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NACIONAL

ANSR CONFIRMA “PROBLEMAS PONTUAIS” EM ALGUNS DOS NOVOS RADARES

A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) confirma “problemas pontuais” nos novos radares com origem numa falha técnica e anunciou que os autos de contraordenação resultantes desses casos estão em processo de arquivamento.

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A Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) confirma “problemas pontuais” nos novos radares com origem numa falha técnica e anunciou que os autos de contraordenação resultantes desses casos estão em processo de arquivamento.

Num comunicado divulgado no seu ‘site’, a ANSR refere que foi feita uma revisão a todos os radares instalados em condições semelhantes aos novos, para “garantir a máxima segurança e estabilidade do sistema”.

Nestas situações, não foram detetados problemas adicionais, pelo que “os radares estão a funcionar no cumprimento estrito de todos os regulamentos legais”, acrescenta.

O organismo recorda que todo o processo de certificação e aprovação dos radares utilizados em Portugal está sujeito aos requisitos legalmente estabelecidos, nomeadamente a sua verificação periódica pelo Instituto Português da Qualidade.

Informa igualmente que no primeiro mês de funcionamento dos novos radares e nos locais onde foram instalados se registou “uma expressiva diminuição da sinistralidade” — com zero mortes e zero feridos graves — e uma redução de 80% no número de veículos em excesso de velocidade.

Estes radares, da marca PolCam e modelo SmartEye ST-1, “seguiram escrupulosamente” todo o procedimento legal e já são usados em mais de 10 outros países, desde os Estados Unidos à Europa, acrescenta.

As suspeitas de problemas com alguns dos novos radares surgiram quando, no início deste mês vários condutores se queixarem de falhas nalguns equipamentos, sobretudo na região centro do país. Num dos exemplos, um camião foi detetado a quase 200 quilómetros por hora e acabou por ser multado.

NACIONAL

MAIS DE 3,4 MILHÕES DE VACINAS CONTRA GRIPE E COVID-19 ADMINISTRADAS

Portugal administrou mais de 3,4 milhões de vacinas contra a gripe e contra a covid-19 no último mês, a maioria (71,5%) nas farmácias, de acordo com o boletim oficial hoje divulgado.

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Portugal administrou mais de 3,4 milhões de vacinas contra a gripe e contra a covid-19 no último mês, a maioria (71,5%) nas farmácias, de acordo com o boletim oficial hoje divulgado.

Segundo os dados oficiais do Relatório Semanal de Vacinação Sazonal, vacinaram-se na última semana mais 145.192 pessoas contra a covid-19, perfazendo um total acumulado de 1.521.123 vacinas administradas, das quais 1.078.246 em farmácias – que pela primeira vez este ano fazem esta vacinação – e 442.848 no Serviço Nacional de Saúde.

Já contra a gripe vacinaram-se nos últimos sete dias mais 181.171 pessoas, num total acumulado de 1.926.329. Os dados indicam ainda que um total de 1.387.305 pessoas se vacinaram nas farmácias e 538.868 no SNS.

Na faixa etária acima dos 80 anos, a cobertura vacinal contra a gripe é superior a 66% e contra a covid-19 ultrapassa os 55%.

Entre os 70 e os 79 anos de idade a cobertura vacinal ultrapassa os 62% na vacina da gripe e os 51% na da covid-19.

Já entre os 60 e os 69 anos, vacinaram-se contra a gripe 504.812 pessoas (cobertura vacinal de 38,86%) e contra a covid-19 432.348 (33,28%).

A vacinação contra a gripe, que este ano decorre em simultâneo com a da covid-19, acontece preferencialmente nas farmácias comunitárias para os maiores de 60 anos.

No SNS está a ser feita a vacinação das pessoas com menos de 60 anos com patologias de risco, grávidas e profissionais dos serviços de saúde (públicos e privados) e de outros serviços prestadores de cuidados de saúde, estudantes em estágio clínico, bombeiros envolvidos no transporte de doentes e prestadores de cuidados a pessoas dependentes, que serão convocados pelos respetivos centros de saúde onde estão inscritos.

A vacinação também é feita nos lares, na rede de cuidados continuados integrados e nas prisões por profissionais do SNS.

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NACIONAL

PORTUGAL: 8,5% DOS JOVENS NEM ESTUDAM NEM TRABALHAM

Portugal tem 8,5% de jovens que não estudam, não trabalham e não estão a frequentar uma ação de formação, conhecidos como “jovens Neet”, revelou hoje à Lusa o secretário de Estado do Trabalho.

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Portugal tem 8,5% de jovens que não estudam, não trabalham e não estão a frequentar uma ação de formação, conhecidos como “jovens Neet”, revelou hoje à Lusa o secretário de Estado do Trabalho.

“Neste momento estamos com 8,5% de jovens entre os 15 e os 29 anos classificados como “jovens Neet”, jovens que não trabalham, não estudam, nem frequentam qualquer ação de formação e, portanto, estão numa situação de não-ocupação”, disse Miguel Fontes, no final da conferência internacional “Trabalhar em conjunto para oferecer um futuro melhor para os jovens no Mediterrâneo”, em Matosinhos, no distrito do Porto.

O número de “jovens Neet” diminuiu de forma significativa, depois de em 2015 se situar nos 13,2%, adiantou Miguel Fontes, acrescentando que de entre as faixas etárias dos “jovens Neet”, entre os 15 e os 29 anos, a dos 25 aos 29 anos é a que tem maior percentagem.

A incidência entre os 15 e os 19 anos é menor devido à redução do abandono escolar precoce, explicou.

Miguel Fontes revelou ainda que os jovens que integram este grupo têm, na sua maioria, baixas qualificações fruto de sucessivas exclusões sociais e do abandono precoce do sistema educativo e formativo, o que gera dificuldades em ingressar no mercado de trabalho.

“Na sua esmagadora maioria, são jovens profundamente marcados por situações de exclusão social e vulnerabilidade económica”, reforçou.

O governante explicou que motivar os “jovens Neet” para o sistema da formação e da educação e para o mercado de trabalho é muito difícil, sendo o primeiro desafio saber quem são, onde estão e como é possível fazer a sua aproximação.

O secretário de Estado disse que o que o governo tem feito é procurar mobilizar respostas, designadamente estágios profissionais para facilitar a transição do mundo da educação para o mundo profissional e do apoio à contratação com programas que estimulam e apoiam o tecido empresarial a contratar, sublinhou.

“Temos procurado encontrar respostas que sejam socialmente inovadoras, lançamos uma iniciativa a que demos o nome de incubadoras sociais de emprego para ajudar um conjunto de entidades que estão no terreno a desenvolver uma metodologia, uma metodologia já testada em Espanha, para podermos trabalhar de uma forma mais assertiva com este segmento da população jovem”, disse.

O fundamental é mobilizá-los para um futuro que seja mais inclusivo, garantindo que não há inadequação entre os perfis destes jovens e as suas aspirações, mas também entre as necessidades económicas e sociais do país, sublinhou Miguel Fontes.

Dizendo que esta é uma preocupação partilhada pelos países europeus, o secretário de Estado disse que a meta europeia era de até 2030 ter um número de “jovens Neet” não superior a 9%, destacando o facto de Portugal estar já abaixo dessa meta.

“Tínhamos traçado esta meta em conjunto com os demais países europeus de até 2030 chegarmos aos 9% e, como já atingimos, evidentemente que isso não nos deve resignar ou deixar-nos auto-satisfeitos com este resultado”, concluiu.

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