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NACIONAL

BOMBEIROS QUEREM FALAR COM MARCELO

A Federação Nacional de Bombeiros Portugueses (FNBP) decidiu solicitar audiências, com carácter de urgência, ao Presidente da República, primeiro-ministro e ministro da Administração Interna, exigindo participar directamente em todas as medidas legislativas para o sector.

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A Federação Nacional de Bombeiros Portugueses (FNBP) decidiu solicitar audiências, com carácter de urgência, ao Presidente da República, primeiro-ministro e ministro da Administração Interna, exigindo participar directamente em todas as medidas legislativas para o sector.

“As audiências têm como objectivo não só apresentar os princípios e objectivos da Federação, como também solicitar a participação directa da FNBP em todas as decisões, resoluções, alterações legislativas ou outras que façam parte integrante da nossa classe, independentemente de serem profissionais ou voluntários”, refere um comunicado sobre as conclusões do I Encontro Nacional de Bombeiros Portugueses, que decorreu em Carnaxide.

Com o mesmo objectivo, a FNBP também deliberou pedir audiências à Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e ao presidente da Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC).

No encontro, foi igualmente decidido promover uma reunião e constituir um grupo de trabalho com os “legítimos representantes do setor” (Liga dos Bombeiros Portugueses, Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Associação Portuguesa de Bombeiros Voluntários e Associação de Comando de Bombeiros de Portugal), com vista à valorização dos bombeiros e apresentação de propostas conjuntas junto do Governo quanto à legislação.

A FNBP apresenta ainda uma lista de reivindicações, uma das quais no sentido de repor a percentagem/bonificação do tempo despendido pelos bombeiros para efeitos de aposentação, que é paga pelos bombeiros.

“Os bombeiros querem a bonificação de 25%. É importante frisar que esta bonificação valorizava os baixos salários praticados”, precisa a Federação, liderada por Fernando Curto.

A FNBP declara-se contra a retirada da percentagem na contabilização das reformas dos bombeiros, explicando que, até agora, os bombeiros poderiam aposentar-se tendo uma bonificação sobre o tempo de serviço.

“A perda desta bonificação além de desvirtuar o estatuto social do bombeiro, obriga os bombeiros a prestar socorro já com idades mais avançadas, para que não sejam prejudicados na reforma”, alerta a Federação.

A FNBP quer também ver a profissão reconhecida como atividade de desgaste rápido, para os bombeiros profissionais e voluntários, devido aos horários rotativos, exposição à fadiga física e mental, assim como à exposição a vários tipos de riscos.

Outra das reivindicações aprovadas visa alterar, nas seguradoras, a questão da penalização da profissão de bombeiro, já que, no entender da Federação, “o valor das coberturas dos seguros não garante as necessidades dos bombeiros”.

“Devem ter lugar alterações nos seguros de morte, [para um] mínimo 300.000 euros, [e a] incapacidade temporária, absoluta e total deve ser de 70 euros por dia. Garantir as despesas de tratamento, 20 vezes o Salário Mínimo Nacional e, quando esta verba exceder este capital, deve ser acionado o Fundo Social dos Bombeiros”, propõe a FNBP.

A Federação nota ainda que, nos seguros para bombeiros voluntários, estes são classificados como seguros de acidentes pessoais, pelo que sempre que um bombeiro voluntário sofre um acidente, não recebe as despesas de tratamento ou transporte, a não ser quando do fecho do processo e de indemnização final.

Outra das exigências prende-se com o facto de a periodicidade dos exames médicos não estar adequada à profissão de bombeiro, com a Federação a considerar que não deve ser de dois em dois anos.

“É necessário assegurar a realização periódica frequente de raios X pulmonares e espirometria”, alega a FNBP, pedindo assistência médica obrigatória para todos os bombeiros portugueses.

“Essa assistência tem que ter uma periocidade mais regular, de seis em seis meses, em tempo real, quando se justifique, e mediante as intervenções que tiverem lugar, atendendo à profissão de risco que é a atividade dos bombeiros portugueses”, contrapõe a Federação.

A Federação é constituída pela Associação Nacional de Bombeiros Profissionais (ANBP) e pela Associação Portuguesa de Bombeiros Voluntários (APBV), diz querer ver a sua representatividade reconhecida e fazer parte da gestão do fundo social do bombeiro, em igual parceria com a Liga dos Bombeiros Portugueses.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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