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NACIONAL

GOVERNO DIZ QUE “NÃO HÁ” PROVAS DE FALHAS DO SIRESP

A notícia é do Jornal Público, mas não pode deixar de ser publicada. O Governo “diz” que afinal não há provas de que o SIRESP tenha falhado e por isso desistiu de aplicar coimas.

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Um ano depois o Governo desistiu de aplicar coimas ao SIRESP alegando que não há provas de que o SIRESP tenha falhado. Certo é que todos os relatórios da Comissões Independentes apontam evidências inequívocas de falhas das comunicações de responsabilidade do SIRESP com consequências diretas nas operações em curso. Nesse verão fatídico de 2017, primeiro foram as antenas que tinham ardido, quando a Rádio Regional, SIC e CMTV mostraram que afinal as antenas não tinha ardido, o discurso mudou, afinal teriam sido os cabos a derreter … até que veio a ser implicada a PT; um jogo do empurra de quem sacode, não a água, mas o fogo do capote.

Certo é que o SIRESP (uma empresa privada) tem um contrato com o Estado Português, e neste contrato existem situações de “força maior” que acabam por desresponsabilizar este “SIRESP” em situações que, em boa verdade, são aquelas para o qual o SIRESP é realmente útil para salvar vidas; e por isso financiado pelos contribuintes.

O resto está num artigo da Jornalista Mariana Branco do Jornal Público que descreve mais um, “passe de mágica”, onde – segundo o Ministro da Administração interna – o SIRESP não terá falhado e afinal vivemos todos um sonho, quiçá uma ilusão. Provas ? Talvez sim, talvez não; certo é que as provas das falhas desapareceram ao mesmo tempo que mais de 100 almas se silenciaram vítimas inocentes de um fogo que não é seu … e mais uma vez a culpa morre solteira.

O Ministério da Administração Interna (MAI) admitiu que, por falta de provas, não foram aplicadas multas ao SIRESP – a empresa que gere a rede de emergência nacional – pelas falhas no incêndio de Pedrógão Grande, que em Junho do ano passado fez 64 vítimas mortais. Segundo explica o jornal Público, não “foram recolhidas evidências” que mostrem que a empresa SIRESP, SA não cumpriu o estipulado no contrato com o Estado.

Assim, o SIRESP vai escapar ao pagamento de penalidades pelas falhas que impediram as comunicações dos operacionais durante o incêndio.

Durante a hora em que mais pessoas morreram no incêndio de Pedrógão, falharam 537 chamadas, segundo dados avançados pelo jornal. Em dados globais, em 2017, o ministro Eduardo Cabrita informou que a rede falhou durante nove mil horas.

Em resposta enviada ao Parlamento, o MAI diz que “de acordo com as informações fornecidas pela entidade gestora do contrato SIRESP [a secretaria-geral do MAI], esta não aplicou penalidades à operadora SIRESP, SA relativas a 2017, atendendo a que não foram recolhidas evidências do incumprimento dos níveis de serviço contratualmente estabelecidos”. Até à data, o Governo nunca tinha admitido que tinha desistido das multas.

Notícia de: Mariana Branco | Público

NACIONAL

GOVERNO VAI PUBLICITAR FUNDOS EUROPEUS NA IMPRENSA NACIONAL E REGIONAL

O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

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O Governo aprovou hoje um decreto-lei que introduz “um mecanismo de reforço da transparência na utilização dos fundos europeus 2021-2027”, através da publicitação dos apoios nos jornais locais ou regionais e de âmbito nacional.

O diploma foi aprovado em Conselho de Ministros e não foi detalhado na conferência de imprensa, hoje centrada na redução do IRS.

Na semana passada, durante a apresentação do programa do Governo, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, já tinha anunciado esta medida.

“Vamos reforçar a transparência na aplicação dos fundos. Publicitar os fundos nos sites dos serviços públicos, é positivo, mas não suficiente. Decidimos, por isso, tornar obrigatória a publicação na imprensa, nacional e local”, anunciou, na quinta-feira passada, dizendo que esta alteração seria já hoje aprovada.

Na mesma ocasião, Montenegro manifestou a intenção de reforçar os meios de combate à fraude e à corrupção na aplicação dos fundos europeus.

“Na primeira semana deste Governo, já está assinado o despacho conjunto que determina a abertura de concurso para reforçar em 60% o número de inspetores especializados neste combate. É preciso executar depressa, mas bem”, afirmou, então.

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NACIONAL

GOVERNO APELA À LIMPEZA DE TERRENOS PARA PREVENIR INCÊNDIOS

A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

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A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, apelou esta quinta-feira a todos os portugueses proprietários de terrenos rurais para que procedam à sua limpeza, destacando que este ato é fundamental para a prevenção dos incêndios florestais.

“Gostaria de pedir a todos os portugueses que procedessem à limpeza das matas e dos seus terrenos com ajuda das autarquias quando for necessário. É extraordinariamente importante a participação de todos os cidadãos neste ato, a limpeza das matas pode salvar vidas, podem salvar bens e é essencial que os portugueses participem”, disse aos jornalistas a ministra, no final da cerimónia comemorativa do 17.º aniversário da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

Margarida Blasco aproveitou a cerimónia na ANEPC para fazer o apelo numa altura em que se aproxima a época considerada mais crítica em incêndios rurais.

A ministra frisou que a limpeza das matas e dos terrenos é fundamental na prevenção dos fogos rurais.

Os proprietários de terrenos rurais, sejam florestais ou agrícolas, têm até 30 de abril para proceder à sua limpeza, passando a GNR, a partir de 1 de maio, à fase de fiscalização e a multar os proprietários que não cumprirem, e as coimas podem atingir o valor de cinco mil euros para pessoas singulares ou 25 mil euros para pessoas coletivas.

Segundo o regime excecional das redes de faixas de gestão de combustível, os trabalhos para a implementação de faixas de gestão de combustível contra incêndios devem decorrer até 30 de abril numa faixa de 50 metros à volta de habitações e outras edificações e numa faixa de 100 metros à volta dos aglomerados populacionais, parques de campismo e zonas industriais, por exemplo.

Se os proprietários não cumprirem no prazo a limpeza dos terrenos, as câmaras municipais assegurarão, a partir de 1 de maio, a realização de todos os trabalhos de gestão de combustível, mas os donos terão de permitir o acesso aos seus terrenos e de pagar as despesas às autarquias.

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