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CRISE: TRABALHADORES DO JORNAL ‘A BOLA’ SEM RECEBER SUBSÍDIO DE NATAL

Os trabalhadores do jornal A Bola, de abola.pt, da revista Auto Foco e de A Bola TV, ainda não receberam o subsídio de Natal, denunciou hoje o Sindicato dos Jornalistas, que vai pedir a intervenção da Inspeção do Trabalho.

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Os trabalhadores do jornal A Bola, de abola.pt, da revista Auto Foco e de A Bola TV, ainda não receberam o subsídio de Natal, denunciou hoje o Sindicato dos Jornalistas, que vai pedir a intervenção da Inspeção do Trabalho.

“A Sociedade Vicra Desportiva e a Vicra Comunicações, proprietárias do Jornal A Bola, de abola.pt, da revista Auto Foco e de A Bola TV, voltaram a não pagar aos seus trabalhadores o subsídio de Natal. Este é o quinto ano consecutivo que a administração entende que não deve cumprir esta obrigação para com os funcionários e quase tão grave quanto o atraso é o facto de não ter dado qualquer explicação”, afirmou o Sindicato dos Jornalistas (SJ) num comunicado.

Segundo o sindicato, a situação “é ainda mais penalizadora para os muitos trabalhadores que estiveram mais um de um ano e meio em lay-off”.

É que estes trabalhadores, além de não terem recebido o subsídio de Natal, aguardam ainda que a empresa transfira para as suas contas bancárias a verba que foi depositada pela Segurança Social nas contas da empresa após a decisão do Governo de pagar a 100% o salário a quem estivesse em ‘lay-off’.

O Sindicato dos Jornalistas já se reuniu duas vezes com a administração da empresa, tendo solicitado que a verba em falta fosse canalizada para as contas dos trabalhadores.

“No entanto, não é esse o entendimento dos administradores da Vicra, que garantiram ao SJ que há muito pediram um esclarecimento à Segurança Social por entenderem que no caso dos trabalhadores de A Bola não existe o direito de receberem o salário a 100%. Dizem que como não obtiveram resposta não pagaram aos trabalhadores, mas que essas verbas estão congeladas até ao momento de se dissiparem as dúvidas”, diz a mesma nota do SJ.

Para pôr cobro à situação, o Sindicato dos Jornalistas vai enviar uma exposição à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT)”, denunciando estas situações, porque entende que é incompreensível a ausência de intervenção perante tão grosseiras violações dos direitos dos trabalhadores”.

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BENEFICIÁRIOS DE PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO SOBEM 9% EM MARÇO

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

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O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

Em relação ao mês anterior, registou-se em março uma redução de 2.237 beneficiários, mas, face ao mesmo mês do ano anterior, verificou-se uma subida em 16.252 beneficiários, de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.

As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres, correspondendo a 110.657 beneficiárias (56,6% do total).

Tendo em conta apenas o subsídio de desemprego, o número de beneficiários totalizou 153.208, uma redução de 1% em cadeia, mas um aumento de 12,4% em comparação com o mês homólogo.

O valor médio mensal do subsídio de desemprego em março foi de 641 euros, correspondendo a uma subida homóloga de 4,2%.

No caso do subsídio social de desemprego inicial, esta prestação foi processada a 11.294 beneficiários, menos 6,1% do que em fevereiro e mais 13,5% face a março de 2023.

Já o subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.197 beneficiários, uma diminuição de 0,8% em termos mensais e de 10,7% na comparação homóloga.

De acordo com os dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), publicados na sexta-feira, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em março face a fevereiro, mas subiu 6% em termos homólogos, totalizando 324.616.

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PROIBIÇÃO DE CARROS NOVOS A GASÓLEO E GASOLINA AMEAÇA SOBERANIA DA UE

O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

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O Tribunal de Contas Europeu alertou que a proibição da venda de automóveis novos a gasolina e a gasóleo a partir de 2035 pode por em causa a liderança europeia, por falta de competitividade sobretudo no fabrico de baterias.

Num relatório divulgado esta segunda-feira, o Tribunal de Contas Europeu (TCE) destaca um possível choque entre o Pacto Ecológico Europeu e “a soberania industrial” da União Europeia (UE) com a aposta em veículos elétricos.

O TCE constatou que, apesar do grande apoio público, as baterias fabricadas na UE “continuam a custar muito mais do que o previsto”, o que afeta a competitividade dos automóveis elétricos europeus em relação a outros produtores mundiais, podendo também “levar a que os carros elétricos europeus não estejam ao alcance de uma grande parte da população”.

Menos de 10% do fabrico mundial de baterias está sediado na Europa, destaca o texto, sendo a grande maioria produzida na China.

O setor das baterias da UE depende das importações de recursos de países de fora, com os quais o bloco não tem os devidos acordos comerciais: 87% do lítio em bruto provém da Austrália, 80% do manganês da África do Sul e do Gabão, 68% do cobalto da República Democrática do Congo e e 40% da grafite da China, refere a instituição.

O TCE alerta ainda que as infraestruturas de carregamento de veículos ainda levantam muitos obstáculos, quer pela escassez de oferta, quer pela falta de um meio harmonizado de pagamento.

Perante a dificuldade encontrada em reduzir as emissões de gases com efeito de estufa (GEE) no setor rodoviário e o fraco desenvolvimento dos biocombustíveis, a UE aposta nos veículos elétricos como a melhor alternativa possível.

Reduzir ou eliminar as emissões de CO2 dos carros de passageiros é um elemento essencial da estratégia europeia para o clima, cujo objetivo é chegar às zero emissões líquidas de GEE até 2050, ano em que a UE deverá atingir a neutralidade carbónica.

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