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INTERNACIONAL

ONU REVELA QUE OS DIREITOS DAS MULHERES ESTÃO A RECUAR

Os direitos das mulheres estão a sofrer um recuo no mundo, inclusive na Europa, advertiram hoje altos funcionários da ONU e do Conselho da Europa durante uma conferência em Estrasburgo, na França.

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Os direitos das mulheres estão a sofrer um recuo no mundo, inclusive na Europa, advertiram hoje altos funcionários da ONU e do Conselho da Europa durante uma conferência em Estrasburgo, na França.

“Nós somos testemunhas de um fenómeno de estagnação e de recuo na igualdade de género”, disse a presidente do grupo de especialistas do combate à violência contra as mulheres do Conselho da Europa, Feride Acar, na abertura de uma conferência internacional sobre este tema.

“Os instrumentos legais que combatem as desigualdades de género e a violência contra as mulheres, especialmente a Convenção de Istambul (convenção do Conselho da Europa para o combate à violência contra as mulheres, adotada em 2011), tornam-se frequentemente reféns de debates políticos nacionais”, constatou.

Feride Acar lamentou os “equívocos que tendem a criar confusão e levar a medos irracionais”.

A França acabou de assumir por seis meses a presidência do Conselho da Europa, uma organização pan-europeia da qual são membros países como a Rússia, a Turquia ou o Azerbaijão, e Paris fez da igualdade de género uma de suas prioridades.

Como primeiro instrumento juridicamente vinculativo a nível europeu para combater a violência contra as mulheres, a Convenção de Istambul foi até agora ratificada por apenas 34 países dos 47 Estados membros do Conselho da Europa.

A Irlanda poderá dar o salto e assinar a convenção, mas o Parlamento eslovaco manifestou-se no final de março contra a sua ratificação, alegando que o texto estaria em contradição com a definição de casamento como uma união heterossexual na Constituição eslovaca.

“Não estou certo de que a resposta à Convenção de Istambul fosse tão entusiástica se fosse adotada hoje”, disse Dunja Mijatovic, comissária do Conselho da Europa para Direitos Humanos, que afirmou que insistiu sobre a sua utilidade numa reunião durante a sua recente visita à Hungria.

Sublinhando que a França embarcou em “uma grande campanha de ratificação” deste texto, a secretária de Estado francesa para a Igualdade de Género da França, Marlene Schiappa, denunciou uma “grande campanha de desinformação”, nomeadamente nos países do leste europeu contra a Convenção de Istambul”.

A relatora especial da ONU sobre a violência contra as mulheres, Dubravka Simonovic, apelou a todos os participantes para que a ajudem a “travar estas tendências negativas” para o avanço dos direitos das mulheres.

Dubravka Simonovic está a liderar uma plataforma lançada em 2017 para coordenar todos os mecanismos regionais e internacionais que lutam contra esse tipo de violência.

LUSA

INTERNACIONAL

GUERRA: BÉLGICA ANUNCIA ENTREGA DE CAÇAS F-16 À UCRÂNIA

O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

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O Governo belga anunciou hoje a decisão de acelerar a entrega de caças F-16 para a Ucrânia, tendo como objetivo que o primeiro avião de combate chegue no final do ano.

“Em coordenação com os nossos aliados F-16 e parceiros de coligação, o nosso país fará tudo o que estiver ao seu alcance para acelerar a entrega, se possível antes do final deste ano”, declarou a ministra da Defesa belga, Ludivine Dedonder, segundo o canal RTBF.

O Governo de Bruxelas indicou que terão de ser cumpridos três critérios: garantir a segurança do território belga, manter a operacionalidade da sua defesa e respeitar os compromissos internacionais, nomeadamente no quadro da NATO.

Além disso, os pilotos e técnicos ucranianos terão de estar suficientemente treinados para poderem operar estas aeronaves.

A Bélgica juntou-se à coligação internacional de F-16 em maio do ano passado e, inicialmente, a sua participação limitou-se à formação de pilotos ucranianos e de pessoal de apoio técnico e logístico, à semelhança de outros países como Portugal.

Após um estudo do Ministério da Defesa, o Governo decidiu entregar também aeronaves, que têm de ser retiradas do serviço e substituídas por F-35 mais modernos.

O primeiro-ministro belga, Alexander De Croo, anunciou em outubro passado, juntamente com o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, durante uma visita surpresa deste último a Bruxelas, que a Bélgica estaria em condições de fornecer a Kiev os seus caças a partir de 2025.

A Bélgica também planeia enviar mísseis para sistemas de defesa aérea a partir dos seus próprios ‘stocks’, bem como atribuir 200 milhões de euros para participar na iniciativa alemã de fornecer estes equipamentos à Ucrânia.

“Continuaremos a mobilizar-nos nas próximas semanas para apoiar a Ucrânia. A nossa mensagem permanece a mesma: no dia em que a Rússia parar a sua invasão e desistir dos territórios ocupados ilegalmente, o conflito terminará”, declarou Ludivine Dedonder, insistindo que as hostilidades devem cessar e que o diálogo político e diplomático retomado.

No total, Países Baixos, Dinamarca, Bélgica e Noruega prometeram o envio de 45 caças para a Ucrânia.

As autoridades de Kiev têm exigido desde o começo da invasão da Rússia, em fevereiro de 2022, o envio de caças modernos, mas só em agosto do ano passado os Estados Unidos aprovaram a transferência dos caças norte-americanos da Dinamarca e da Holanda, que já se tinham oferecido para ceder estes aparelhos.

A chegada dos primeiros aparelhos foi indicada para acontecer no primeiro semestre deste ano, mas ainda não foi revelada nenhuma data, ao mesmo tempo que os pilotos ucranianos e pessoal de apoio mecânico e logístico prosseguem a sua formação em vários países aliados.

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INTERNACIONAL

TIKTOK GARANTE QUE VAI IGNORAR “ULTIMATO” DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA

A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

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A empresa chinesa ByteDance garantiu hoje não ter intenção de vender o TikTok, apesar de Washington ameaçar proibir a plataforma de vídeos nos Estados Unidos caso não corte os laços com a China.

O Presidente dos EUA Joe Biden assinou na quarta-feira uma lei que dá à ByteDance nove meses para vender o TikTok (com uma possível extensão de três meses se o negócio estiver a decorrer), caso contrário será excluída das lojas da Apple e do Google em território norte-americano.

“A ByteDance não tem planos de vender o TikTok”, afirmou hoje a empresa na Toutiao, uma rede social chinesa da qual também é proprietária.

A Bytedance esclareceu ainda que “não há nada de verdade” sobre os rumores de que a empresa estaria a explorar opções para vender o TikTok sem o algoritmo utilizado pela aplicação.

No início da semana, o TikTok já tinha anunciado que iria iniciar uma ação judicial para bloquear a legislação, que considera inconstitucional.

“Continuaremos a lutar pelos vossos direitos nos tribunais. Os factos e a Constituição estão do nosso lado e esperamos prevalecer”, garantiu hoje o líder do TikTok, Shou Zi Chew, natural de Singapura.

Com vídeos de curta duração, o TikTok, que atraiu mais de 1,5 biliões de utilizadores em todo o mundo, é acusado há vários anos nos Estados Unidos e na Europa de causar comportamento viciante entre adolescentes.

Na quarta-feira, o TikTok suspendeu uma funcionalidade que recompensa o tempo passado ao ecrã, devido ao risco de aumentar a dependência, depois de a Comissão Europeia abrir uma investigação e ameaçar suspender a aplicação.

O Partido Republicano acusou também a plataforma de vídeos de permitir a Pequim espiar e manipular os norte-americanos.

Isto porque uma lei chinesa de 2017 exige que as empresas locais entreguem dados pessoais que possam interessar à segurança nacional, mediante pedido das autoridades.

No sábado, o TikTok disse que uma eventual interdição da plataforma nos Estados Unidos ia “violar a liberdade de expressão” dos 170 milhões de utilizadores no país.

Um porta-voz da aplicação acrescentou que a lei ia “devastar sete milhões de empresas e fechar uma plataforma que contribui com 24 mil milhões de dólares (22,4 mil milhões de euros) por ano para a economia norte-americana”, num ’email’ enviado à agência de notícias France-Press.

A possível interdição do Tik Tok foi uma das contrapartidas aceites pelos democratas para obter o apoio dos republicanos para um novo pacote de ajuda militar de 61 mil milhões de dólares (57 mil milhões de euros) à Ucrânia.

No final de março, Taiwan, que já tinha proibido o TikTok em aparelhos de organismos públicos, declarou a plataforma uma “ameaça à segurança nacional”, devido ao “controlo substancial” de “atores estrangeiros hostis”.

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