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COMBOIOS EM GREVE

Mais de cem comboios foram suprimidos entre as 00:00 e as 08:00 de hoje devido à greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) por aumentos salariais, disse à Lusa uma fonte da CP – Comboios de Portugal.

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Mais de cem comboios foram suprimidos entre as 00:00 e as 08:00 de hoje devido à greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) por aumentos salariais, disse à Lusa uma fonte da CP – Comboios de Portugal.

“Num dia normal teriam circulado, até às 08:00, 266 comboios, mas devido à greve da IP realizaram-se 110 em todo o país”, segundo a mesma fonte.

No que diz respeito aos serviços mínimos, a fonte da CP adiantou que se realizaram quase todos, com exceção de quatro.

Quanto à Fertagus (comboio da Ponte 25 de Abril), uma fonte contactada pela Lusa disse que estão a ser realizadas 25% das ligações, mas a circulação estava muito afetada cerca das 08:00. A mesma fonte remeteu mais informação para o final da manhã.

Também o coordenador da Fectrans – Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, José Manuel Oliveira, disse cerca das 08:30 à Lusa que a adesão ao protesto “está a ser elevada”.

“Entre as 00:00 e as 08:00 a adesão foi elevada. Só estão ao serviço os trabalhadores dos serviços mínimos decretados”, disse, remetendo para o final da manhã dados mais concretos.

Os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal fazem hoje uma greve para reclamar aumentos salariais de cerca de 4%, o que deverá causar “fortes perturbações e supressões” na circulação de comboios, estando salvaguardadas 25% das ligações em Lisboa e no Porto.

Os serviços mínimos definidos preveem 25% da circulação em Lisboa e no Porto, em horário normal e nos serviços Alfa, Intercidades e Internacionais, bem como no comboio da Ponte 25 de Abril (Fertagus).

José Manuel Oliveira, coordenador da Fectrans – Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, explicou anteriormente à agência Lusa que a paralisação foi convocada porque os trabalhadores das empresas do grupo IP não têm qualquer aumento desde 2009 e consideram que não podem esperar pelo final da negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

Os sindicatos reivindicam um aumento imediato na ordem dos 4%, que garanta um mínimo de 40 euros a cada trabalhador.

Segundo a decisão do Tribunal Arbitral, nomeado pelo Conselho Económico e Social, disponível na página desta entidade, a definição de serviços mínimos para a IP, decidida por unanimidade, contempla disponibilização de canal para a realização de circulações, como os comboios urbanos de Lisboa e Porto, correspondente a cerca de 25% da realização em horário normal.

Fica também decidida a criação de condições para a realização de 25% das ligações regionais e dos comboios Alfas, Intercidades e Internacionais.

Para os clientes que tenham bilhetes adquiridos para viajar em comboios dos serviços Alfa Pendular, Intercidades e Regional que não se realizem devido à greve, a CP informou que vai permitir o reembolso do valor total ou a revalidação para outro dia ou comboio.

Também a Fertagus anunciou que vai garantir a oferta de 25% dos habituais comboios da ligação ferroviária na ponte, percentagem definida para serviços mínimos em dia de greve.

LUSA

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ECONOMIA & FINANÇAS

PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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QUASE 77 MIL EUROS EM COIMAS DEVIDO A PUBLICIDADE ENGANOSA ENTRE 2020 E 2024

A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

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A Direção-Geral do Consumidor (DGC) aplicou coimas no valor de 76.900 euros a supermercados devido a publicidade enganosa entre 2020 e 2024, na sequência de 126 processos de averiguação, informou hoje a entidade.

Os processos foram instaurados na sequência de denúncias e queixas apresentadas tanto por consumidores no livro de reclamações como por outros agentes económicos.

No setor dos supermercados resultaram 35 processos de contraordenação devido a publicidade enganosa, em especial a promoções não efetuadas pelo preço anunciado.

A Direção-Geral do Consumidor também aplicou duas medidas cautelares que determinaram a suspensão imediata de duas campanhas publicitárias.

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