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NACIONAL

ENFERMEIROS ENTREGAM PRÉ-AVISO DE GREVE PARA 17, 22 E 23 DE NOVEMBRO

O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses entregou hoje um pré-aviso de greve para os dias 17, 22 e 23 de novembro, após mais uma reunião negocial com o Ministério da Saúde sobre a reposição dos pontos para progressão na carreira.

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O Sindicato dos Enfermeiros Portugueses entregou hoje um pré-aviso de greve para os dias 17, 22 e 23 de novembro, após mais uma reunião negocial com o Ministério da Saúde sobre a reposição dos pontos para progressão na carreira.

Na última reunião, em 26 de outubro, o Ministério da Saúde entregou uma proposta de projeto de decreto-lei, que foi analisada nos órgãos do Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP), que enviou três dias depois uma contraproposta, por escrito, relativa ao projeto de decreto-lei sobre a “contagem de pontos” para efeitos de mudança de posição remuneratória.

No final da reunião de hoje, a dirigente do SEP, Guadalupe Simões, disse que, relativamente à contraproposta que apresentaram, “o Ministério da Saúde apenas evoluiu relativamente ao pagamento dos retroativos ser feito ainda em 2022 (75% do valor), mas não evoluiu relativamente ao momento que incide sobre o pagamento desses retroativos”.

Guadalupe Simões disse que a exigência do SEP é que o pagamento dos retroativos seja a partir de 2018.

“O Governo não evolui na sua posição, manteve 2022, e relativamente a uma série de outras questões, que têm a ver com injustiças de posicionamento relativo entre os enfermeiros, também não se mostrou disponível para resolver esses problemas e, portanto, o sindicato entregou um pré-aviso de greve no Ministério da Saúde e a greve vai acontecer no dia 17 e logo depois uma nova greve no dia 22 e 23 de novembro”, anunciou a dirigente sindical.

Mas o SEP está disponível “como sempre” para, até ao momento da greve, “discutir, negociar e resolver os problemas com os quais os enfermeiros estão confrontados”, assegurou.

“Não podemos admitir que, tendo o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses ganho o processo em tribunal, no que diz respeito ao pagamento de retroativo a 2018”, o Ministério da Saúde esteja “agora muito mais recuado do que a decisão dos tribunais”, afirmou Guadalupe Simões.

“Nem conseguimos perceber como é que, com uma decisão em tribunal de pagamento de retroativos a 2018, o Ministério da Saúde apresente uma proposta de pagamento a 2022 e, portanto, não havendo evolução por parte do Ministério da Saúde relativamente a esse ponto, naturalmente que não podemos defraudar a expectativa enfermeiros e, mais do que isso, mantendo discriminações que existem e continuarão a existir na carreira”, vincou a dirigente sindical.

NACIONAL

PORTUGAL CONTINENTAL TEM QUASE UM MILHÃO DE ANIMAIS ERRANTES

Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

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Portugal continental tem mais de 930 mil animais errantes, entre os quais 830.541 gatos e 101.015 cães, segundo dados do primeiro Censo Nacional de Animais Errantes divulgado hoje pelo Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas.

O Censo Nacional de Animais Errantes 2023 foi desenvolvido pela Universidade de Aveiro para Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e financiado pelo Fundo Ambiental.

Dados da Guarda Nacional Republicana (GNR), compilados no estudo e relacionados com a sinistralidade rodoviária, revelam que foram reportados 4.640 atropelamentos, sendo de 4.443 cães e 197 gatos entre 2019 e 2022, tendo 2020 sido o ano em que se reportaram mais atropelamentos (1.428 e 84, respetivamente).

Quanto aos gatos errantes, apenas 5,3% dos inquiridos referem que já se sentiram fisicamente ameaçados e 5,9% já foram efetivamente atacados.

No que diz respeito à prestação de cuidados a estes felinos, 83,4% dos inquiridos já providenciaram alimento, 78,6% água, 48,3% abrigo, e 14,1% já prestou outros cuidados.

Quanto aos cães errantes, 27,2% dos inquiridos referem já se terem sentido fisicamente ameaçados por um cão errante, dos quais 7,2% já foram atacados.

Mais de dois terços (70,5%) dos inquiridos já providenciaram alimento a cães errantes, 65,2% já providenciaram água, 37,1% abrigo, e 17,1% já prestaram outros cuidados

Este estudo refere também que os donos de gatos têm menores índices de responsabilidade do que os de cães, especialmente ao nível da identificação individual e do acesso ao exterior sem supervisão.

A maioria (26,8%) tem apenas um ou dois gatos, mas alguns detinham três (17,2%), quatro (7,8%), cinco (5,4%), ou mais de cinco (14,7%), sendo o principal motivo a companhia (78%).

“A obtenção de gatos foi referida como sendo principalmente de animais encontrados (68,6%), adotados em abrigos (29,5%) ou oferecidos por amigos ou familiares (19,6%)”, segundos dados.

Uma pequena parte dos inquiridos aponta a aquisição de animais a criadores (4%) através da internet (3,8%), ou por criação própria (2,7%).

Já os cães registam elevados índices de detenção responsável: 92% dos donos identificam e registam todos os seus animais e 92% nunca permitem o acesso ao exterior sem supervisão, enquanto 25% referem que não usam nenhuma forma de contraceção nos seus animais e 28% relatam que já caçaram.

A maioria dos inquiridos tinha apenas um (45,2%) ou dois (24,1%) cães e a principal motivação para a detenção de cães foi a companhia (88%).

Aproximadamente um em cada quatro pessoas (23,9%) adquiriu animais a criadores (17,2%), através da internet (5,3%) ou em lojas de animais (1,4%).

No âmbito deste estudo, foi ainda criada a aplicação Errantes que permite que cada utilizador registe os seus dados e os dados dos seus animais de estimação, bem como avistamentos de animais que circulam livremente, ou de presas capturadas por animais com ou sem detentor.

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NACIONAL

GOVERNO PROPÔS SUPLEMENTO DE MISSÃO PARA PSP E GNR ENTRE 365 E OS 625 EUROS

O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

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O Governo propôs hoje um suplemento de missão os elementos da PSP e da GNR entre os 365,13 e os 625,94 euros, significando um aumento até 75 euros, revelou o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda.

César Nogueira avançou aos jornalistas que este novo suplemento de missão, que tem como referência o vencimento base do comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, vai substituir o atual suplemento por serviço e risco nas forças de segurança.

No final da reunião com a ministra da Administração Interna, o presidente da Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou esta primeira proposta do Governo de “muito má”, indicando que os elementos das forças de segurança teriam, com esta proposta, um aumento até 75 euros.

Segundo a proposta apresentada às cinco associações socioprofissionais da GNR, os oficiais passariam a ter um suplemento de missão de 12% da remuneração base do comandante-geral da GNR, que é de 5.216,23 euros, enquanto a percentagem para os sargentos é de 9% e para os guardas de 7%.

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