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ECONOMIA & FINANÇAS

SINDICATO DOS JORNALISTAS RELEMBRA A NECESSIDADE DE APOIAR OS MEDIA

O Sindicato dos Jornalistas (SJ) reiterou hoje ser necessário aprovar apoios para a comunicação social portuguesa, um mês após o Governo ter anunciado um investimento de 15 milhões de euros na compra de publicidade institucional antecipada, decorrente da pandemia.

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O Sindicato dos Jornalistas (SJ) reiterou hoje ser necessário aprovar apoios para a comunicação social portuguesa, um mês após o Governo ter anunciado um investimento de 15 milhões de euros na compra de publicidade institucional antecipada, decorrente da pandemia.

Em comunicado, o SJ sublinha que “já passou um mês desde que o secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media se comprometeu a discutir com as organizações do setor medidas de apoio estruturais e abrangentes, que concorram para o reforço da sustentabilidade de um setor em crise estrutural”.

Em 17 de abril, a ministra da Cultura, Graça Fonseca, anunciou um investimento do Estado de 15 milhões de euros na compra antecipada de publicidade institucional, para ajudar o setor a fazer face à pandemia da doença provocada pelo novo coronavírus.

“O Estado decidiu alocar uma verba de 15 milhões de euros na aquisição antecipada de espaço para publicidade institucional, através de televisão e rádio, em programas generalistas e temáticos informativos, e através de publicações periódicas de informação geral”, afirmou, na ocasião, Graça Fonseca.

Questionada sobre quando é que a medida começaria a ter impacto nas empresas de media, a ministra disse, nesse dia, esperar que ainda “durante este mês [abril]”.

O Sindicato dos Jornalistas considera que este apoio “não é suficiente e impõe-se a adoção de medidas de médio e longo prazos”.

O secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva, afirmou, em 15 de abril, que a medida de emergência para o setor dos media, na sequência da pandemia, terá “em conta a imprensa regional e local”.

Nuno Artur Silva também sublinhou, nesse dia, que “a situação da comunicação social é muito complexa e tem muitas variantes”.

O Sindicato dos Jornalistas “reafirma-se disponível para continuar a dialogar com o Ministério da Cultura, mas sublinha a urgência desse diálogo e, sobretudo, da aprovação das medidas reivindicadas há muito, e por muitos, como imprescindíveis para a sobrevivência de um jornalismo livre, independente e plural”, finaliza o comunicado.

A nível global, segundo um balanço da France-Presse, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 315.000 mortos e infetou mais de 4,7 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 1,7 milhões de doentes foram considerados curados.

Em Portugal, morreram 1.231 pessoas das 29.209 confirmadas como infetadas, e há 6.430 casos recuperados, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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ECONOMIA & FINANÇAS

RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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