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AUMENTE A PRODUTIVIDADE
Por vezes o trabalho consegue fazer com que, desperdice o seu tempo com coisas que nem sempre precisa fazer e acaba por deixar outras mais importantes de lado. Para que isso não aconteça mais espreite as nossas 7 dicas importantes para ser produtivo e organizado.

Por vezes o trabalho, quando não é bem administrado, consegue fazer com que desperdice o seu tempo em demasia com coisas que nem sempre precisa fazer e acaba por deixar outras mais importantes de lado. Para que isto não volte a acontecer vamos revelar-lhe sete dicas para que aprenda a administrar o seu trabalho, bem como, melhorar o seu desempenho.
Organize os seus emails – Começar o dia com a sua caixa de emails cheia, faz com perca tempo a organizá-la e por isso deve tirar alguns minutos do seu dia para que a consiga reorganizar.
Organize a sua secretária – É normal que por vezes traga um pouco da sua casa para o trabalho, mas este não deve ser mais do que uma moldura, até porque é um pouco impossível trabalhar numa mesa desarrumada e sem espaço. Já para não falar que existem estudos que revelam que o fato do ambiente estar desorganizado pode fazer com que a produtividade seja afetada.
Defina prioridades – Deve definir com clareza as atividades essenciais para o dia e seguir à risca tudo o que escreveu, assim, consegue gerir melhor o seu trabalho, bem como, o seu tempo.
Alimente os seus sonhos – Não existe nada melhor que acreditar, esta faz com que mantenha a produtividade dos seus objetivos profissionais bem traçados. Assim, consegue ter em mente onde precisa chegar e fazer tudo o que está ao seu alcance, para conseguir realizar os seus objetivos.
Descubra o que o preocupa – É necessário que reflita sobre os assuntos que estão a ocupar a sua cabeça, quer sejam experiências do passado ou situações futuras que por acaso ainda não existem. Se tem todas estas coisas na sua cabeça, deve anotar tudo o que precisa de fazer, assim cria espaço, liberta a sua mente e permite-lhe tomar medidas acertadas.
Amplie os seus contactos – Coloque artigos no LinkedIn ou no Twitter para que chamem a atenção de várias pessoas da sua área. Deve esforçar-se para criar novos contactos e estreitar os mais antigos, de modo, a manter a sua produtividade em crescimento.
Para e descanse – Se está a começar a sentir-se oprimido no trabalho, deve parar e tirar cinco minutos para espairecer a sua cabeça. Estas pausas são extremamente úteis, podem fazer maravilhas pela sua saúde e acima de tudo, conseguem quebrar a rotina existente. Por isso aproveite para passear, principalmente no sitio rodeado de árvores, até porque a natureza consegue ser extremamente relaxante.

MAGAZINE
UMA EM CADA 4 PESSOAS NÃO SEGUE INDICAÇÕES DE PRESCRIÇÃO DE ANTIBIÓTICOS
Um quarto dos inquiridos num estudo nacional sobre o uso de antibióticos não segue as indicações de prescrição e mais de sete em cada dez não conseguem identificar o que tomaram.

Um quarto dos inquiridos num estudo nacional sobre o uso de antibióticos não segue as indicações de prescrição e mais de sete em cada dez não conseguem identificar o que tomaram.
De acordo com este estudo, feito pelo Grupo de Investigação e Desenvolvimento em Infeção e Sépsis (GIS-ID), com o apoio do Centro de Estudos Aplicados da Universidade Católica Portuguesa, apesar de ter melhorado o numero dos confessaram não seguir a prescrição face aos valores de 2020 (1/3), ainda assim “é um fator de preocupação”.
“Há um nível de falência dos tratamentos por causa disso”, disse à Lusa o presidente do GIS-ID, João Gonçalves Pereira”, que alerta para a importância de as pessoas “se responsabilizarem pela sua saúde”.
O responsável lembra que, “quando se começa o tratamento, os sintomas diminuem, mas sem resolver infeção e, se a pessoa interrompe o tratamento, isso facilita a recidiva da infeção e essa recidiva pode ser mais complicada, porque pode parecer sobre a forma de abcesso, implicando tratamento com medicação, mas também tratamento cirúrgico”.
Além disso — sublinha — “mais importante do que a pessoa interromper precocemente é o problema de não cumprir o horário. Isto provoca uma exposição em concentrações subterapêuticas, o que facilita (…) o aparecimento de baterias, no limite, com resistências”.
“É duplamente preocupante. Há estudos europeus que dizem que as taxas de não cumprimento podem atingir 50 ou 60%. É um problema transversal”, afirma o médico, lembrando que há medidas que podem ajudar a diminuir o problema como usar antibióticos de dose única diária, tentar usar mnemónicas, como juntar o medicamento ao almoço, ao jantar ou ao deitar, para que as pessoas não esqueçam”.
Porque “nenhum doente deixa de tomar por maldade. É por distração, por esquecimento”, acrescenta.
O estudo – semelhante ao realizado em 2020 – mostra que aumentou o valor (80%) dos que apenas tomam antibióticos quando prescritos pelo médico (era 66% em 2020).
“Parece haver maior aderência ao conselho médico, mas há uma grande desresponsabilização das pessoas pela sua própria saúde”, sublinha o presidente do GIS-ID.
O estudo, que pretendeu avaliar o estado atual do conhecimento dos portugueses em relação ao consumo de antibióticos e o potencial impacto destes comportamentos no problema da resistência aos antimicrobiano, mostra que 77% não consegue identificar o antibiótico que toma e nem sempre quem diz saber os identifica corretamente.
Os dados revelam ainda que aumentou o número de pessoas que referem que a duração do tratamento é a informação mais importante ao ser-lhe prescrito um antibiótico (de 37% em 2020 para 52% em 2022).
Sobre a importância de entregar os medicamentos que já não usa nas farmácias, apenas metade dos inquiridos disse que o faz. São principalmente as mulheres (30% vs. 20% dos homens).
Mis de um em cada dez (14%) admitem ter antibióticos armazenados em casa e mais de metade destes (57%) diz tê-lo desde o último tratamento. São mais os homens quem armazena medicamentos em casa (58% vs. 42%) e os mais velhos (+55 anos) são quem menos o faz.
Questionados sobre para que servem os antibióticos, 42% indicaram que são para infeções causadas por bactérias, um valor que aumentou face a 2020 (36%).
Quanto à consciência sobre a resistência aos antimicrobianos, 30% nunca ouviu falar – uma melhoria ligeira face a 2020, em que 34% nunca tinha ouvido falar. São sobretudo as mulheres (54%) que consideram que este é um problema de extrema relevância e, principalmente, os mais velhos (>65 anos, com 22%).
Mais de metade (54%) sabe que o consumo de antibióticos está ligado ao aparecimento da resistência aos antimicrobianos. Quem menos referiu ter conhecimento foi a faixa etária dos mais jovens (<=25 anos).
Um em cada cinco disse ter conhecimento de um familiar ou amigo (18% em 2020) que já teve uma infeção por um micróbio resistente aos antibióticos e 3% confessaram que eles próprios já passaram por essa situação (4% em 2020)
O estudo envolveu 1.600 inquéritos válidos e estão representados 213 concelhos de Portugal Continental e ilhas.
CIÊNCIA & TECNOLOGIA
CIENTISTAS AVISAM: ‘NÃO ESTAMOS PREPARADOS PARA OS DESASTRES NATURAIS’
Um relatório do Conselho Científico Internacional (ISC), composto por organizações científicas, conclui como ‘muito improvável’ o cumprimento dos objetivos traçados em 2015 para reduzir vítimas e danos de desastres climáticos, como terramotos, cheias ou tempestades, reforçados pelo aquecimento global.

Um relatório do Conselho Científico Internacional (ISC), composto por organizações científicas, conclui como “muito improvável” o cumprimento dos objetivos traçados em 2015 para reduzir vítimas e danos de desastres climáticos, como terramotos, cheias ou tempestades, reforçados pelo aquecimento global.
No documento, os cientistas alertam para a insuficiente preparação, em todo o mundo, para enfrentar tais desastres, aos quais os governos reagem muitas vezes apenas só quando acontecem, pedindo os cientistas um repensar da gestão de riscos, e considerando que “é muito improvável” que os objetivos sejam alcançados.
Em 2015, a comunidade internacional adotou objetivos do Quadro de Sendai para prevenir novos e reduzir os riscos de desastres existentes, até 2030, através da implementação de medidas económicas, estruturais, legais, sociais, de saúde, culturais, educacionais, ambientais, tecnológicas, políticas e institucionais.
Desde 1990, mais de 10.700 desastres, entre terramotos, erupções vulcânicas, secas, inundações, temperaturas extremas, tempestades, afetaram mais de 6 mil milhões de pessoas em todo o mundo, segundo dados das Nações Unidas.
No topo da lista estão as cheias e tempestades, multiplicadas pelas alterações climáticas, que representam 42% do total.
Estes desastres “minam o progresso do desenvolvimento que tem sido difícil de alcançar em muitas regiões do mundo”, sublinha o relatório.
Em comunicado, o presidente do ISC, o cientista biomédico Peter Gluckman, destaca que, “como a comunidade internacional se mobiliza rapidamente após desastres, como os terramotos na Turquia e na Síria, muito pouca atenção e investimento são direcionados ao planeamento e prevenção de longo prazo”, seja no fortalecimento dos códigos de construção ou no estabelecimento de sistemas de alerta.
“Os múltiplos desafios dos últimos três anos destacaram a necessidade fundamental de uma melhor preparação para futuros desastres”, acrescentou Mami Mizutori, representante especial das Nações Unidas para a Redução de Riscos.
“Precisamos fortalecer a infraestrutura, as comunidades e os ecossistemas agora, em vez de reconstruí-los mais tarde”, acrescentou.
O relatório chama a atenção para um problema de alocação de recursos, mostrando que apenas 5,2% da ajuda aos países em desenvolvimento para desastres, entre 2011 e 2022, foi dedicada à redução de riscos, com o restante alocado para socorro e reconstrução pós-desastre.
O ISC apela ainda a sistemas de alerta precoce, salientando que o aviso de uma tempestade com 24 horas de antecedência pode reduzir os danos em 30%.
Um outro relatório, publicado no final de janeiro pela Assembleia Geral das Nações Unidas, destacava também que os países “não estavam no caminho certo” para atingir os objetivos de Sendai.
O número de pessoas afetadas todos os anos por desastres climáticos está aumentando, assim como os danos diretos, que atingem uma média de 330 mil milhões de dólares (310 mil milhões de euros) por ano entre 2015 e 2021.
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