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ECONOMIA & FINANÇAS

DONA DO FACEBOOK VAI CORTAR MAIS 10 MIL POSTOS DE TRABALHO

A Meta, que detém o Facebook, Instagram e WhatsApp, vai cortar mais 10 mil postos de trabalho, recuando também nos planos para preencher 5.000 vagas que tinha aberto, segundo um comunicado hoje divulgado.

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A Meta, que detém o Facebook, Instagram e WhatsApp, vai cortar mais 10 mil postos de trabalho, recuando também nos planos para preencher 5.000 vagas que tinha aberto, segundo um comunicado hoje divulgado.

Na nota, assinada pelo presidente da companhia, Mark Zuckerberg, a Meta adiantou que “nos próximos meses” a sua gestão irá anunciar “planos de reestruturação” para tornar as organizações mais eficientes, “cancelando projetos de menor prioridade” e reduzindo o ritmo de contratações. O grupo irá, por isso, cortar no tamanho da sua equipa responsável pelas contratações.

A Meta destacou ainda que espera anunciar as reestruturações e rescisões nas empresas que gere entre o final de abril e de maio, mas em alguns casos pode levar até “ao final do ano”.

“Globalmente, esperamos reduzir o tamanho da nossa equipa em cerca de 10 mil pessoas e encerrar perto de 5.000 postos adicionais que ainda não tinham sido preenchidos”, adiantou, na mesma nota.

Admitindo que este processo será “duro”, a Meta garantiu que “não há outra alternativa”.

Depois da reestruturação, a empresa diz que irá reverter o “congelamento de contratações e transferências” em cada grupo de sociedades que gere, sendo que o grupo pretende concluir no verão a sua análise dos resultados do ano de “trabalho híbrido”.

No final do ano passado, a Meta anunciou que iria despedir cerca de 11.000 trabalhadores, 13% da sua mão-de-obra.

Estes despedimentos, segundo disse Mark Zuckerberg na altura, tinham como objetivo a tornar a empresa mais ágil e eficiente e responder às mudanças no ambiente económico e empresarial.

No ano passado, os lucros da Meta caíram 41%, para 23.200 milhões de dólares (21.656 milhões de euros).

As tecnológicas têm sido afetadas pela inflação, pela fragilidade do mercado publicitário, aumento da concorrência e outros fatores.

No início deste ano, 12 tecnológicas mundiais já tinham anunciado a eliminação de mais de 74.000 empregos em 2023, sem contar com a redução anunciada pela Meta e Amazon, em novembro, de 21.000 pessoas.

De acordo com contas feitas pela Lusa, com base na informação divulgada por 12 das principais tecnológicas, a maioria norte-americanas, mais de 74.000 empregos vão ser cortados, onde se inclui a Alphabet, dona da Google, Microsoft, Disney e até o Spotify.

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HELPO, EU CONSIGNO EU CONSIGO, IRS 2024
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ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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ECONOMIA & FINANÇAS

UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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