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NACIONAL

ALARMANTE: MAIS DE 70% DOS CONDUTORES USAM O TELEMÓVEL AO VOLANTE

Os portugueses estão entre os condutores que mais utilizam o telemóvel enquanto conduzem (74%), incluindo o recurso ao sistema mãos livres, indica um estudo hoje divulgado e que abrangeu 5.004 condutores europeus e 3.006 norte-americanos.

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Os portugueses estão entre os condutores que mais utilizam o telemóvel enquanto conduzem (74%), incluindo o recurso ao sistema mãos livres, indica um estudo hoje divulgado e que abrangeu 5.004 condutores europeus e 3.006 norte-americanos.

De acordo com o estudo ‘Global Driving Safety Survey’, desenvolvido pela Liberty Seguros e que teve a colaboração da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP), 74% dos portugueses utilizam o telemóvel durante a condução, superando os irlandeses e os norte-americanos (67%), os franceses (58%), os espanhóis (55%) e os britânicos (47%).

O estudo, destinado a avaliar o comportamento e as atitudes dos condutores em países como Portugal, Espanha, França, Irlanda, Reino Unido e Estados Unidos, revela, quanto à forma de utilização do telemóvel, que 69% dos portugueses inquiridos admitem “olhar para mensagens e chamadas que estão a receber”, 52% “olham para as notificações”, 26% “leem e-mails e mensagens e 18% “utilizam ‘apps’ de redes sociais”.

Em contrapartida, apenas 13% dos portugueses inquiridos garantem que colocam o telemóvel fora do alcance durante a viagem de carro e, no que diz respeito ao volume do toque, 73% diz ter o telemóvel a tocar, 9% em silêncio e 18% em modo de vibração.

Presente na apresentação do estudo, José Miguel Trigoso, presidente da Prevenção Rodoviária Portuguesa, alertou que a utilização do telemóvel pelo sistema mãos livres, apesar de ser legal, distrai tanto como falar com o telemóvel na mão (que é ilegal), devido à distração cognitiva que provoca (o tipo de distração que mais influencia negativamente a condução).

Apesar de reconhecerem o risco ligado à utilização do telemóvel durante a condução, 43% dos portugueses inquiridos num outro estudo internacional, citado por José Manuel Trigoso, consideraram aceitável falar ao automóvel recorrendo aos sistemas de alta voz, uma média superior à dos condutores da União Europeia (33,8%).

Tal facto e atitude dos portugueses inquiridos é entendido como uma “desvalorização do risco associado à distração cognitiva causada pelos sistemas de alta voz”.

Na opinião de José Miguel Trigoso, estes dados sugerem que a dependência do telemóvel e a necessidade de se manterem comunicáveis, quer por questões pessoais ou profissionais, se sobrepõe à consciência de que utilizar o telemóvel durante a condução está a “aumentar o risco de se envolverem um acidente rodoviário”.

Conscientes deste problema grave na condução, que é responsável por um número significativo de acidentes em Portugal, embora na maioria dos casos os condutores omitam a verdadeira causa do acidente às seguradoras, a Liberty Seguros e a PRP irão lançar, até final do ano, uma nova campanha de sensibilização para evitar a utilização de telemóveis durante a condução, incluindo um alerta pioneiro sobre a utilização do sistema mãos livres.

José Manuel Trigoso reconheceu que num futuro próximo será necessário a indústria automóvel sentar-se à mesa com os responsáveis da segurança rodoviária, porque cada vez mais os veículos modernos trazem uma panóplia de novas tecnologias a bordo que fomentam e facilitam a distração do condutor.

Maria Luís Rodrigues, da Liberty, reconheceu que há cifras negras relativamente ao número de acidentes provocados pela utilização do telemóvel durante a condução, admitindo que muitos acidentes de viação participados às seguradoras apresentam outras causas apesar de terem sido provocadas pelo uso indevido ao telemóvel ao volante.

Reconheceu igualmente que as seguradoras não têm atualmente forma de apurar se o acidente foi causado pela utilização do telemóvel na condução, tendo José Miguel Trigoso indicado que certos países estão a avançar, em caso de acidentes com feridos graves, para um pedido judicial no sentido de as operadoras de telecomunicações facilitarem os extratos das conversações do condutor à hora do acidente.

NACIONAL

ASAE SUSPENDE ATIVIDADE DE CINCO LOJAS E APREENDE 25 TONELADAS DE ALIMENTOS

A ASAE suspendeu cinco estabelecimentos e instaurou dois processos-crime numa operação que fiscalizou 225 operadores de venda de alimentos “provenientes de várias regiões do mundo” e lojas de horário livre, tendo apreendido 25 toneladas de alimentos.

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A ASAE suspendeu cinco estabelecimentos e instaurou dois processos-crime numa operação que fiscalizou 225 operadores de venda de alimentos “provenientes de várias regiões do mundo” e lojas de horário livre, tendo apreendido 25 toneladas de alimentos.

Em comunicado hoje divulgado, a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) refere que realizou uma operação em todo o país a “estabelecimentos retalhistas de venda de géneros alimentícios provenientes de várias regiões do mundo e a lojas abertas fora de horas” onde é proibida a disponibilização, a venda e o consumo de bebidas alcoólicas.

No seguimento da ação de fiscalização, através das unidades regionais, a ASAE instaurou dois processos-crime “por géneros alimentícios avaliados e violação e uso ilegal de denominação (DOP) e 89 processos de contraordenação”.

Entre os principais motivos para a instauração de processos de contraordenação estão a falta de mera comunicação prévia, o incumprimento dos requisitos gerais e específicos de higiene, a falta de implementação de HACCP [sigla em inglês para Análise de perigos e pontos críticos de controlo], a falta de menções e informações obrigatórias na rotulagem ou a falta de preços em bens e do livro de reclamações.

A ASAE suspendeu ainda a atividade de cinco operadores económicos por incumprimento de requisitos gerais e específicos.

No total, as autoridades apreenderam 25 toneladas de alimentos, 550 embalagens, 850 garrafas e vinho e oito balanças, num valor estimado de 56.000 euros.

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NACIONAL

ELEIÇÕES: VOTOS “DECISIVOS” DA EMIGRAÇÃO COMEÇAM HOJE A SER CONTADOS

Os votos dos eleitores portugueses residentes no estrangeiro começam a ser contados esta segunda-feira em Lisboa, numa operação que se prolonga até quarta-feira, quando deverão ser conhecidos os quatro deputados dos círculos da Europa e Fora da Europa.

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Os votos dos eleitores portugueses residentes no estrangeiro começam a ser contados esta segunda-feira em Lisboa, numa operação que se prolonga até quarta-feira, quando deverão ser conhecidos os quatro deputados dos círculos da Europa e Fora da Europa.

As assembleias de recolha e contagem de votos dos portugueses residentes no estrangeiro para as legislativas de 10 de março irão funcionar no Centro de Congressos de Lisboa.

De acordo com os dados mais recentes da Administração Eleitoral, até sexta-feira, 15 de março, tinham sido recebidas 299.322 cartas com votos de eleitores residentes no estrangeiro, a maioria provenientes da Europa (230.731, ou 77%), seguida da América (57.345, 19%), da Ásia e Oceânia (9.396, 3%) e de África (1.850, 1%).

O número de cartas recebidas representa 19,42% dos 1.541.464 eleitores dos dois círculos — Europa e Fora da Europa — que optaram por votar via postal, votação superior em quase cinco pontos percentuais aos 14,49% de votos recebidos no mesmo período nas eleições legislativas de janeiro de 2022.

Mais de 1,5 milhões de cartas com os boletins de voto foram enviadas para 189 destinos a partir de 4 de fevereiro e os votos começaram a chegar a Portugal em 20 de fevereiro.

A opção pelo voto presencial foi exercida por 5.283 eleitores.

Os dados da Administração Eleitoral apontam ainda para uma diminuição das cartas devolvidas sem votação: 106.950 em 2024 (6,94%) contra 142.408 (9,37%) nas legislativas de há dois anos.

No que se refere aos motivos indicados para a devolução dos envelopes, destaca-se a indicação de destinatário “Desconhecido” na morada indicada, com 59,45%, e de “Não Reclamado”, com 17,21%.

Os votos dos emigrantes portugueses irão resultar na eleição de quatro deputados, que poderão influenciar o resultado final das legislativas, uma vez que a coligação Aliança Democrática (PSD/CDS/PPM) elegeu 79 deputados e o PS 77.

Só depois de quarta-feira, último dia da recolha e contagem destes votos, o Presidente da República, que deverá ter ouvido todos os partidos com assento parlamentar até essa data, indigitará o novo primeiro-ministro.

Nas legislativas de 2022, o PS conquistou os dois lugares da Europa e dividiu o círculo de Fora da Europa com o PSD.

A Aliança Democrática (AD), que junta PSD, CDS e PPM, com 29,49% dos votos apurados, conseguiu 79 deputados na Assembleia da República, nas eleições legislativas de domingo, contra 77 do PS (28,66%), seguindo-se o Chega com 48 deputados eleitos (18,06%).

A IL, com oito lugares, o BE, com cinco, e o PAN, com um, mantiveram o número de deputados. O Livre passou de um para quatro eleitos enquanto a CDU perdeu dois lugares e ficou com quatro deputados.

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