ECONOMIA & FINANÇAS
EXPORTAÇÕES PARA A CHINA CAÍRAM 25%
As exportações de bens portugueses para a China caíram 25,1% nos primeiros nove meses do ano, face ao período homólogo de 2015, para 483,8 milhões de euros, de acordo com os dados do INE. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !
As exportações de bens portugueses para a China caíram 25,1% nos primeiros nove meses do ano, face ao período homólogo de 2015, para 483,8 milhões de euros, de acordo com os dados do INE.
Em igual período, as importações subiram 1,3% para 1.358,4 milhões de euros, com o saldo da balança comercial negativo para Portugal em 874,5 milhões de euros, segundo informação do Instituto Nacional de Estatística (INE).
No final de Setembro Pequim era o 11.º cliente de Lisboa e o seu sétimo fornecedor.
No ano passado, havia 1.356 empresas exportadoras para o mercado chinês, mais 170 do que em 2014, altura em que Portugal era o 71.º cliente de Pequim e o seu 66.º fornecedor.
Com objectivo de fortalecer a interacção entre empresas e instituições dos dois países, arranca na terça-feira, em Lisboa, o primeiro Fórum Económico Portugal-China, organizado pela Câmara de Comércio e Indústria Luso-Chinesa e pela Fundação AIP.
Entre os principais grupos de produtos vendidos a Pequim em 2015, os veículos e outros materiais de transporte lideravam a lista (com um peso de 41,9% das exportações daquele ano), seguido dos minerais e minérios (18,1%), máquinas e aparelhos (8,9%), pastas celulósicas e papel (7%) e alimentares (4,1%).
No ano passado, as vendas de veículos e outros materiais de transporte caíram 20,1% (para 351,8 milhões de euros), enquanto as de minerais e minérios subiram (14,3% para 152,1 milhões de euros).
As exportações de pastas celulósicas e papel para o mercado chinês aumentaram em 2015 17,4%, face a 2014, para 59 milhões de euros, e as de grupos de produtos alimentares mais do que duplicaram (161,1%) para 34,3 milhões de euros.
Do lado das importações de grupos de produtos da China, as máquinas e aparelhos tinham um peso de 34,1% no total das compras àquele mercado asiático, seguindo-se os metais comuns (11,9%), químicos (7,1%), matérias têxteis (6,4%) e o vestuário (5,7%).
Em 2015, as compras a Pequim de máquinas e aparelhos subiram 8,7% (para 607 milhões de euros), as de metais comuns aumentaram 16% (para 211,3 milhões de euros) e as de químicos avançaram 26,7% (para 126 milhões de euros).
As importações de matérias têxteis recuaram 5,1% (para 113,2 milhões de euros) e as de vestuário diminuíram 3,2% (101,8 milhões de euros).
As exportações de serviços de Lisboa para Pequim recuaram 33,2% em 2015, face ao ano anterior, para 108,5 milhões de euros, e as importações aumentaram 9,4% para 262,4 milhões de euros, o que representa um saldo comercial negativo para Portugal em 153,9 milhões de euros.
LUSA
ECONOMIA & FINANÇAS
CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE
Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.
Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.
Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.
Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.
“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.
Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.
Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.
ECONOMIA & FINANÇAS
RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL
A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.
A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.
Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.
Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.
Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.
Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.
No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.
Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.
No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.
No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.
Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.
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