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INTERNACIONAL

A LIBERDADE DE IMPRENSA EM DECLÍNIO POR TODO O MUNDO

A liberdade de imprensa está em declínio em todo o mundo e diversos regimes democráticos estão a associar-se aos governos autoritários para impedir o jornalismo independente, refere a organização norte-americana Freedom House no seu relatório anual.

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A liberdade de imprensa está em declínio em todo o mundo e diversos regimes democráticos estão a associar-se aos governos autoritários para impedir o jornalismo independente, refere a organização norte-americana Freedom House no seu relatório anual.

De acordo com o documento deste este centro de reflexão hoje divulgado, foram registados importantes recuos na liberdade de informar, incluindo na Europa.

Nos Estados Unidos, os ataques de Donald Trump contra a imprensa “exacerbaram a crescente erosão da confiança nos ‘media’ dirigidos ao grande público”, revela a Freedom House.

As consequências foram registadas além-fronteiras, pelo facto de os jornalistas no mundo terem agora “menos motivos para acreditar que Washington irá em sua ajuda caso os seus direitos sejam atacados”.

“Em algumas das democracias mais influentes do mundo, os dirigentes populistas dirigiram as tentativas coordenadas para asfixiar a independência dos ‘media'”, considera Sarah Repucci, investigadora nesta organização de defesa dos direitos humanos. E refere serem dirigentes que se apresentam frequentemente como “defensores de uma maioria lesada”.

“Se as ameaças contra a liberdade dos ‘media’ são preocupantes por si, é o seu efeito sobre as democracias que as torna verdadeiramente perigosas”, sublinhou.

Em diversos países democráticos, “vastos segmentos da população deixaram de receber informações não tendenciosas”, assinala a Freedom House.

Os dirigentes húngaro, Viktor Orban, e sérvio, Aleksandar Vucic, conseguiram silenciar o jornalismo crítico e assegurar que os principais ‘media’ são detidos por personalidades que simpatizam com a liderança política, segundo o relatório.

A Rússia e a China também são visadas no relatório.

Na Índia, o Governo do primeiro-ministro Narendra Modi também tentou pressionar os ‘media’ independentes através da seleção de licenças televisivas e apoiou campanhas destinadas a desencorajar os discursos considerados “antinacionais”.

O documento considera ainda que têm sido registadas algumas melhorias em diversos países no campo da liberdade de imprensa, indicando a Etiópia, Malásia, Equador e Gâmbia.

Nos últimos anos a Freedom House tem sido acusada de envolvimento em diversos escândalos, incluindo receber fundos do Departamento de Estado para “atividades clandestinas” no Irão, ou de criticar excessivamente Estados que se opõem aos interesses dos Estados Unidos e ser complacente com regimes que apoiam a estratégia internacional norte-americana.

LUSA

INTERNACIONAL

GUERRA: MANOBRAS COM ARMAS NUCLEARES É “PERIGOSO E IRRESPONSÁVEL” – NATO

A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

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A NATO classificou como “perigosa e irresponsável” a decisão da Rússia de anunciar que planeia realizar em breve exercícios militares envolvendo armas nucleares táticas.

“A retórica nuclear da Rússia é perigosa e irresponsável. A NATO permanece vigilante”, disse a porta-voz da Aliança Atlântica Farah Dakhlallah, salientando que a postura coletiva dos membros da sua organização é prova da “garantia de proteção de cada centímetro de território aliado”.

A porta-voz lembrou que a Ucrânia tem direito à legítima defesa, consagrado na Carta das Nações Unidas, e insistiu que os aliados “continuarão a apoiar a Ucrânia”.

O presidente russo, Vladimir Putin, ordenou hoje às Forças Armadas que realizem manobras com armas nucleares táticas, numa operação que deverá ocorrer “em breve”.

Estes exercícios, nos quais participarão a aviação e a Marinha, poderão realizar-se em território ucraniano, uma vez que o Distrito Militar Sul inclui as quatro regiões ucranianas ocupadas (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia).

O Kremlin explicou que as manobras são a resposta a declarações ameaçadoras, entre outras, do Presidente francês, Emmanuel Macron, que tem repetido não descartar o envio de tropas para território ucraniano.

“Eles falaram sobre a vontade e até a intenção de enviar contingentes militares para a Ucrânia, ou seja, de colocar soldados da NATO contra os militares russos. Esta é uma nova espiral de escalada de tensão. É sem precedentes e requer uma atenção especial e medidas especiais”, disse o porta-voz presidencial russo, Dmitri Peskov, numa conferência de imprensa.

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INTERNACIONAL

GUERRA: RÚSSIA AMEAÇA ATACAR ALVOS BRITÂNICOS SE KIEV USAR ARMAS INGLESAS

O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

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O Ministério dos Negócios Estrangeiros russo ameaçou hoje que as forças do país podem atacar “qualquer instalação ou equipamento militar britânico em território ucraniano e além” se Kiev usar “armas britânicas” contra alvos na Rússia.

O ministério russo adiantou em comunicado ter convocado o embaixador britânico em Moscovo, Nigel Casey, para o alertar para esta possibilidade, depois de declarações do ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, David Cameron, “sobre o direito da Ucrânia de atacar território russo usando armas britânicas”.

“O embaixador [britânico] foi chamado para refletir sobre as inevitáveis consequências catastróficas de medidas hostis de Londres e refutar imediatamente as declarações beligerantes e provocativas do chefe da diplomacia, da forma mais decisiva e inequívoca”, explicou o Governo russo.

As declarações de David Cameron foram feitas durante uma visita a Kiev, na semana passada, tendo o ministro britânico afirmado que a Ucrânia tinha o direito de usar as armas fornecidas pelo Reino Unido para atacar alvos dentro da Rússia, e que a decisão de o fazer ou não cabia apenas a Kiev.

Segundo o Kremlin (presidência russa), as declarações do ministro britânico reconheceram que o país faz parte de facto do conflito, contradizendo uma garantia dada anteriormente de que armas de longo alcance dadas à Ucrânia não seriam usadas contra a Rússia.

As afirmações de David Cameron “provocaram uma escalada direta do conflito”, considerou o Kremlin.

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