câmara.

“A E-REDES lamenta os incómodos causados, mas assegura que está fortemente empenhada na resolução definitiva de todos os incidentes que têm afetado o normal fornecimento de energia elétrica na zona”, indicou numa resposta solicitada pela agência Lusa.

O presidente da Câmara de Vimioso, Jorge Fidalgo, mostrou-se na segunda-feira indignado com o serviço que a E-REDES está a prestar ao concelho, afirmando que há constantes cortes de energia que estão a afetar vários serviços particulares e públicos.

A empresa E-Redes garante que tem mantido uma relação de proximidade com a autarquia, com o intuito de partilhar todos os esforços que estão a ser desenvolvidos para a resolução dos incidentes identificados.

Para o autarca de Vimioso, a E-REDES – Distribuição de Energia, S.A. está a prestar um mau serviço ao concelho de Vimioso, o que está a afetar vários setores de atividade nomeadamente a restauração e indústria e instituições particulares de solidariedade social (IPSS) e, no abastecimento de água à rede pública, já há interrupção na bombagem.

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O autarca do distrito de Bragança referiu que mantém “há duas ou três semanas” contacto “permanente” com os responsáveis pela E-REDES, que deixaram a garantia de que “estão a tentar resolver o problema”.

Jorge Fidalgo exemplifica que “os constantes cortes de energia estão a afetar a própria autarquia ao nível do abastecimento de água ao concelho, numa altura em que a população aumenta com a chegada dos emigrantes”.

Jorge Fidalgo disse ainda que a população está “revoltada”, acrescendo, que não tem “memória de um serviço de tão péssima qualidade prestada pela E-REDES, ao concelho de Vimioso”.

O autarca garante que já fez chegar, por mais do que uma vez, a sua insatisfação à empresa de distribuição elétrica.

Estes cortes na energia elétrica no concelho de Vimioso, garante o autarca, acontecem tanto de dia como de noite.

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PORTO: ALIADOS SERÁ O PALCO DAS COMEMORAÇÕES DO 25 DE ABRIL

A Avenida dos Aliados, no Porto, vai ser palco das celebrações dos 49 anos do 25 de Abril, com concertos de Luta Livre, Jorge Lomba e da Brigada Vitor Jara, bem como do habitual desfile, foi hoje anunciado.

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A Avenida dos Aliados, no Porto, vai ser palco das celebrações dos 49 anos do 25 de Abril, com concertos de Luta Livre, Jorge Lomba e da Brigada Vitor Jara, bem como do habitual desfile, foi hoje anunciado.

Em comunicado, a Câmara do Porto adianta hoje que este ano, as comemorações do 25 de Abril sobem “ao palco dos Aliados para festejar a liberdade”.

Entre os concertos previstos, a autarquia destaca o Luta Livre, projeto de música de intervenção de Luís Varajoto em que “o jazz e o rock servem de base a um discurso sobre desigualdade, injustiça, desinformação e outros temas que o inquietam enquanto cidadão”.

O concerto decorre no dia 24 de abril, pelas 22:00, no palco dos Aliados e assinala o “arranque do programa” numa noite que conta também com a atuação do Coral de Letras da Universidade do Porto e termina com “fogo-de-artifício à meia-noite”.

No feriado, a manhã é dedicada às crianças, com jogos tradicionais na Praça do General Humberto Delgado a partir das 10:00.

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Já pelas 14:30, está prevista uma homenagem aos resistentes antifascistas no Largo de Soares dos Reis, junto à antiga sede da PIDE no Porto.

É precisamente desse local que parte o desfile da liberdade, cortejo de “celebração e reivindicação” que passa pela Avenida de Rodrigues de Freitas, Rua de D. João IV, Rua de Santo Ildefonso, Rua de Passos Manuel, Rua de Sá da Bandeira, Praça de D. João I e Rua de Rodrigues Sampaio, terminando na Avenida dos Aliados.

No palco dos Aliados, Jorge Lomba interpretará, pelas 15:00, músicas de José Afonso e Adriano Correia de Oliveira, bem como criações próprias.

Pelas 16:15 e já depois de “uma breve intervenção” da Comissão para as Comemorações Populares do 25 de Abril, sobre ao palco a histórica Brigada Victor Jara, trazendo aos Aliados os temas “mais emblemáticos e também novas abordagens a canções do imaginário nacional”.

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ARCEBISPO DE BRAGA RECONHECE ‘ENCOBRIMENTOS E SILENCIAMENTOS’ DA IGREJA

O arcebispo de Braga admitiu hoje que, perante indícios ou provas de abusos sexuais de menores na Igreja, houve desvalorização, encobrimentos ou silenciamentos, além de ‘ingénuas reparações privadas, na ilusão de compensar o dano sofrido pelas vítimas’.

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O arcebispo de Braga admitiu hoje que, perante indícios ou provas de abusos sexuais de menores na Igreja, houve desvalorização, encobrimentos ou silenciamentos, além de “ingénuas reparações privadas, na ilusão de compensar o dano sofrido pelas vítimas”.

Em “Carta ao Povo de Deus” publicada na página da arquidiocese de Braga, e também assinada pelos seus dois bispos auxiliares, José Cordeiro acrescenta que “os abusos sexuais “não foram tratados como prioridade, arrastando consigo erros, omissões e negligência”.

Além disso, reconhece que, nos últimos dias, “houve mensagens confusas e contraditórias e equívocos de comunicação sobre o modo de agir da Igreja perante aquele “flagelo hediondo”.

“Por tudo isso, pedimos perdão”, escreve José Cordeiro.

Para o arcebispo de Braga, é impossível “imaginar pior tragédia do que viver situações dramáticas e traumáticas na mais completa solidão, temendo a insuportável repetição dos infames acontecimentos, pois grande parte das vítimas sofre abusos continuados dos abusadores”.

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“Nunca seremos capazes de saber o que é ser criança ou adolescente e estar à mercê de pessoas que usam o seu estatuto, o seu poder, as suas falas mansas, supostamente bondosas e porventura encantatórias, para atrair vítimas e as molestar. Arrepia pensar nisto, mas é uma realidade tão incontornável que temos de nos focar sobre ela para que não se repita. Na Igreja e suas instituições, não podemos tolerar uma espécie de conspiração silenciosa, pois o silêncio, nestes casos, mata emocionalmente, tanto como os crimes dos próprios culpados”, lê-se na carta.

Afirmando que “não basta pedir perdão às vítimas”, José Cordeiro adianta que será disponibilizado um serviço de acompanhamento psiquiátrico e psicoterapêutico, bem como de acompanhamento espiritual e de reconciliação para as pessoas que o desejarem, através da criação de uma “bolsa de técnicos” e de acompanhantes espirituais.

Recorda ainda que a Comissão de Proteção de Menores e Adultos Vulneráveis da Arquidiocese de Braga (CPMAVAB) está disponível para acolher e acompanhar todos os que possam ter sido vítimas de qualquer espécie de abuso em alguma paróquia ou instituição da Igreja.

Aquela comissão, desde a sua criação em 22 de outubro de 2019, já escutou 28 pessoas que quiseram dar o seu testemunho.

A Arquidiocese de Braga vai também elaborar um “Diretório para um Ambiente Seguro” com as boas práticas éticas e profissionais dirigidas a todos os que trabalham nas instituições da igreja.

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“Serão implementados programas de formação permanente, que inculquem formas respeitosas de relacionamento com os outros, capacitem para a identificação precoce de possíveis casos de abuso e para a elaboração de mapas de risco, definindo também procedimentos claros de resposta a eventuais denúncias de quaisquer tipos de abuso no seio das comunidades e instituições da arquidiocese”, acrescenta a carta.

José Cordeiro diz ainda que “é importante abrir caminhos de reconciliação e de acompanhamento terapêutico para os abusadores”.

“A igreja, ao afastar preventivamente da atividade pastoral um clérigo acusado ou condenado por abusos sexuais de menores, não o pode abandonar, porque a redenção é sempre possível”, sublinha.

Lembra que o princípio jurídico da presunção de inocência até prova contrária é “irrenunciável” e que em todas as investigações que antecedem o processo canónico “deve garantir-se ao denunciado a proteção da sua boa fama”.

“O alegado agressor tem direito a defender-se das acusações que lhe são imputadas num processo justo (…). Como discípulos de Cristo, acreditamos que uma pessoa se pode abrir à graça do perdão e deixar-se transformar, mudando de vida e de atividade, deixando-se ajudar e acompanhar, porque apesar de ninguém estar irremediavelmente perdido, ninguém se salva sozinho”, defende.

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O relatório da Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica em Portugal contém oito nomes de alegados abusadores na Arquidiocese de Braga.

Um deles foi afastado preventivamente e um outro já o tinha sido em julho de 2022.

Em relação a outros três nomes que constam do relatório, a Arquidiocese de Braga diz que correspondem a sacerdotes já falecidos.

Um outro nome “não corresponde a nenhum sacerdote da Arquidiocese de Braga, nem se encontra nos arquivos da Arquidiocese qualquer referência a seu respeito”, pelo que a “investigação será aprofundada, tendo sido pedida mais informação à Comissão Independente”.

Há ainda um outro nome que diz respeito a um sacerdote que foi alvo de um processo civil, tendo sido absolvido.

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Um último nome corresponde a um agente pastoral, “que por falta de elementos não foi ainda possível identificar, estando em curso diligências nesse sentido”.

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