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Numa sociedade cada vez mais competitiva e exigente, frequentemente a identidade está associada à atividade e desempenho. A imagem é mais importante e o sucesso parece proporcionar auto-estima. Se é perfeccionista, este artigo é de leitura obrigatória … Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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Nos dias de hoje, vive-se o medo de errar desde muito cedo. A aprendizagem, desde crianças, é feita na crença de que entre o certo e o errado raramente existe alguma coisa. Fomo-nos habituando a fazer tudo para não errar, a sermos perfeitos, como se fosse única condição para merecermos o reconhecimento e amor.

Todos nós gostamos de executar o melhor possível as nossas tarefas, assim como valorizamos os outros pelo que fazem muito bem. No entanto sabemos que não é possível fazer tudo bem e em qualquer área da nossa vida. Ultrapassa a nossa capacidade humana.

Para quem tenta ser perfeito em tudo o que faz é altamente desgastante e frustrante, é como se procurasse algo inatingível. Quando não conseguem atingir o objetivo a que se propuseram, habitualmente são assombrados por pensamentos de auto-depreciação e auto-critica.

Estas pessoas apresentam elevados níveis de exigência consigo próprios (e com os outros) e frequentemente se desvalorizam quando acham que não executaram alguma coisa da maneira “certa”. São habitualmente rígidas na sua forma de pensar o que as impede de se adaptarem a várias situações ao longo da vida. Têm padrões elevados e muitas vezes irrealistas, aderindo rigidamente a eles, e definindo o seu valor pessoal em função desses mesmos padrões.

As pessoas perfeccionistas podem deixar de fazer muitas coisas que faziam e que lhes davam prazer, afetando as relações familiares/sociais e as atividades de lazer. Pode tornar-se um problema grave podendo interferir na sua qualidade de vida e rotina diária e afetar as áreas de funcionamento habitual.

Deve estar atento se:
1. Frequentemente der por si a exigir de si próprio um objetivo inatingível ou irrealista;
2. Sentir muito medo de errar ou se existir uma grande preocupação com aquilo que os outros vão pensar acerca do seu desempenho;
3. Sentir que verifica muitas vezes aquilo que faz, de uma forma obsessiva;
4. Tiver duvidas se a atividade ficou bem feita, existindo tendência para melhorar (difícil terminar uma tarefa);
5. Sentir que é organizado em demasia;
6. Planear muito uma tarefa antes de a executar;
7. Existir uma grande ansiedade associada ao objetivo;
8. Sentir que não é flexível, que é difícil adequar o seu comportamento ou lidar com imprevisibilidades;
9. Sentir marcada tendência para a excelência.

Como pode aprender a lidar com este problema no seu dia-a-dia?

1. Desafie as mensagens da sua voz crítica interior: “Eu devia ter feito melhor”; “Eu podia esforçar-me mais”; “Devia ter feito qualquer coisa”; “Tem que ficar perfeito”.

2. Procure perdoar-se. Tente ser gentil em vez de se criticar. Compreenda os motivos que o levaram a agir de determinada forma. Pode ser difícil mas experimente reconhecer que algumas experiencias são inevitáveis e talvez descubra que fez o melhor que pôde.

3. Reconheça a sua “humanidade”. Todos nós cometemos erros e todos somos afetados por fatores externos que não podemos controlar. É inevitável, os erros fazem parte da nossa aprendizagem.

4. Seja consciente das suas emoções. Permita-se experimentar as emoções de uma forma mais equilibrada, sem suprimi-las ou ficar completamente absorvido.

5. Tente obter ajuda. Os outros podem ajuda-lo a desafiar as mensagens críticas que vão surgindo. Peça o apoio dos seus amigos, familiares ou professores.

6. Em alguns momentos pare para pensar: “O que estou a pensar acerca de mim é realista?”; “A avaliação que estou a fazer de mim é aceitável?”; “Reconheço o meu valor fora desta situação?”; “Quais as qualidades e competências que identifico em mim?”

7. Faça uma lista das qualidades que identifica em si e coloque-a num local bem visível (por exemplo, na parede do seu quarto ou no écran do seu computador) para que relembre todos os dias. Pode fazer uma outra lista dos sucessos obtidos (do que conseguiu ou conquistou até agora).

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MENOPAUSA: 50% DAS MULHERES EM PORTUGAL ASSUMEM “SENTIR-SE MAL”

Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

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Cerca de metade das 1,2 milhões mulheres (12% da população) que passa atualmente pelo período da menopausa em Portugal “assume mal-estar” nesta fase, indica uma investigação do seguro de saúde Médis, cujas conclusões foram divulgadas esta quarta-feira.

Esta é “a maior de todas as fases da saúde da mulher, ocupando, em média, 40% das suas vidas” e “é, também, a fase em que mais sofrem: cerca de metade das mulheres assumem mal-estar nesta fase o que, comparando com o mal-estar exibido na puberdade (20% das mulheres) é um número 140% superior, e comparando com o mal-estar exibido na maternidade (12% das mulheres) é um número 300% superior”.

A investigação deu continuidade ao estudo, realizado através do projeto Saúdes da Médis e divulgado em 2022, “Saúde e bem-estar das Mulheres, um Potencial a alcançar”, aprofundando o tema da menopausa.

Realizado durante “27 meses”, o trabalho teve por base “245 entrevistas quantitativas, cinco grupos de referência e quatro conversas aprofundadas com profissionais de saúde”, tendo sido entrevistadas 33 mulheres entre os 45 e os 65 anos.

“Vivemos numa sociedade que não está preparada para falar abertamente sobre a menopausa e até a esconde. Isto colide com a necessidade, que ouvimos da boca da maioria das mulheres com quem falámos, que vai precisamente em sentido contrário, ou seja, querem e precisam expor, sem tabus, sintomas, medos e anseios em relação ao tema“, alertou Maria Silveira, responsável de Orquestração Estratégica, Ecossistema de Saúde do Grupo Ageas Portugal, ao qual pertence a Médis.

A investigação complementa a classificação médica e científica da menopausa, que a divide em três fases – perimenopausa, menopausa e pós-menopausa -, e “tendo em conta a visão e os sentimentos das mulheres (a subjetividade)” associa quatro “estados de alma” ao processo: desconhecimento, sofrimento, gestão e libertação.

Segundo o estudo, a fase da menopausa é “muito pouco valorizada e falada” também pelos “médicos e profissionais de saúde”, apesar de lhe serem associados “mais de 30 sintomas” e de 72% das mulheres entre os 45 e os 60 anos viverem num estado permanente de tensão e 50% afirmarem já ter tido um esgotamento ou depressão.

Por outro lado, o facto de não ser “pensada ou preparada (ao contrário da maternidade e da menstruação), aumenta a dificuldade” na sua gestão.

De acordo com os dados da investigação, 52% das mulheres afirmam estar mal ou medianamente preparadas para lidar com esta fase de vida.

Os “desconfortos mais manifestados” são os afrontamentos (69%), dores nas articulações (49%), suores noturnos e/ou perturbações do sono (48%), ansiedade (45%), secura vaginal (42%) e diminuição da libido (37%).

“A nível profissional, 65% das mulheres que se encontram nesta condição sentem discriminação no local de trabalho e 22% já pensou mudar ou abandonar o seu trabalho“.

Quanto à “libertação”, considera-se que, embora seja uma fase pouco falada, deve ser destacada, já que apesar de “alguns dos sintomas poderem durar mais de uma década, a maioria deles acaba por se desvanecer” e “apenas 20% das mulheres dizem ter sintomas há mais de cinco anos”.

“A menopausa não é uma doença, mas uma condição. Sendo diferente de mulher para mulher, existem tantas menopausas quantas as mulheres, o que também dificulta”, disse Maria Silveira, citada num comunicado sobre a iniciativa de hoje “Dar ouvidos e voz à Menopausa”, para divulgar o estudo e que incluiu uma mesa-redonda.

A responsável diz por isso que “ouvir estas mulheres, orientá-las e dar-lhes voz é, em si mesmo, um ótimo ‘medicamento’, além, claro, de um acompanhamento holístico (ginecologia, psicologia, nutrição, exercício físico)”.

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CÃES E GATOS PODERÃO TRANSMITIR “SUPERBACTÉRIAS” A HUMANOS – ESTUDO

Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

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Um estudo realizado em Portugal e no Reino Unido sugere que cães e gatos de estimação desempenham um papel importante na propagação de bactérias resistentes a antibióticos.

Em comunicado divulgado este sábado, a Sociedade Europeia de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (ESCMID na sigla em inglês) adianta que a investigação vai ser apresentada no seu Congresso Global a decorrer em Barcelona (Espanha) entre 27 e 30 de abril.

Tendo encontrado “indícios da transmissão de bactérias multirresistentes entre cães e gatos doentes e os seus donos saudáveis em Portugal e no Reino Unido”, o trabalho levanta preocupações “de que os animais de estimação possam atuar como reservatórios de resistência e, assim, ajudar na propagação da resistência a medicamentos essenciais”.

Neste sentido, chama a atenção para a importância de incluir famílias com animais de estimação em programas de vigilância da resistência aos antibióticos, indica o comunicado.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) classifica a resistência aos antibióticos como uma das maiores ameaças à saúde pública que a humanidade enfrenta.

As infeções resistentes aos medicamentos matam anualmente em todo o mundo mais de 1,2 milhões de pessoas e prevê-se que em 2050 sejam 10 milhões, se não forem tomadas medidas.

“Estudos recentes indicam que a transmissão de bactérias de resistência antimicrobiana (RAM) entre humanos e animais, incluindo animais de estimação, é crucial na manutenção dos níveis de resistência, desafiando a crença tradicional de que os humanos são os principais portadores de bactérias RAM na comunidade”, afirma a investigadora principal Juliana Menezes, citada no comunicado.

“Analisar e compreender a transmissão de bactérias RAM de animais de estimação para humanos é essencial para combater eficazmente a resistência antimicrobiana” em pessoas e animais, acrescenta a estudante de doutoramento, do Laboratório de Resistência aos Antibióticos do Centro de Investigação Interdisciplinar em Saúde Animal, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Lisboa.

O estudo envolveu cinco gatos, 38 cães e 78 pessoas em 43 casas em Portugal e 22 cães e 56 indivíduos em 22 habitações no Reino Unido. Todos os humanos eram saudáveis e todos os animais de estimação tinham infeções da pele e tecidos moles ou infeções do sistema urinário.

Os cientistas testaram amostras de fezes e urina e esfregaços de pele dos animais e dos seus donos para detetar Enterobacterales (família de bactérias que inclui a Escherichia coli e a Klebsiella pneumoniae) resistentes a antibióticos comuns.

O foco foram as bactérias resistentes “às cefalosporinas de terceira geração” (dos mais importantes antibióticos, segundo a OMS) e “às carbapenemas (parte da última linha de defesa quando outros antibióticos falham)”.

Segundo o comunicado, “não foi possível comprovar a direção da transmissão”, mas “em três dos lares de Portugal, o timing dos testes positivos para a bactéria produtora de ESBL/AmpC sugere fortemente que, pelo menos nestes casos, a bactéria tinha passado do animal de estimação para o humano”.

Juliana Menezes considera que “aprender mais sobre a resistência nos animais de estimação ajudaria no desenvolvimento de intervenções fundamentadas e direcionadas, para defender a saúde animal e humana”.

Carícias, toques ou beijos e tocar nas fezes do animal permitem a passagem das bactérias entre os cães e os gatos e os seus donos, pelo que os investigadores pedem atenção à lavagem das mãos após fazer festas aos animais ou tratar dos seus dejetos.

“Quando o seu animal de estimação não estiver bem, analise a possibilidade de o isolar num quarto para evitar a propagação de bactérias pela casa e limpe bem o resto da habitação”, aconselha a investigadora.

Todos os cães e gatos ficaram sem infeções depois de terem sido tratados.

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