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85% DOS PENSIONISTAS AUMENTADOS EM 2017

O ministro do Trabalho e da Segurança Social, José Vieira da Silva, anunciou hoje que a atualização das pensões até 840 euros vai abranger mais de 85% dos pensionistas no próximo ano. Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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85% DOS PENSIONISTAS AUMENTADOS EM 2017

O ministro do Trabalho e da Segurança Social, José Vieira da Silva, anunciou hoje que a actualização das pensões até 840 euros vai abranger mais de 85% dos pensionistas no próximo ano.

O ministro está a ser ouvido esta manhã na comissão parlamentar de trabalho e segurança social, onde está a explicar aos deputados o orçamento da segurança social para 2017.

Vieira da Silva destacou que o Governo vai corrigir a lei que actualiza as pensões segundo a inflação, alargando o primeiro escalão.

Ou seja, no próximo ano, as pensões até dois Indexantes de Apoio Social (cerca de 840 euros) serão actualizadas. Actualmente, o primeiro escalão tem o limite de 1,5 IAS (cerca de 630 euros).

Esta alteração vai fazer com que “mais de 85% das pensões passem a estar cobertas pela lei que as protege da evolução dos preços”, sublinhou Vieira da Silva.

Em Agosto, lembrou o ministro, mais 1,5 milhões de pensionistas serão abrangidos pelo aumento extraordinário até 10 euros. Este aumento deixa de fora os pensionistas que tiveram aumentos entre 2011 e 2015, ou seja, o primeiro escalão das mínimas (até 275 euros).

A actualização das pensões implica um aumento da despesa em cerca de 200 milhões de euros no próximo ano, contra 63 milhões em 2016, ano em que apenas as pensões até 630 euros foram actualizadas. Para 2018, o ministro disse que a actualização das pensões terá um custo de 300 milhões, uma vez que o aumento de 2017 “irá ficar para os anos seguintes”, não sendo uma medida de curto prazo.

Nos anos anteriores, de 2013 a 2015, com o Governo de Passos Coelho, o aumento da despesa com a actualização das pensões foi inferior, da ordem dos 30 milhões anuais, segundo dados apresentados pelo ministro.

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ECONOMIA & FINANÇAS

CTT: LUCROS CAÍRAM 54% PARA 7,4 MILHÕES NO PRIMEIRO TRIMESTRE

Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

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Os lucros dos CTT caíram, no primeiro trimestre, 54% em termos homólogos, para 7,4 milhões de euros, com a subscrição de títulos de dívida pública a descer de 7,5 mil milhões de euros para 294,8 milhões de euros.

Na nota, publicada pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a empresa indicou que registou, nos primeiros três meses deste ano, “um resultado líquido consolidado atribuível a detentores de capital do grupo CTT de 7,4 milhões de euros, 8,7 milhões de euros abaixo do obtido” no primeiro trimestre do ano passado.

Os rendimentos operacionais do segmento de Serviços Financeiros e Retalho atingiram 5,5 milhões de euros no primeiro trimestre deste ano, uma queda de 80,8%, indicou o grupo.

“Este desempenho desfavorável, quando comparado com período homólogo, advém na sua maior parte do comportamento dos títulos de dívida pública”, destacou.

Segundo os CTT, “no primeiro trimestre de 2023, os títulos de dívida pública atingiram níveis máximos históricos de colocação, induzidos pela maior atratividade do produto quando comparado com os depósitos bancários”, mas a “alteração das condições de comercialização em junho de 2023 reduziu a atratividade deste produto para o aforrador, devido à redução das taxas de juro, e limitou a capacidade de comercialização, devido à diminuição drástica dos limites máximos de aplicação por subscritor”.

Assim, no período em análise, foram efetuadas subscrições destes instrumentos “no montante de 294,8 milhões de euros o que compara com 7,5 mil milhões de euros de subscrição” no primeiro trimestre de 2023, destacou.

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RENOVÁVEIS ABASTECEM 90% DO CONSUMO DE ELETRICIDADE ATÉ ABRIL

A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

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A produção renovável abasteceu 90% do consumo de eletricidade nos primeiros quatro meses do ano, e 94,9% em abril, aproximando-se do histórico de 95,4% atingidos em maio de 1978, segundo dados da REN — Redes Energéticas Nacionais.

Nos primeiros quatro meses do ano, a produção hidroelétrica abasteceu 48% do consumo, a eólica 30%, a fotovoltaica 7% e a biomassa 6%, detalhou, em comunicado, hoje divulgado, a gestora dos sistemas nacionais de eletricidade e de gás natural.

Já a produção a gás natural abasteceu 9% do consumo, enquanto o saldo de trocas com o estrangeiro foi praticamente nulo.

Numa análise ao mês de abril, observou-se que a produção renovável foi responsável por abastecer 94,9% do consumo de eletricidade, tratando-se da quarta vez consecutiva com valores mensais acima dos 80%, depois dos 91% em março, 88% em fevereiro e 81% em janeiro.

Em abril, o consumo de energia elétrica cresceu 3,4%, representando uma subida de 0,2% considerando a correção dos efeitos de temperatura e número de dias úteis.

No mês em análise, o índice de produtibilidade hidroelétrico atingiu 1,49, o eólico 1,08 e o solar 1,01 (médias históricas de 1), enquanto a componente solar, embora seja a menos significativa das três, continuou a crescer significativamente, tendo atingido em abril o peso mensal mais elevado de sempre, correspondendo a 10,5% do consumo.

Já a produção de eletricidade através de gás natural manteve uma tendência de redução do consumo, com uma descida mensal homóloga de 86%, uma vez que fica condicionada pela elevada disponibilidade de energia renovável.

No sentido oposto, o consumo de gás natural no segmento convencional registou uma subida homóloga próxima dos 5%.

No final de abril, o consumo acumulado anual de gás registou uma variação homóloga negativa de 12%, com o segmento de produção de energia elétrica a contrair 50% e o segmento convencional a crescer 5,6%.

Segundo a REN, trata-se do consumo mais baixo desde 2004 para o período em causa.

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