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ECONOMIA & FINANÇAS

HÁ UMA EQUIPA DO FISCO QUE ‘SEGUE’ E ATÉ FOTOGRAFA OS CONTRIBUINTES

Contribuintes suspeitos de crimes fiscais podem estar a ser vigiados, seguidos e fotografados por uma equipa “secreta” da Direção de Finanças do Porto. A Autoridade Tributária está a realizar uma auditoria por suspeita de atuação à margem da lei.

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Contribuintes suspeitos de crimes fiscais podem estar a ser vigiados, seguidos e fotografados por uma equipa “secreta” da Direção de Finanças do Porto. A Autoridade Tributária está a realizar uma auditoria por suspeita de atuação à margem da lei.

A Direção de Finanças do Porto volta a estar debaixo de fogo, após as operações STOP para cobrar dívidas na autoestrada. Agora, foi responsável pela criação de uma equipa de investigação criminal “secreta” em 2017, que vigia, segue e fotografa contribuintes suspeitos de crimes fiscais.

Sem qualquer ordem de serviço escrita, esta equipa está a ser alvo de uma investigação da Autoridade Tributária, que vai apurar a legalidade das suas ações. O responsável pela criação desta equipa foi José Manuel de Oliveira e Castro, o antigo diretor de Finanças do Porto, que se demitiu depois do escândalo das operações STOP.

Segundo o Jornal Económico, que avançou com a notícia esta sexta-feira, Nuno Barroso, presidente da Associação dos Profissionais da Inspeção Tributária, conta que os trabalhadores questionaram a direção da Autoridade Tributária para “compreender o enquadramento legal e orgânico desta equipa”. Contudo, ainda não obtiveram uma resposta concreta.

“Tendo a atuação desta equipa sido objeto de preocupação transmitida por uma organização sindical à AT, essas considerações justificaram que se determinasse uma averiguação, que se materializa numa auditoria que decorre“, disse fonte oficial das Finanças.

Paulo Ralha, presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, alega que não sabia da existência desta equipa criada pela Direção de Finanças do Porto.

De acordo com o Observador, a equipa “secreta” é composta por um coordenador e sete inspetores tributários, que recolhem material fotográfico de suspeitos de crimes de fraude e evasão fiscal do setor dos têxteis, calçado e informático.

“Há suspeitas de estarem a ser feitas diligências de recolha de prova fora do âmbito de processos de inquérito abertos pelo Ministério Público e sem delegação de competências específicas para estes atos”, concluiu uma fonte da Autoridade Tributária (AT).

“Não há equipas secretas dentro da Autoridade Tributária”

Em declarações à TSF, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais frisou que a AT não é uma “polícia fiscal” e que não há “equipas secretas” dentro do organismo.

O secretário de Estado António Mendonça Mendes confirma que foi aberta uma auditoria e pede que não se condene a Autoridade Tributária antes das conclusões dessa auditoria.

“Parece-me avisado em todas as circunstâncias que nós possamos deixar, com tranquilidade, as auditorias e os mecanismos de controlo interno funcionarem e tirar as suas conclusões de maneira fundamentada“.

“Não há equipas secretas dentro da Autoridade Tributária. Nós temos um enquadramento legal que permite a criação de equipas para os mais diversos fins. É importante que se saiba que a Autoridade Tributária, nos termos da lei, participa e acompanha as investigações criminais sob a direção do Ministério Público”, realçou.

ZAP

ECONOMIA & FINANÇAS

GOVERNO DUPLICA LIMITE DA CONSIGNAÇÃO DE 0,5% PARA 1% EM IRS

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

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O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros o aumento do limite da consignação de IRS de 0,5% para 1% para entidades de “utilidade pública”, a entrar em vigor na campanha do próximo ano, anunciou o ministro da Presidência.

Em conferência de imprensa após o Conselho de Ministros, o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, explicou que a duplicação da consignação de IRS de 0,5 para 1% para instituições de utilidade pública irá aplicar-se aos rendimentos auferidos pelos contribuintes este ano, tendo assim efeitos na campanha de liquidação de IRS que se concretiza no próximo ano.

O governante defendeu que com a medida, por um lado, reforça-se “a liberdade de escolha dos contribuintes” de “poder alocar o produto” dos impostos e, por outro lado, reforça-se de forma “muito significativa” o apoio a associações “de utilidade pública reconhecida”.

Segundo o ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, a medida tem um “custo global” de “pelo menos mais 40 milhões de euros no setor social, ambiental e cultural”.

O número de entidades a quem os contribuintes podem atribuir 0,5% do seu IRS ou doar o benefício fiscal do IVA voltou a aumentar este ano, superando as 5.000, segundo a lista disponível no Portal das Finanças.

A escolha das entidades candidatas a esta consignação do IRS pode ser feita até ao final do mês de março ou durante o processo de entrega da declaração anual do imposto, que começou em 01 de abril e termina a 30 de junho.

Entre estas entidades incluem-se centenas de associações e academias dedicadas a diversos fins, bandas recreativas, casas do povo, vários centros sociais, de dia, paroquiais, infantis ou comunitários, fundações, cooperativas, coros, misericórdias ou sociedades filarmónicas e musicais.

Esta consignação não custa nada ao contribuinte nem significa uma redução do reembolso, uma vez que o valor é retirado ao imposto que é entregue ao Estado.

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ECONOMIA & FINANÇAS

UM EM CADA SEIS TRABALHADORES EM PORTUGAL TEM CONTRATO A PRAZO – PORDATA

Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

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Um em cada seis trabalhadores em Portugal tem contrato a prazo, sendo o 3.º país europeu com maior percentagem, segundo dados hoje publicados pela Pordata.

Um retrato da Pordata sobre o mercado laboral em Portugal, no âmbito do 1º de Maio, Dia do Trabalhador, revela que 17,4% dos trabalhadores no país têm contrato a prazo, acima da média da União Europeia (13,4%).

“Em Portugal, um em cada seis trabalhadores tem contrato a prazo, rácio que se tem mantido quase sem alteração nos últimos 20 anos”, assinala.

Entre os países com maior percentagem de contratos a prazo estão a Sérvia e os Países Baixos.

Por outro lado, Portugal é o 10.º país dos 27 da União Europeia com menor proporção de trabalhadores a tempo parcial, já que apenas oito em cada 100 trabalhadores se encontram em regime ‘part-time’.

“Olhando apenas para as mulheres portuguesas que estão empregadas, apenas uma em cada 10 o faz a tempo parcial. É o 9.º país da UE27 com menor percentagem de mulheres empregadas em ‘part-time’”, aponta a Pordata, que assinala que nos Países Baixos e na Áustria mais de metade das mulheres empregadas trabalham neste regime.

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