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PRESIDENTE DAS FILIPINAS INSULTA OBAMA

O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, chamou “filho de uma prostituta” a Barack Obama, salientando que não aceita quaisquer perguntas sobre as mortes extrajudiciais de traficantes de droga no país. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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PRESIDENTE DAS FILIPINAS INSULTA OBAMA

O presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, chamou “filho de uma prostituta” a Barack Obama, salientando que não aceita quaisquer perguntas sobre as mortes extrajudiciais de traficantes de droga no país.

A declaração polémica veio na sequência de uma questão feita ao Presidente filipino sobre como iria justificar as mortes no país, quando os dois líderes se encontrassem no fórum promovido pela Associação das Nações do Sudeste Asiático, em Laos.

“Obama deve ser respeitador e não atirar questões e afirmações. Filho de uma prostituta! Vou amaldiçoá-lo no fórum”, afirmou Duterte.

“Quem é ele para me confrontar?”, disse o presidente filipino, acrescentando que os Estados Unidos também têm um “historial de mortes extrajudiciais“.

Segundo a imprensa internacional, a expressão exacta usada por Duterte foi “son of a whore”. Rodrigo Duterte tem promovido uma guerra às drogas que passa por oferecer recompensas a quem entregar os traficantes às autoridades – 100 mil euros e imunidade perante a justiça se o traficante for morto e 95.500 euros se for entregue com vida.

Segundo o jornal The Independent, desde junho, mais de 2.400 pessoas foram mortas, 900 em operações policiais, e as restantes chamadas de “mortes sob investigação” – um termo usado para encobrir homicídios com recompensas.

Na mesma conferência, Rodrigo Duterte disse que os traficantes serão todos mortos até que o último fabricante de substâncias morra.

Casa Branca cancela encontro

A Casa Branca anunciou, entretanto, o cancelamento do encontro entre os presidentes Obama eDuterte,.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Ned Price, adiantou hoje que “o presidente Obama não terá um encontro bilateral com o presidente Duterte”, detalhando que o líder americano vai reunir-se, em vez disso, com a presidente da Coreia do Sul, Par Geun-Hye.

Questionado sobre o assunto, Obama considerou que o seu homólogo filipino “é um tipo extravagante”, e que se chegasse a reunir-se com ele, pensava expor-lhe a preocupação dos Estados Unidos em relação à sua campanha de execuções extrajudiciais.

Entretanto, o presidente Duterte já lamentou ter insultado Barack Obama e atribuiu seu destempero ao contexto de uma entrevista coletiva.

“Apesar de a causa imediata da polémica ter sido a pressão das perguntas da imprensa, lamentamos que tenha sido interpretado como um ataque pessoal contra o presidente dos Estados Unidos“, assinalou um comunicado da presidência.

Rodrigo Duterte tem marcado os seus dois meses de presidência com ofensas dirigidas a vários líderes mundiais, como foi o caso do Papa Francisco e do ainda secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon.

A reportagem da CNN sobre o “insulto” polémico, e com a resposta de Obama:

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INTERNACIONAL

VACINAS SALVARAM 154 MILHÕES DE VIDAS EM 50 ANOS

As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

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As vacinas permitiram salvar pelo menos 154 milhões de vidas em todo o mundo desde 1974, o equivalente a seis vidas por minuto, segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) hoje divulgado.

Em comunicado, a OMS salienta que a estimativa plasmada no estudo incide sobre a vacinação contra 14 doenças, incluindo difteria, hepatite B, sarampo, tétano, febre amarela, rubéola, tuberculose, meningite A e tosse convulsa.

De acordo com o estudo, publicado na revista médica britânica The Lancet, a vacinação permitiu salvar 101 milhões de bebés entre as 154 milhões de vidas estimadas.

O estudo realça que a imunização contra as 14 doenças analisadas contribuiu diretamente para reduzir 40% da mortalidade infantil global e 52% em África.

Por si só, a vacinação contra o sarampo diminuiu 60% da mortalidade infantil à escala global.

A OMS destaca, ainda, que mais de 20 milhões de pessoas podem hoje andar graças à imunização contra a poliomielite.

“As vacinas estão entre as invenções mais poderosas da História, prevenindo doenças antes temidas”, sublinhou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, citado em comunicado.

Os dados foram publicados num momento de retrocesso da vacinação, causado nomeadamente pela redução dos programas de imunização devido à pandemia da covid-19.

A OMS assinala que 67 milhões de crianças não receberam entre 2020 e 2022 todas as vacinas de que necessitavam, o que contribuiu para um aumento de 84% dos casos globais de sarampo entre 2022 e 2023.

O estudo foi divulgado na Semana Mundial da Vacinação 2024, que hoje começou e termina na terça-feira.

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INTERNACIONAL

ADVOGADOS DE TRUMP DECLARAM EX-PRESIDENTE INOCENTE NO INÍCIO DE JULGAMENTO

Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

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Os advogados de defesa do ex-presidente dos EUA Donald Trump declararam hoje o seu cliente inocente, alegando que o Ministério Público nem sequer devia ter iniciado este processo.

Nas declarações iniciais do julgamento de Trump, os procuradores defenderam que o ex-presidente “orquestrou um esquema criminoso para subverter” as eleições presidenciais de 2016.

Os advogados de defesa alegaram que Trump está inocente, acrescentando que o gabinete do procurador distrital de Manhattan “nunca deveria ter aberto este caso”.

Um painel de jurados nova-iorquinos — 12 jurados e seis suplentes — tomou posse na passada sexta-feira, após quatro dias de seleção do júri, e começou hoje a participar naquele que é o primeiro julgamento criminal contra um ex-presidente dos EUA.

Trump é acusado de falsificar registos comerciais como parte de um alegado esquema para dissimular histórias que acreditava que poderiam prejudicar a sua campanha presidencial em 2016.

No centro das acusações está um pagamento de cerca de 100 mil euros feito à atriz pornográfica Stormy Daniels por Michael Cohen, ex-advogado de Trump, para evitar que fosse conhecida uma relação extramatrimonial com o empresário.

Os procuradores dizem que Trump dissimulou a verdadeira natureza dos pagamentos falsificando documentos comerciais.

O ex-presidente nega ter tido um encontro sexual com Daniels e os seus advogados argumentam que os pagamentos feitos a Cohen foram despesas legais legítimas, declarando-se inocente de 34 acusações criminais de falsificação de registos comerciais.

Um dos advogados de defesa de Donald Trump concentrou-se durante as declarações iniciais em repetir argumentos colocando em questão a credibilidade de uma das principais testemunhas da acusação: Michael Cohen.

O advogado Todd Blanche forneceu um extenso relato sobre o cadastro criminal de Cohen e sobre o facto de ele já ter sido condenado por mentir sob juramento.

Blanche acusou Cohen de ser “obcecado pelo ex-presidente”, dizendo que “o seu sustento financeiro depende da destruição da reputação de Trump.

“Não se pode tomar uma decisão séria sobre o presidente Trump confiando nas palavras de Michael Cohen”, argumentou Blanche.

Antecipando os prováveis ataques da defesa à sua principal testemunha, o procurador Matthew Colangelo reconheceu o cadastro criminal de Cohen, logo no início do julgamento.

Os advogados de defesa argumentaram ainda que Trump não teve nada a ver com os pagamentos feitos para evitar que histórias sobre a sua vida sexual se tornassem públicas, nas vésperas das eleições presidenciais de 2016.

Blanche questionou em particular a insinuação feita pela acusação de que o pagamento a Stormy Daniels se destinava a tentar influenciar o resultado das eleições presidenciais.

“Não há nada de errado em tentar influenciar uma eleição. Isso chama-se democracia”, concluiu o advogado.

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