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ECONOMIA & FINANÇAS

BANCOS: JÁ FECHARAM 1620 BALCÕES

Desde 2011 que em Portugal já encerram 1620 balcões de instituições financeiras. A informação é avançada pela Associação Portuguesa de Bancos. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Em Portugal, quase um balcão por dia viu as suas portas encerradas. Segundo os dados da Associação Portuguesa de Bancos (APB), divulgados em Junho do ano passado, desde o fim de 2011 até essa data, os bancos portugueses fecharam 1620 balcões no país.

A região de Lisboa foi a mais afectada, de acordo com os números apresentados pelo “Jornal de Notícias”, esta segunda-feira. Ao que a APB indica, num período de cinco anos, passaram a existir 1023 balcões, sendo que anteriormente eram 1503. Ou seja, houve um corte de 480, que representa cerca de 32%.

O Porto também assistiu a uma quebra significativa nos balcões disponíveis. A ‘Cidade Invicta’ registou uma redução de 28,6%, mais concretamente, de 281 balcões num universo de 702. Apenas as duas regiões contabilizam quase metade (47%) das perdas de balcões em todo o país.

Nenhum distrito português teve cortes de mais de 30% no número de balcões de entidades bancárias. A este fenómeno se junta a diminuição de pessoal nos quadros. Desde o fim de 2011 e junho do ano passado, mais de dez mil trabalhadores terminaram as suas funções nos bancos portugueses.

Os novos métodos de pagamento electrónicos são cada vez mais e mais diferenciados. A banca e os serviços financeiros tradicionais têm de adaptar-se a esta nova realidade e estão a fazê-lo. Tal como em outras matérias tecnológicas em que os portugueses primam por ser early adopters, o mesmo se passa com o universo dos pagamentos digitais, embora a adesão esteja a acontecer de uma forma mais gradual.

Mais optimistas ou mais cautelosos, uma coisa é certa: todos os ‘players’ contactados pelo “Jornal Económico” acreditam que o futuro dos pagamentos passa por novos métodos digitais. A limitar o desenvolvimento mais acelerado: uma rede multibanco sedimentada e multifacetada sem paralelo noutros países.

Em Portugal, Nilo Fonseca, presidente da ACEPI – Associação da Economia Digital, refere que cerca de 30% dos portugueses já compra online, gastando em média 1.190 euros, um valor aproximado da média europeia.

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TRANSFERÊNCIAS BANCÁRIAS PASSAM A TER CONFIRMAÇÃO DE BENEFICIÁRIO

As transferências bancárias entre contas portuguesas passam a ter, a partir de hoje, a confirmação prévia do beneficiário antes de ser dada a ordem final da transferência do dinheiro.

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As transferências bancárias entre contas portuguesas passam a ter, a partir de hoje, a confirmação prévia do beneficiário antes de ser dada a ordem final da transferência do dinheiro.

Esta funcionalidade já existia quando se faz transferência entre contas portuguesas numa caixa automática Multibanco. Aí, aparece o nome da pessoa ou entidade que vai receber o dinheiro, permitindo a quem transfere confirmar previamente que está a enviar dinheiro para o beneficiário certo antes da ordem final.

É esta funcionalidade que a partir de hoje o Banco de Portugal obriga a ser estendida a todas as transferências em todos os canais disponibilizados pelos bancos, caso do ‘homebanking’ ou da ‘app’ (aplicação) dos bancos que os clientes têm nos seus telemóveis.

Também nos débitos diretos esta funcionalidade estará presente para confirmar que o devedor é o titular da conta a debitar.

No Relatório dos Sistemas de Pagamentos de 2023, divulgado no início de maio, o Banco de Portugal considera que este serviço permitirá reduzir os riscos de fraude, ao minimizar a possibilidade de envio de dinheiro para destinatários errados.

O sistema de pagamentos terá mais novidades ao longo deste ano.

A partir de 24 de junho (até setembro a execução pelos bancos será gradual) será possível fazer transferências entre contas bancárias portuguesas (transferências normais ou imediatas) colocando apenas o número de telemóvel do beneficiário. Ou seja, aquilo que já se passa na rede MBWay passa a acontecer em todas as transferências entre contas nacionais, sejam feitas no ‘homebanking’, na ‘app’ do banco ou ao balcão.

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RECICLAGEM EM PORTUGAL CONTINUA AQUÉM DAS METAS DEFINIDAS

A recolha seletiva de resíduos em Portugal continua abaixo das metas definidas para 2025, sendo o plástico o menos reciclado, segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

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A recolha seletiva de resíduos em Portugal continua abaixo das metas definidas para 2025, sendo o plástico o menos reciclado, segundo dados da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

No relatório da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) sobre reciclagem relativo a 2022, a recolha indiferenciada (lixo comum) representa 77% dos resíduos recolhidos, enquanto a recolha seletiva (reciclagem) representa apenas 21%.

A APA alerta que, apesar de algumas melhorias na recolha seletiva, que tem aumentado na última década, a taxa de recolha indiferenciada “mantém-se elevada” e que “é crucial inverter” o panorama.

Segundo os dados do relatório, o vidro foi o resíduo mais reciclado em 2022, representando cerca de 55% da recolha, enquanto a percentagem de plástico reciclado é de apenas 22% e a de papel e cartão de 47%.

A agência refere que nos resíduos urbanos produzidos em Portugal, a maioria – cerca de 57% – é depositada em aterro e apenas 16% são encaminhados para reciclagem.

A recolha de resíduos indiferenciados representa cerca de 80% do recolhido em 2022, sendo este um indicador “que ao longo dos anos não tem dado sinais de melhoria”, apesar dos investimentos efetuados para o efeito.

A APA diz ainda que os resíduos recolhidos de forma indiferenciada têm “um enorme potencial” que é pouco aproveitado, por terem como destino o aterro ou a valorização energética.

Citada em comunicado a propósito do Dia Internacional da Reciclagem, que se comemora hoje, a diretora executiva da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais, defende que Portugal “tem feito um trabalho notável no que diz respeito à reciclagem de embalagens” e o sistema “tem vindo a evoluir”, mas considera que “é preciso acelerar” porque o país “tem novas metas para cumprir”.

“Motivar para gerar ainda mais ação é fundamental. São os cidadãos que depositam as suas embalagens nos ecopontos e, por isso, a par de terem ao dispor um serviço de qualidade e conveniente, há que investir em campanhas de proximidade e diferenciadoras, ensinando o impacto positivo que este gesto tem no planeta”, argumenta.

De acordo com os objetivos definidos pela União Europeia, os estados-membros devem reciclar cerca de 65% de todas as embalagens colocadas no mercado até ao final de 2025.

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