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INTERNACIONAL

JULIAN ASSANGE FOI DETIDO À FORÇA

O fundador do WikiLeaks foi detido pela polícia britânica, na manhã desta quinta-feira, na embaixada do Equador em Londres, onde se encontrava asilado há quase sete anos. Já circulam imagens do momento da detenção.

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O fundador do Wikileaks, Julian Assange, foi detido pela polícia londrina, após quase sete anos asilado na embaixada do Equador em Londres. Veja aqui o vídeo do momento em que é retirado da embaixada.

O presidente do Equador, Lenín Moreno, disse hoje que o governo de Quito decidiu “de maneira soberana” retirar o estatuto de asilo a Julian Assange, o que já provocou o protesto da organização Wikileaks.

Através da rede social Twitter, o Wikileaks acusa o embaixador do Equador de “ter convidado” a polícia britânica a prender Assange no interior do edifício da embaixada, em Londres, e referiu-se ao chefe de Estado do Equador que deixou de proteger o fundador da organização.

“O Equador decidiu de maneira soberana retirar o asilo diplomático a Julian Assange por ter violado em várias ocasiões as convenções internacionais e o protocolo de coabitação”, justificou por seu turno o Presidente do Equador, Lenin Moreno.

Entretanto, o ex-presidente do Equador, Rafael Correa, exilado na Bélgica desde 2017, acusou hoje o atual chefe de Estado de responsabilidade na prisão do fundador do Wikileaks considerando-o “o maior traidor da história latino-americana”.

“Ele (Lenin Moreno) pôs a vida de Assange em perigo e humilhou o Equador”, afirmou Rafael Correa através da rede social Twitter.

Em comunicado, a polícia indicou que executou um mandado de detenção emitido em 2012 após o Equador ter retirado o direito de asilo ao australiano de 47 anos.

Assange refugiou-se na embaixada equatoriana na capital britânica em 2012 para evitar a extradição para a Suécia, que solicitou que o fundador do Wikileaks se entregasse por supostos crimes sexuais, um processo que, entretanto, prescreveu.

Assange recusou entregar-se às autoridades britânicas por receio de ser extraditado para os Estados Unidos (EUA), onde poderia enfrentar acusações de espionagem puníveis com prisão perpétua.

Em 2010, o WikiLeaks divulgou mais de 90.000 documentos confidenciais relacionados com ações militares dos EUA no Afeganistão e cerca de 400.000 documentos secretos sobre a guerra no Iraque.

Naquele mesmo ano foram tornados públicos cerca de 250.000 telegramas diplomáticos do Departamento de Estado dos Estados Unidos, que embaraçou Washington.

Na quarta-feira, o portal Wikileaks afirmava que Assange foi vítima de uma sofisticada operação de espionagem, por parte da embaixada do Equador, em Londres, durante o último ano.

As reuniões entre advogados e um médico na embaixada foram filmadas “em segredo” no último ano, disse a Wikileaks.

A organização que desde a semana passada alertava sobre a detenção de Assange disse ainda que um “indivíduo suspeito”, não identificado, ofereceu em Espanha o material que tinha sido gravado na embaixada a troco de três milhões de euros.

O diretor do Wikileaks afirmava na quarta-feira que se deslocou a Espanha para se encontrar com o “indivíduo que lhe mostrou registos gravados em vídeo” das reuniões que manteve com Assange em 2018 e a cópia de um documento que deixou ficar numa sala do edifício da embaixada.

De acordo com o mesmo responsável, que não especificou o conteúdo do documento, a polícia espanhola foi informada sobre a venda dos vídeos sendo que “pelo menos” um juiz espanhol foi informado da situação.

Igualmente, na quarta-feira a advogada do Wikileaks, Jennifer Robinson indicava que ia enviar uma queixa às Nações Unidas sobre as supostas atividades de espionagem contra Assange.

A advogada expressava “preocupação” sobre a alegada cooperação entre o governo do Equador e os Estados Unidos.

Por outro lado, Hrafnsson sublinhava que Assange tinha restringidas todas as comunicações e visitas desde que Lénin Moreno assumiu a presidência do Equador, no ano passado.

INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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