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NACIONAL

TRABALHADORES DE CALL-CENTER EM GREVE SEXTA-FEIRA

Os trabalhadores dos centros de atendimento telefónico marcaram uma greve para sexta-feira, Dia Internacional da Mulher, por melhores condições de trabalho e pela promoção da igualdade, aderindo, assim, à Greve Internacional de Mulheres.

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Os trabalhadores dos centros de atendimento telefónico marcaram uma greve para sexta-feira, Dia Internacional da Mulher, por melhores condições de trabalho e pela promoção da igualdade, aderindo, assim, à Greve Internacional de Mulheres.

O Sindicato dos Trabalhadores de Call-Center (STCC) emitiu o pré-aviso de greve para esta data, para abranger todos os trabalhadores do setor que queiram participar na ação de luta e nas manifestações que vão ocorrer em vários pontos do país.

“Marcámos esta paralisação porque consideramos que os motivos que estão na base da greve internacional não estão desligados das nossas queixas e das nossas reivindicações nos locais de trabalho”, disse à agência Lusa Rebeca Moore, do STCC.

Segundo a sindicalista, o STCC vai participar na manifestação de Lisboa da ‘greve feminista’ com faixas próprias, alusivas aos problemas do setor.

“Juntamo-nos assim ao poderoso movimento da Greve Internacional de Mulheres que, nos últimos anos, mobilizou milhões de trabalhadoras”, desde a Argentina à Polónia, desde os EUA a Espanha, afirmou o sindicato numa nota de imprensa.

Nas últimas semanas o STCC tem realizado reuniões nos locais de trabalho “com centenas de trabalhadores”, que manifestaram o seu apoio a esta iniciativa.

“Sentimos que as trabalhadoras dos ‘call-centers’ querem uma vida melhor e estão dispostas a lutar por ela”, disse Rebeca Moore.

No texto do pré-aviso de greve é referido que o assédio moral “é a norma nos ‘call-centers’ e sobre as mulheres é brutal, causador de depressões”.

Os ritmos e horários de trabalho, os cortes na remuneração variável por faltas por apoio à família, o medo de ser despedida em caso de gravidez, são outras das queixas apresentadas pelo sindicato, criado em 2014.

Este setor emprega cerca de 83.000 trabalhadores.

A Greve Internacional de Mulheres existe desde 2017, mas só este ano vai ter repercussão em Portugal.

O objetivo é defender os direitos das mulheres e combater a violência e as desigualdades.

LUSA

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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