Uma selecção dos destinos em ascensão no próximo ano para que possa aproveitar antes de chegarem as multidões e as subidas de preços, apurados segundo um estudo da UNWTO que considera os picos de chegadas constantes desde 2010 e prevê uma popularidade crescente para cada ano que passa." /> Uma selecção dos destinos em ascensão no próximo ano para que possa aproveitar antes de chegarem as multidões e as subidas de preços, apurados segundo um estudo da UNWTO que considera os picos de chegadas constantes desde 2010 e prevê uma popularidade crescente para cada ano que passa."> TURISMO 2017: DESTINOS OBRIGATÓRIOS | RÁDIO REGIONAL
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TURISMO 2017: DESTINOS OBRIGATÓRIOS

p style=”text-align: justify;”>Uma selecção dos destinos em ascensão no próximo ano para que possa aproveitar antes de chegarem as multidões e as subidas de preços, apurados segundo um estudo da UNWTO que considera os picos de chegadas constantes desde 2010 e prevê uma popularidade crescente para cada ano que passa.

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Em 2016 invadiram-se praias cubanas e as ruas de Bali. A Islândia também esteve em alta, mas para 2017 quais são os melhores destinos?

Uma selecção dos destinos em ascensão no próximo ano para que possa aproveitar antes de chegarem as multidões e as subidas de preços, apurados segundo um estudo da UNWTO que considera os picos de chegadas constantes desde 2010 e prevê uma popularidade crescente para cada ano que passa.

Myanmar (Burma)
O turismo no Myanmar apresenta um crescimento lento desde que se abriram as portas ao turismo em 1992. Um destino que tem tido cada vez mais afluência pela curiosidade internacional no místico sudeste asiático, com um aumento de quase 500% de visitantes internacionais entre 2010 e 2015.
O Myanmar, para além dos templos e das ruinas, tem também um número considerável de praias fantásticas.

Filipinas
Quilómetros de praias espectaculares e alojamento sobre a praia acessível bem como as ruas calcetadas pitorescas são algumas das razões que têm levado a um aumento de 50% de turismo nas Filipinas, atraindo anualmente visitas do mundo inteiro.
O antigo posto de comércio e centro do poder político e religioso espanhol é hoje Património Mundial da
UNESCO.

Roménia
A paisagem variada da Roménia consegue proporcionar experiências fantásticas a vários tipos de viajantes.
Conta com uma das cidades mais visitadas da Transilvânia, um dos maiores museus ao ar livre da Europa, e várias casas romenas tradicionais e edifícios centenários que proporcionam um vislumbre do passado da Transilvânia.

Montenegro
Montanhas, desfiladeiros, praias e florestas tropicais. Este é o cenário do país balcânico de Montenegro.
A atração principal é ainda a Baía de Kotor.

Taiwan
Com uma mistura de influências chinesas, ocidentais e japonesas, Taiwan é um país repleto de cultura.
Uma paisagem recortada com picos, colinas, vales extensos e ilhas dispersas favorecida pela localização ao longo da margem ocidental do Círculo de fogo do Pacífico.
Com uma acentuada vida noturna, Taipei é uma das capitais subestimadas da Ásia.

Sri Lanka
Florestas tropicais, montanhas imponentes e planícies sem fim é o cenário no Sri Lanka.
Perto da costa da vizinha Índia, esta ilha apresenta uma variedade de pessoas e culturas.
Para além dos templos e palácios históricos, a capital é um núcleo de compras de marca e discotecas abertas até tarde com o conhecido Mercado Petah a vender desde fruta e vegetais frescos até roupa.

Tajiquistão
Escalada e montanhismo são atividades chave neste país coberto de montanhas e lagos azul-turquesa com pequenas aldeias rurais.
Um país com vestígios de influência chinesa, árabe e russa com uma cultura abundante repleto de elementos de estilo soviético, como edifícios e castelos que se unem com as mesquitas medievais.
O maior glaciar do mundo, o glaciar Fedchenko encontra-se nesta região.

Japão
O país mais antagónico que combina templos e tecnologia de ponta – isto é o Japão.
O turismo aumentou quase 130% desde 2010 neste país que combina multidões caóticas no metro de Tóquio e tranquilidade total nos jardins zen de Kyoto.

Palau
A sudoeste das Filipinas encontras a ilha-nação de Palau, composta por centenas de pequenas ilhas.
A atracção mais famosa de Palau são as Ilhas Chelbacheb, um destino mundialmente reconhecido de mergulho, snorkeling e caiaque.

Paraguai
Entre o Brasil, a Argentina e a Bolívia, esconde-se Paraguai.
Aqui faltam as praias, mas a história e a vida selvagem compensam este local com uma clara identidade cultural própria.
As Missões Jesuítas, classificadas como Património da UNESCO, são consideradas uma das criações religiosas mais impressionantes do mundo e, apesar do turismo no Paraguai ter aumentado 161% comparativamente aos últimos 5 anos, ainda é um local calmo para visitar em 2017.

Macedónia
Em 2014, a capital da Macedónia, Skopje, passou por uma renovação completa, amplamente apelidada de “Skopje 2014” com o fim de acentuar a cultura e história do país. Edifícios neoclássicos e centenas de estátuas foram erguidos por toda a cidade, mas o bairro do Antigo Bazar continua a ser um dos lugares mais apreciados pelos turistas que visitam a cidade.

FONTE: Jornal Económico

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IMPOSTOS: 64 AUTARQUIAS VÃO AGRAVAR O IMI DE IMÓVEIS DEVOLUTOS OU EM RUÍNAS

O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

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O número de autarquias que indicou à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) que quer aplicar a taxa agravada de IMI para prédios devolutos e em ruínas ascende a 64, disse à Lusa fonte oficial do Ministério das Finanças. Em causa está a aplicação de um agravamento das taxas do Imposto Municipal sobre os Imóveis (IMI), previsto na lei, com reflexo no imposto relativo a 2023 e cujo primeiro pagamento tem lugar durante o próximo mês de maio.

Em resposta à Lusa, fonte oficial do Ministério liderado por Miranda Sarmento refere que no seu conjunto aquelas 64 autarquias identificaram 5.729 imóveis devolutos e outros 7.047 devolutos localizados em zona de pressão urbanística.

As taxas do IMI são anualmente fixadas pelas autarquias num intervalo que, no caso dos prédios urbanos (edificado e terrenos para construção), está balizado entre 0,3% e 0,45%, mas a lei prevê agravamentos, que são diferentes, para aquelas duas situações.

Assim, para os devolutos em geral as taxas do imposto “são elevadas, anualmente, ao triplo nos casos de prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (…)”. Na prática, isto significa que os proprietários dos imóveis devolutos localizados numa daquelas 64 autarquias pagarão uma taxa de, por exemplo, 0,9% sobre o valor patrimonial em vez dos 0,3% aplicados na generalidade das situações.

Já nos imóveis devolutos e localizados em zonas de pressão urbanística, o agravamento da taxa é maior, com a lei a determinar que esta “é elevada ao décuplo, agravada, em cada ano subsequente, em mais 20%”. O Código do IMI também prevê taxas agravadas para as casas em ruínas — contemplando valores semelhantes aos dos devolutos das zonas de pressão urbanística e dos outros -, tendo sido identificados nesta situação 4.305 imóveis, segundo os dados da mesma fonte oficial.

Os 64 municípios que comunicaram à AT a intenção de fazer uso destes mecanismos especiais previsto no Código do IMI comparam com os 24 que tomaram esta iniciativa relativamente aos imóveis devolutos para o IMI de 2021 e pago em 2022 e com as 40 que assim optaram para os degradados e em ruínas. De referir que 2021 é o último ano para o qual foram facultados dados oficiais.

No apuramento das casas devolutas são tidos em conta indícios de desocupação como “a inexistência de contratos em vigor com empresas de telecomunicações e de fornecimento de água, gás e eletricidade” ou “a inexistência de faturação relativa a consumos de água, gás, eletricidade e telecomunicações”, mas há exceções. Entre as exceções estão as casas de férias ou de arrendamento temporário, as casas que se encontrem em obras de reabilitação, desde que certificadas pelos municípios, as casas para revenda e as de emigrantes ou de portugueses residentes no estrangeiro no exercício de funções públicas.

As decisões das autarquias sobre as taxas de IMI devem ser comunicadas à Autoridade Tributária e Aduaneira até 31 de dezembro, por transmissão eletrónica de dados, para vigorarem no ano seguinte. Na ausência desta informação, dentro daquela data, a AT procede ao cálculo do IMI com base na taxa mínima de 0,3%.

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IMPOSTOS: CONTRIBUINTES JÁ ENTREGARAM TRÊS MILHÕES DE DECLARAÇÕES DE IRS

Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

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Os contribuintes já entregaram quase três milhões de declarações de IRS, segundo a informação disponível no Portal das Finanças, e cerca de 75% correspondem a pessoas com rendimentos exclusivamente de trabalho dependente e pensões.

De acordo com a mesma informação, foram submetidas até ao início do dia de hoje 2.204.579 declarações relativas a rendimentos de trabalho dependente e de pensões e 709.787 de contribuintes com outras tipologias de rendimentos, num total de 2.914.366 declarações.

Relativamente às liquidações, em resposta a questões da Lusa sobre eventuais dificuldades e atrasos neste procedimento referidas por alguns fiscalistas, fonte oficial do Ministério das Finanças indicou não ter sido identificado qualquer problema.

“Não só não foi identificado qualquer problema nos processamentos de validação das declarações modelo 3 de IRS, como, efetivamente, até ao final do dia 22 de abril se registava um aumento de mais de 440 mil declarações validadas relativamente ao período homólogo do ano passado”, sublinhou a mesma fonte oficial.

Assim, adiantou, naquela data tinham sido validadas 1.926.176 declarações, contra 1.484.318 no período homólogo de 2023.

O Ministério das Finanças indica ainda que “as declarações são submetidas a procedimentos complexos de validação da informação nelas constante, sendo esses procedimentos mais complexos quando o número de anexos da declaração é maior”.

“Aquando da submissão da declaração modelo 3, o contribuinte tem logo disponível a respetiva prova de entrega”, nota o Ministério das Finanças, acrescentando que “o facto de um contribuinte não conseguir aceder ao comprovativo da declaração modelo 3 significa apenas que essa declaração ainda não foi objeto do procedimento de validação”.

A campanha de entrega da declaração de IRS relativa aos rendimentos de 2023 iniciou-se a 01 de abril e decorre até 30 de junho.

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