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PROFECIA: O MUNDO ACABA EM 29-07-2016

Anda por ai uma profecia muito louca, que assegura que o Mundo vai acabar amanha dia 29-07-2016 em resultado de tremores de terra apocalípticos causados pela inversão dos pólos magnéticos do planeta. É de loucos !!! Vê mais aqui. Partilha com os teus amigos !

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PROFECIA: O MUNDO ACABA EM 29-07-2016

O apocalipse que determinará o fim da vida na Terra vai chegar na próxima sexta-feira, 29 de Julho, de acordo com uma nova profecia do fim do mundo que está a preocupar muita gente na Internet … mas nada que deixe a NASA sobressaltada.

A nova previsão do fim do mundo para 29 de Julho de 2016 surge num canal do YouTube de especialistas em profecias cristãs sobre o apocalipse e baseia-se na ideia de que vai ocorrer um deslocamento magnético polar da Terra que provocará um mega-terramoto e que levará as temperaturas a mudarem radicalmente, tornando impossível a vida no nosso planeta.

A profecia, que procura suporte científico num fenómeno geo-magnético que ocorre a cada 780 mil anos, é acompanhada de várias citações da Bíblia.

“Jesus só voltará no dia em que os pólos se reverterem e em que um terramoto global abanar a Terra, virando-a de cabeça para baixo e deixando cada cidade do mundo em completa ruína e destruição“, vaticinam os autores do vídeo que, à hora desta edição, já somava quase quatro milhões de visualizações.

A NASA lá comentou o assunto e diz que não há motivo para alarme.

O deslocamento polar magnético, ou inversão dos pólos, é “um fenómeno global rotineiro que ocorre gradualmente, como resultado do deslocamento do ferro líquido no interior do núcleo da Terra”, explica a Agência Espacial Americana NASA.

Segundo o USA Today, trata-se de um processo lento, que leva o Pólo Norte magnético invisível a mover-se para cima, numa deslocação de cerca de 40 milhas por ano- conforme explicou já a NASA, em 2011, para desmentir outro rumor de um apocalipse.

Assim, a NASA não espera que venham a ocorrer brevemente os fenómenos de vácuo-sucção ou de uma “nuvem rolo” destruidora referidos na profecia.

Recentemente, a agência espacial norte-americana anunciou que entre o passado dia 14 de Junho e o próximo dia 19 de Agosto o deslocamento magnético se intensificaria – facto que terá dado o mote para a ideia de que o fim do mundo chegaria a 29 de Julho.

“Embora as condições que causam a inversão da polaridade não sejam inteiramente previsíveis, não há nada nos milhões de anos de registos geológicos que sugira que qualquer dos cenários de fim do mundo relacionados com a inversão polar deva ser levado a sério“, refere um porta-voz da NASA citado pelo jornal britânico Express.

Não parece portanto, haver motivos para preocupações, embora a comunidade científica esteja atenta à ideia de que o mundo como o conhecemos pode acabar.

Até há quem já tenha calculado quanto tempo falta para o apocalipse, analisando a possibilidade de ocorrerem eventos como tempestades solares, colisões cósmicas e super vulcões arrasadores.

Entretanto, há pessoas muito bem colocadas a levar o fim do mundo a sério. Enquanto o Pentágono está já preparado para um apocalipse zombie (e não é uma brincadeira!) , o visionário da tecnologia Elon Musk lançou uma organização que se vai empenhar em impedir o apocalipse dos robôs.

Mas uma coisa é certa. O mundo vai acabar. Resta saber quando: daqui a 10 mil milhões de anos, em 2033 ou na manhã sexta-feira 29-07-2016 ?

Vê aqui o vídeo que “garante” que amanhã vai acabar o mundo … por isso aproveita hoje para rir imenso, nem que não seja destas profecias que fazem parte de uma longa lista de outras profecias que nunca aconteceram;

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HOMENS SÃO MAIS AFETADOS POR DOENÇAS QUE LEVAM À MORTE PREMATURA – ESTUDO

Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

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Um estudo hoje divulgado sugere diferenças substanciais entre homens e mulheres no que toca à saúde, com os homens a serem afetados por doenças que conduzem mais à morte prematura.

O estudo, divulgado na publicação médica The Lancet Public Health, baseou-se em dados globais de 2021 para comparar o número de anos de vida perdidos – devido a doença e a morte prematura – para 20 das principais causas de doença em homens e mulheres com mais de 10 anos.

A análise estima que o peso para 13 dessas 20 principais causas de doença, incluindo covid-19, lesões na estrada e problemas cardiovasculares e respiratórios, era em 2021 mais elevado em homens do que em mulheres.

Nos homens, a perda de saúde reflete-se sobretudo em patologias que levam mais à morte prematura, como cancro do pulmão, problemas cardíacos e doença renal crónica, segundo o estudo.

Por oposição, as mulheres, que tendem a viver mais tempo, são afetadas por doenças ou incapacidades que se arrastam ao longo da vida, como dor lombar, dor de cabeça, depressão, ansiedade, doença de Alzheimer e outras demências.

A análise feita exclui problemas de saúde específicos do sexo, como cancros da próstata e doenças ginecológicas, mas avalia as diferenças entre homens e mulheres afetados pelas mesmas patologias.

De acordo com os autores do trabalho, as diferenças entre homens e mulheres à escala global no que concerne à saúde foram consistentes desde 1990, excetuando para algumas doenças como a diabetes, cujo diferencial quase triplicou, atingindo mais os homens do que as mulheres.

“O desafio, agora, é conceber, aplicar e avaliar formas de prevenir e tratar as principais causas de morbilidade e mortalidade prematura, baseadas no sexo e no género, desde tenra idade e em diversas populações”, assinalou, citada em comunicado, uma das autoras do estudo, a epidemiologista brasileira Luísa Sorio Flor, do Instituto de Métricas e Avaliação de Saúde da Universidade de Washington, Estados Unidos.

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ESTUDO REVELA ALTERAÇÕES CELULARES E MOLECULARES RESULTANTES DO DESPORTO

Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

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Um novo estudo realizado por cientistas norte-americanos confirma que a atividade física provoca inúmeras alterações celulares e moleculares nos órgãos com benefícios para a saúde. Os benefícios do exercício físico para a saúde já eram bem conhecidos, mas ainda não está totalmente compreendido como alteram o corpo em nível molecular.

A nova pesquisa, publicada na revista Nature, foi realizada em ratos e foram estudados 19 órgãos. Os resultados demonstram que a resposta do corpo ao exercício prolongado é mais complexa e abrangente do que se pensava anteriormente. Segundo os autores, a atividade física prolongada nesses animais causou alterações profundas no RNA, nas proteínas e nos metabolitos de quase todos os tecidos, fornecendo pistas para muitas condições humanas.

Para chegar a estas conclusões, os cientistas utilizaram uma série de técnicas laboratoriais para analisar alterações moleculares em ratos submetidos a semanas de exercício intenso.

Os cientistas estudaram vários tecidos, como coração, cérebro e pulmões, e descobriram que cada um dos órgãos mudava com o exercício, ajudando o corpo a regular o sistema imunológico, a responder ao stress e a controlar vias relacionadas com doenças inflamatórias do fígado, doenças cardíacas e tecidos.

A investigação foi liderada pelo MoTrPAC (consórcio de transdutores de atividade física), e nela participaram cientistas do Instituto Broad – Instituto Tecnológico do Massachusetts e da Universidade de Harvard – bem como da Universidade de Stanford e dos institutos nacionais de saúde dos Estados Unidos.

“Este é o primeiro mapa de um organismo inteiro que analisa os efeitos do treino em vários órgãos. Os recursos obtidos serão extremamente valiosos e já produziram muitas perspetivas biológicas potencialmente novas para exploração adicional”, enfatizou Steve Carr, do Broad.

De acordo com Natalie Clark, cientista computacional do Broad, “há uma variedade de experimentações diferentes nos mesmos tecidos e isso deu uma visão global de como todas essas diferentes camadas moleculares contribuem para a resposta ao exercício”.

No total, foram realizados quase 10 mil testes para fazer cerca de 15 milhões de medições em sangue e 18 tecidos sólidos, explicou, em comunicado, o Broad Institute. Os cientistas descobriram que o exercício afetou milhares de moléculas, com as mudanças mais extremas ocorrendo na glândula adrenal, que produz hormonas que regulam muitos processos importantes, como imunidade, metabolismo e pressão arterial.

A pesquisa permitiu observar diferenças por sexo em diversos órgãos, principalmente em relação à resposta imunológica. A maioria das moléculas de sinalização imunológica exclusivas das mulheres mostraram alterações nos seus níveis entre uma e duas semanas de treino, enquanto as dos homens mostraram diferenças entre quatro e oito semanas.

Para sua surpresa, os cientistas encontraram um aumento na acetilação de proteínas mitocondriais, envolvidas na produção de energia, e num sinal de fosforização que regula o armazenamento de energia, tanto no fígado como no organismo, que muda durante o exercício.

Essas modificações poderiam ajudar o fígado tornar-se menos gorduroso e menos propenso a doenças através de exercícios, e poderiam oferecer um alvo para futuros tratamentos da doença hepática gordurosa não alcoólica.

“Embora o fígado não esteja diretamente envolvido no exercício, ele sofre modificações que poderiam melhorar a saúde. Ninguém imaginava que essas alterações de acetilação e fosforização ocorreriam após o treino”, afirmou Jean-Beltran, que resume: “O exercício é um processo muito complexo e isso é só a ponta do icebergue. Os autores, que disponibilizaram os dados a toda a comunidade científica, esperam que as suas descobertas possam um dia ser utilizadas para adaptar o exercício ao estado de saúde de cada pessoa ou para desenvolver tratamentos que imitem os efeitos da atividade física.

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