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NACIONAL

TAXISTAS VÃO “ACAMPAR”

O presidente da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) disse hoje que a manifestação nacional de taxistas, convocada para 10 de Outubro, em Lisboa, vai ser “por tempo indeterminado, à porta da Assembleia da República”. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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TAXISTAS VÃO "ACAMPAR"

O presidente da Associação Nacional dos Transportadores Rodoviários em Automóveis Ligeiros (ANTRAL) disse hoje que a manifestação nacional de taxistas, convocada para 10 de Outubro, em Lisboa, vai ser “por tempo indeterminado, à porta da Assembleia da República”.

Intitulada de “Todos a Lisboa”, a próxima concentração de taxistas, para contestar a actividade de plataformas que consideram ilegais, poderá durar “um, dois, três, quatro, cinco dias, uma semana, é o tempo que for necessário”, afirmou à agência Lusa o dirigente da ANTRAL, Florêncio de Almeida, acrescentando que vão “montar barracas para acampar se for necessário”.

À margem de uma sessão de preparação do protesto de 10 de Outubro, que decorreu em Lisboa, Florêncio de Almeida frisou que objectivo é a “paragem das plataformas que trabalham ilegalmente e que estão proibidas pelos tribunais de trabalhar em Portugal”, argumentando que “se estão proibidas pelo tribunal, não podem trabalhar e o Governo tem que actuar como manda a lei e as decisões dos tribunais”.

Em causa está a actividade de plataformas como a Uber e a Cabify (que permitem pedir carros de transporte de passageiros, com uma aplicação para ‘smartphones’ que liga quem se quer deslocar a operadores de transporte), que as organizações representativas do sector do táxi consideram funcionar de forma ilegal.

NACIONAL

GOVERNO APROVA NOVO REGIME DE CIBERSEGURANÇA

O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

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O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta de lei do novo regime de cibersegurança que vai ser enviada para o parlamento, anunciou o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, que a classificou de “reforma profunda”.

“Esta proposta de lei para enviar para o parlamento (…) reforça muito a capacidade e robustez dos sistemas informáticos e digitais e das defesas de empresa e das entidades públicas em Portugal, por um lado”, afirmou o ministro, na conferência de imprensa.

O novo regime “robustece o nível de segurança, aumenta os poderes de supervisão, alarga as obrigações e os deveres que as empresas e as entidades públicas têm para proteger a sua atividade” e os seus sistemas no espaço digital.

Por outro lado, uma “opção típica deste Governo, diferente de muitos governos europeus, queremos fazê-lo reduzindo ao máximo os custos de contexto, simplificando a legislação, facilitando a vida às empresas e aos cidadãos”, acrescentou.

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NACIONAL

MÁRIO MACHADO: JUSTIÇA REJEITA MAIS UM RECUSO E PODERÁ SER PRESO

O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

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O Tribunal Constitucional (TC) rejeitou o recurso do militante neonazi Mário Machado contra a condenação por incitamento ao ódio e à violência, e se não houver novo recurso terá que se apresentar para cumprir pena até ao fim do mês.

O TC notificou hoje a defesa de Mário Machado sobre a rejeição do recurso, que não foi admitido para apreciação.

O advogado José Manuel Castro, que representa Mário Machado, disse à Lusa que ainda está a estudar com o seu cliente a hipótese de recurso para o plenário do TC para exigir a sua apreciação, mas se tal não acontecer, no prazo de 10 dias Mário Machado terá que se apresentar para cumprir a pena.

Mário Machado foi condenado a uma pena de prisão efetiva de dois anos e 10 meses por um crime de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Em causa está o processo em que Mário Machado e Ricardo Pais, o outro arguido no caso, foram condenados por crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência por publicações em redes sociais, nas quais o tribunal de julgamento deu como provado terem apelado ao ódio e à violência contra mulheres de esquerda que visaram em particular a professora e então dirigente do Movimento Alternativa Socialista (MAS) Renata Cambra.

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