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WORLD WIDE FUND FOR NATURE DESACONSELHA O CONSUMO DE CARNE

A produção de proteína animal tem efeitos muito mais nefastos no ambiente do que a de origem vegetal, indica um guia divulgado esta quinta-feira pela associação ambientalista ANP/WWF, que recomenda a redução do consumo de carne.

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A produção de proteína animal tem efeitos muito mais nefastos no ambiente do que a de origem vegetal, indica um guia divulgado esta quinta-feira pela associação ambientalista ANP/WWF, que recomenda a redução do consumo de carne.

No “Guia de Consumo de Proteína” a associação, que em Portugal representa a internacional “World Wide Fund for Nature” (WWF), admite em alternativa à proteína de origem vegetal, como exceção e uma escolha razoável, apenas a carne nacional de porco, produzida em modo extensivo ou biológico, ou a carne de aves de produção biológica.

O guia, para ajudar os consumidores a fazerem escolhas mais responsáveis e sustentáveis, é baseado num relatório técnico, que apresenta uma análise científica da produção de diferentes tipos de proteína de origem animal e vegetal. Revela, diz a associação, “um cenário pouco animador para Portugal“.

Segundo a associação, a proteína animal representa 62% da proteína disponível para consumo em Portugal, o que indicia que essa é a proteína mais consumida. E salienta que o consumo de cereais e leguminosas, embora não cumpram todos os critérios ambientais, deve ser privilegiado em detrimento do consumo de proteína de origem animal.

Em resumo, o guia, que teve em conta os impactos das emissões de gases com efeito de estufa, a utilização de pesticidas e a biodiversidade, sugere que se evite o consumo de carne de bovino e de suíno, e que quando for consumida se opte por carne portuguesa de produção biológica. E o mesmo se passa quanto à carne de ovinos e caprinos.

O consumo de frango, peru e pato deve ser repensado, e também quando é essa a opção, deve escolher-se produtos nacionais, de produção biológica.

A ANP/WWF afirma no guia que a carne dos animais ruminantes é a que apresenta pior avaliação de desempenho, porque os animais requerem grande quantidade de alimento no crescimento, e a ruminação produz metano, um gás de efeito de estufa com grande potencial de aquecimento climático.

O gado requer uma grande quantidade de alimento disponível, portanto, ou ocupa muita área de pastagens ou ocupa muita terra cultivada para a produção de rações para a sua alimentação, o que é, normalmente, prejudicial para o ambiente, diz.

Nos produtos derivados de origem animal, os ovos e o leite de vaca, ovelha e cabra apresentam o melhor desempenho climático, constituindo escolhas razoáveis a ótimas, especialmente os provenientes de produção biológica.

Mas o guia diz que é de evitar ou repensar o consumo de queijo, com exceção do queijo de vaca, cabra e mistura de produção biológica, uma “escolha razoável“. O impacto ambiental da produção de queijo, frisa a ANP/WWF, pode corresponder ao mesmo que se atinge com a produção de carne suína e bovina, 10 vezes superior ao impacto do leite.

Já a inclusão na dieta dos cereais analisados representa, no geral, uma escolha razoável, especialmente os produzidos biologicamente no país.

As leguminosas de origem nacional representam uma escolha razoável, sendo a melhor escolha as ervilhas, feijão-verde e favas secas, assim como as leguminosas biológicas.

De resto, deve ser repensado o consumo de frutos secos, sendo a melhor escolha os de produção biológica nacional, e o consumo de soja e cogumelos é uma boa ideia.

Os portugueses, para contribuírem para um ambiente melhor, devem reduzir o consumo de carne, devem conhecer a origem dos produtos e optar por nacionais, sazonais e frescos, evitar alimentos processados, diversificar o consumo e privilegiar a proteína vegetal.

Ângela Morgado, diretora-executiva da ANP|WWF, afirma citada em comunicado que o guia confirma que a principal fonte de proteína deverá ser de origem vegetal, não só por ser a mais saudável, mas também porque é a que apresenta maiores benefícios para o planeta.

A responsável lamenta também o que considera serem “enormes dificuldades no acesso à informação credível e útil sobre como são produzidos os alimentos”.

O guia recomenda a inversão urgente da tendência de consumo, explicando que não é muito diferente de outros países europeus, e salienta que no geral as proteínas vegetais são as que apresentam o melhor desempenho ambiental, sendo a opção recomendada e que se afigura como a melhor alternativa à proteína animal.

A ANP/WWF lembra no guia que a produção agrícola e pecuária é uma das atividades humanas com maior impacto ambiental. Os sistemas alimentares são responsáveis por dietas pouco saudáveis que causam a morte de um em cada cinco europeus, pelo que optar por uma dieta que respeita o planeta melhoraria os resultados de saúde em todos os países, incluindo reduções da mortalidade prematura em até 30%.

O guia alerta ainda que em termos globais os sistemas alimentares, responsáveis por 26% das emissões globais de gases com efeito de estufa, contribuem para que metade das terras agrícolas estejam moderada ou severamente degradadas, e para 80% das espécies ameaçadas, ocupam 40% da superfície terrestre habitável e representam 70% do consumo de água.

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DOENÇAS DO ‘CORAÇÃO’ MATAM MENOS, MAS AINDA SÃO PRINCIPAL CAUSA DE MORTE

Os óbitos por doenças do aparelho circulatório baixaram em 2021, mas continuam a ser a principal causa de morte em Portugal, segundo dados do INE, que indicam um aumento das mortes por cancro da traqueia, brônquios e pulmão.

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Os óbitos por doenças do aparelho circulatório baixaram em 2021, mas continuam a ser a principal causa de morte em Portugal, segundo dados do INE, que indicam um aumento das mortes por cancro da traqueia, brônquios e pulmão.

“Em 2021, as doenças do aparelho circulatório continuaram a estar na origem do maior número de óbitos em Portugal (32.452), apesar da descida de 6,2% em relação ao ano anterior. Em termos relativos, representaram 25,9% do total de óbitos, menos 5,9 p.p. do que no ano anterior e menos 4,0 p.p. do que em 2019”, refere o Instituto Nacional de Estatística (INE) na publicação “Causas de Morte”, hoje divulgada.

Neste conjunto de doenças, continuaram a destacar-se as 9.613 mortes por acidentes vasculares cerebrais, ainda que este valor tenha representado uma descida de 16% em relação a 2020. Registaram-se igualmente menos óbitos por doença isquémica do coração (6.683 óbitos) e por enfarte agudo miocárdio (3.977 óbitos), em ambos os casos menos 2,4% do que em 2020.

“Em conjunto, e ao contrário dos anos anteriores, [estas doenças] representaram menos de metade das mortes ocorridas no país (46%), o que terá ficado associado ao aumento do impacto da doença covid-19 na mortalidade em 2021”, realça o INE.

A covid-19 foi a segunda principal causa de morte em 2021, com 12.986 óbitos, representando 10,4% do total de óbitos.

“Este resultado tem em conta o número de óbitos em que a causa básica de morte, ou seja, a doença que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram à morte, foi a doença covid-19”, esclarece o INE.

Mais de 80% das mortes causadas por covid-19 (81,3%) ocorreram no primeiro trimestre de 2021, com o registo de 10.559 óbitos, precisam os dados, destacando ainda as mortes ocorridas em agosto (3,1%) e dezembro (4,4%).

Do total das mortes ocorridas em Portugal por covid-19, 12.952 foram de residentes em Portugal e 34 de residentes no estrangeiro.

“A taxa de mortalidade pela doença covid-19 foi de 124,8 óbitos por cada 100 mil residentes em Portugal, mais elevada no caso dos homens (139,8 por 100 mil homens) do que no das mulheres (111,2 por 100 mil mulheres)”, sendo a idade média ao óbito de 80,5 anos, mais elevada para as mulheres (82,4 anos) do que para os homens (78,7 anos).

Em 2021, aumentaram em 1,9% as mortes por tumores malignos da traqueia, brônquios e pulmão: 4.318 mortes em 2020 e 4.400 mortes em 2021, enquanto os óbitos por tumores malignos do cólon, reto e ânus diminuíram em 2021 (de 3.810 óbitos em 2020 para 3.609 óbitos em 2021), representando 2,9% da mortalidade em 2021 (3,1% em 2020 e 3,4% em 2019).

As doenças do aparelho respiratório, que não incluem a covid-19, causaram 10.273 óbitos, menos 8,8% do que em 2020, e representaram 8,2% da mortalidade total ocorrida no país (menos 0,9 p.p. do que em 2020 e menos 2,7 p.p. do que em 2019). Neste grupo, destacaram-se as mortes provocadas por pneumonia, com 3.765 óbitos, que representaram 3,0% da mortalidade ocorrida em 2021 (3,5% em 2020 e 4,2% em 2019), apesar da redução de 13,6% em relação ao ano anterior.

“Contudo, esta diminuição não se refletiu numa diminuição do número médio de anos potenciais de vida perdidos devido às doenças do aparelho circulatório, tendo mesmo subido 0,4 anos em relação ao ano anterior (10,3 em 2020 e 10,7 anos em 2021), em consequência de uma maior mortalidade antes dos 70 anos de idade por esta doença”, salienta o INE.

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QUAL A IMPORTÂNCIA DE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL ?

A alimentação é um dos pilares fundamentais para a manutenção da saúde e bem-estar. Uma alimentação saudável é essencial para prevenir doenças e manter o organismo em equilíbrio. O estilo de vida mediterrâneo é um exemplo de alimentação saudável que tem sido estudado e comprovado como benéfico para a saúde.

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A alimentação é um dos pilares fundamentais para a manutenção da saúde e bem-estar. Uma alimentação saudável é essencial para prevenir doenças e manter o organismo em equilíbrio. O estilo de vida mediterrâneo é um exemplo de alimentação saudável que tem sido estudado e comprovado como benéfico para a saúde.

A alimentação saudável é aquela que é rica em nutrientes e vitaminas, e que fornece ao organismo tudo o que ele precisa para funcionar corretamente. Isso inclui uma variedade de alimentos, como frutas, verduras, legumes, cereais integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis.

O estilo de vida mediterrâneo é um exemplo de alimentação saudável que tem sido estudado e comprovado como benéfico para a saúde. Essa dieta é rica em frutas, verduras, legumes, cereais integrais, peixes, azeite de oliva e nozes. Além disso, é pobre em alimentos processados, açúcar e gorduras saturadas.

Os benefícios de uma alimentação saudável são muitos. Ela ajuda a prevenir doenças crônicas, como diabetes, obesidade, doenças cardíacas e câncer. Além disso, uma alimentação saudável ajuda a manter o peso adequado, melhora a qualidade do sono, aumenta a energia e a disposição, e fortalece o sistema imunológico.

Por outro lado, uma alimentação não saudável pode levar a doenças crônicas e problemas de saúde. Alimentos processados, ricos em açúcar e gorduras saturadas, podem levar ao ganho de peso, aumento do colesterol e pressão arterial elevada. Além disso, uma alimentação não saudável pode afetar o humor, causando irritabilidade e fadiga.

Em conclusão, a alimentação saudável é fundamental para a saúde e bem-estar. O estilo de vida mediterrâneo é um exemplo de alimentação saudável que tem sido estudado e comprovado como benéfico para a saúde. É importante lembrar que uma alimentação saudável não é uma dieta restritiva, mas sim um estilo de vida que deve ser seguido a longo prazo para garantir a saúde e bem-estar.

Nota: Conteúdo redigido por Inteligência Artificial.

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